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ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Professor Abimael Ferreira Barbosa

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Apresentação em tema: "ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Professor Abimael Ferreira Barbosa"— Transcrição da apresentação:

1 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Professor Abimael Ferreira Barbosa
FACULDADE PIO DÉCIMO ENGENHARIA ELÉTRICA ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Professor Abimael Ferreira Barbosa Programas e Conteúdos 10° Período Contatos: Site: Fones: / Visite o site da Faculdade Pio Décimo:

2 REFLEXÃO “Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo ensinado pelo mundo afora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: Além do pão, o trabalho; além do trabalho, a ação. E quando tudo mais faltasse, um segredo: O de procurar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”. Mahatma Gandhi.

3 FACULDADE PIO DÉCIMO Engenharia Elétrica
ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Programas e Conteúdos Carga Horária: 45 h/a Horário: Terça, 21:15h Quarta, 20:25 às 22:00h Globalização Construção de um Plano de Negócios Empreendedorismo Paradigmas Identificando Oportunidades de Negócios Comportamento Empresarial Motivação Organizacional Implantação de Empresas e Negociação de Contratos Responsabilidade Social VISITE O SITE DA FACULDADE PIO DÉCIMO:

4 CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES UNIDADE I
Data Conteúdo Atividade 01e02.08 Globalização Aulas Expositivas 08e09.08 Construção de um Plano de Negócios Aulas Expositivas/Exercícios 15e16.08 Aulas Práticas/Grupos 22e23.08 Constituição de Empresas 29e30.08 Empreendedorismo 05e06.09 Identificando Oportunidades de Negócios 12e13.09 Paradigmas 19e20.09 Revisão Geral Avaliação da I Unidade ### TÉRMINO DA I UNIDADE ###

5 CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES UNIDADE II
Data Conteúdo Atividade 26e27.09 Responsabilidade Social Aulas Expositivas / DVD TV 03e04.10 Comportamento Empresarial Aulas Expositivas/Exercícios 10e11.10 Motivação Organizacional Estudo de Casos 17e18.10 Apresentação dos Casos 24e25.10 31.10 01a23.11 Implantação de Empresas / Contratos Aulas Práticas / Grupos 29e30.11 Avaliação da II Unidade ### ENCERRAMENTO II UNIDADE ###

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REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DRUCKER, Peter F. Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962. DORNERLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DEGEN, Ronald. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. LODI, João Bosco. Administração por objetivos: uma crítica. São Paulo: Pioneira, 1972. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à administração. 3.ed.São Paulo: Pearson & Prentice Hall, 2004. WELLINGTON, Patrícia. Estratégias kaizen para atendimento ao cliente. São Paulo: Educator, 1999. SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.1 CONCEITOS DE GLOBALIZAÇÃO A Globalização é um processo de aprofundamento da integração econômica e social dos países do Mundo no final do século XX. É um fenômeno observado na necessidade de formar uma Aldeia Global que permita maiores ganhos para os mercados internos já saturados. (pt.wikipedia.org). Processo de integração econômica mundial que acontece com a abertura do comércio internacional. Significa um avanço do capitalismo, um mecanismo que busca a redução de custos e o aumento da produtividade na fabricação de mercadorias. Há dois ingredientes fundamentais para a consolidação desse fenômeno: a queda de barreiras alfandegárias entre os países e a revolução tecnológica, em particular no campo da informação (computador, telefone, televisor e internet). (

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.1 CONCEITOS DE GLOBALIZAÇÃO À medida que as empresas procuram competir on-line e atingir os mercados internacionais, a globalização – transformando processos e estratégias de negócios para uma melhor conexão com clientes, parceiros e fornecedores ao redor do mundo – vem se tornando rapidamente uma exigência para os negócios. (www-306.ibm.com). Fenômeno sócio-político-ecnômico-cultural que abrange todas as Nações do Mundo, desde que inseridas no proceso das TIC’S – TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. (Abimael).

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.2 QUESTÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO (Celso Pinto, Conselho Editorial – Folha de São Paulo. Disponível em: Mas, o que é essa globalização e como é que ela se manifesta? Não há uma definição que seja aceita por todos. Ela está definitivamente na moda e designa muitas coisas ao mesmo tempo. Há a interligação acelerada dos mercados nacionais, há a possibilidade de movimentar bilhões de dólares por computador em alguns segundos, como ocorreu nas Bolsas de todo o mundo, há a chamada “terceira revolução tecnológica” (processamento, difusão e transmissão de informações). Os mais entusiastas acham que a globalização define uma nova era da história humana. Quando o mundo começou a ficar globalizado? Fala-se em início dos anos 80, quando a tecnologia de informática associou-se à de telecomunicações. Outros acreditam que a globalização começou mais tarde com a queda das barreiras comerciais.

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.2 QUESTÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO (Celso Pinto, Conselho Editorial – Folha de São Paulo. Disponível em: Globalização é poder comprar o mesmo produto em qualquer parte do mundo? A globalização pressupõe a padronização dos produtos (um tênis Nike, um Big Mac) e uma estratégia mundialmente unificada de marketing, destinada a uniformizar sua imagem junto aos consumidores. Por que dizem que a globalização gera desemprego? A globalização não beneficia a todos de maneira uniforme. Uns ganham muito, outros pouco, e outros perdem. Na prática exigem menores custos de produção e maior tecnologia. A mão de obra menos qualificada é descartada. Por ser uma forte concentradora de renda, os países ricos ