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O MUNDO MODERNO SÉCULOS XIX E XX.

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1 O MUNDO MODERNO SÉCULOS XIX E XX

2 PONTOS DE TRANSFORMAÇÃO
Revolução industrial (segunda metade séc. XVIII); Invenção da máquina a vapor; Bandeira da democracia; Escavações em Herculano e Pompéia; Soberania do progresso político-científico; Detrimento da almejada felicidade; Planificação dos movimentos; Movimento / contra-movimento; Mutação incessante dos movimentos artísticos;

3 “(...) Tendo rejeitado os quadros da autoridade tradicional que lhe impunham limites mas lhe apoiavam, o homem pode ter hoje uma liberdade de ação tanto exaltante como aterradora. Em um mundo onde todos os valores são questionados, ele busca incessantemente a sua própria identidade e o sentido da existência humana, individual e coletiva. Embora haja adquirido um conhecimento de si mesmo mais vasto e mais profundo, daí não lhe veio a segurança que esperava. Falta à civilização moderna a coesão do passado: na sua marcha não há períodos bem identificáveis nem sugerem estilos claramente definidos, na arte ou em outras formas de atividade.” (JANSON, H. W. – História da arte – O mundo Moderno. Pág. 827)

4 Neoclassicismo e Romantismo
1750 – 1850; Inicialmente pensados como opostos; Posteriormente tentou-se o classicismo romântico; Neoclassicismo: tentativa mais coerente de se recuperar a antiguidade clássica; Romantismo: estado/atitude de espírito; Arte romântica: Classe média!

5 Romantismo: Romances medievais escrito em língua românica; Exacerbação e intensificação dos sentimentos e emoções; Interesse pelo movimento gótico; Reação contra a ordem social e religiosa; Emoções novas; Regresso à natureza – destemida, selvagem, variável, sublime ou pitoresca; Agir naturalmente afasta o mal;

6 Contradição romântica
Diziam interessar-se pela liberdade, pelo poder, pelo amor, pela violência, pelos gregos, pela Idade Média, tudo em nome da natureza; Emoção pela emoção; Arte é emoção racionalizada; Impossível ser exclusivamente e totalmente romântico; O romantismo precisa se fixar a outros estilos: Revivalismo; Afinidade eletiva;

7 Arquitetura Revivalista
Revivalismo máximo do romantismo; Movimento Paladiano (Inglaterra) – ou Georgiano (América) Nascimento da arquitetura Romântica – 1720; Patrocinado por um “rico amador”; Tentativa de reafirmar a superioridade dos antigos em sua simplicidade e abstração em detrimento da pompa do Barroco Mais racionalistas: geométricos, compactos e simples;

8 Chiswick House – 1725. Lord Burlington

9 Sem causar o desaparecimento da arquitetura Gótica;
Sir Charles Barry e A. Welby Pugin. O Parlamento de Londres. Iniciado em 1836 Sem causar o desaparecimento da arquitetura Gótica; 1800 – exacerbação do gótico como movimento nacional contra as dominações napoleônicas; - neo-gótico;

10 Jardins à Inglesa Parecer naturais; Arbustos e árvores irregulares; Caminhos serpenteados; Lagos e riachos dispostos irregularmente; Ausência de geometrismos; Ausência de taques e canais regulares; Confusão entre os limites do natural e do artificial;

11 Jardim da Chiswick House

12 Racionalismo Francês 1713 – 1800; Movimento contra o Rococó;
Ideal: combinar ordens clássicas com a leveza de alguns edifícios góticos. Forte influência inglesa – que determinará o desenvolvimento arquitetônico europeu; Figura de Étienne-Louis Boullé (1728 – 1799) – Arquitetura de nobreza majestosa – esfera como forma perfeita; Pensar o impensável;

13 Arqutetura de nobreza majestosa – Étienne-Louis Boullé

14 Opera de Paris – Movimento neo-Barroco

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16

17 Arquitetura industrial
Pós Século XVIII; Utilização do ferro como estrutura básica; Desenvolvimento de novos técnicas; Produção em larga escala; Desenvolvimento da arquitetura neo-Renascentista;

18 Bibliothèque Geneviève de Paris – 1843-50 – Henri Labrouste

19 Pintura Mais individualista; Não dependia da aceitação coletiva;
Associada às idéias e temas literários dominantes; Primeira reação contra artificialidade barroca; Benjamin West (1738 – 1820) – 1º representante romântico americano;

20 A Morte do General Wolf – West - 1770

21 A morte do General Wolf trata da guerra entre os franceses (representando a organização clássica dos fatos) e os pele-vermelhas (representando a crueza da realidade moderna); Representa a transferência da devoção religiosa para o sentimento de nacionalidade; Trata da constituição histórica, seus acontecimentos, dentro do espaço do Novo Mundo;

22 Stubbs e a Pintura Animalista
George Stubbs (1724 – 1806); Inglaterra; Grandiosidade e violência da natureza; (ele envereda por essa tendência após uma Viagem à África) Identificação emocional do artista com o animal; Forças climáticas e contraste de potencialidades dos animais;

23 George Stubbs. Cavalo Atacado por um Leão.

24 3º Movimento da Pintura Romântica
Profundezas do espírito humano; Pesadelos; Mais associada aos amaneiramentos; (crenças, costumes, ideal físico – mitologia esotérica medieval); Inspiração; Na Alemanhã – (Caspar David Friedrich) a recuperação da pintura do século XV (Arte Gótica) trouxe o que denominaram de herança pictórica nacional;

25 Pesadelo -John Henry Fuseli
La Dame Eve - Fuseli

26 Escultura Romântica Teve um desenvolvimento inferior à pintura;
Pressão da veneração das obras gregas como inatingíveis; Exigência da solidez dos trabalhos na construção do novo mundo; Guerras e destruições de espaços públicos; Quase estritamente neoclássica;

27 Amore e Psique – Antonio Canova – 1798 -1805

28 O realismo O advento da fotografia (1822) – primeiros exemplares de imagens permanentes; Entre 1830 e 1850 – convulsões revolucionárias; Charles Baudelaire – Artista e Crítico – Pede que aos artistas que exprimissem “O heroísmo da Vida Moderna”

29 Gustave Courbet ( 1817 – 1877) – 1º Realista Europeu;
A ênfase ao sentimento e à imaginação (romantismo) representam a fuga às realidades da época; A arte deveria ser regida pela experiência direta; 1º Quadro do realismo programático – Os Britadores de Pedra; 1º - Movimento de recusa pela sociedade; Courbet Escreve o manifesto do realismo; O artista vai pintar seu relacionamento objetivo com o que é pintado; O mundo está; o artista da vida ao mundo; Artista como criador ativo;

30 Os Britadores de Pedra – Gustave Coubert - 1849

31 Manet – “A revolução da mancha de cor”
Admirador de Courbet; Prega a liberdade artística; Uma realidade específica da pintura, que é diferente da realidade cotidiana; Mistura de realidades para se atingir um ideal estético; Tela como cortina e não como janela; As pinceladas e as manchas de tinta constituem a realidade da tela; Pinturas de pinturas; Arte pela arte; Resposta ao desafio imposto pela fotografia;

32 Déjeuner – Manet

33 Impressionismo O artista deve minuciosamente construir imagens que façam com que o observador olhe para a tela e não através dela; Trabalho com rede cintilante de manchas de cor; Imagens-espelhos; Introspecção das personagens; Cenas do mundo dos espetáculos; Trabalho de pinceladas fortes com cores e sombras; luz e sombra; brilho e sombra; Parecer improvisada, mas é detalhadamente pensada;

34 Impressão: Nascer do Sol – Monet - 1874

35 O Pensador – Auguste Rodin – 1879-89 – Bronze;


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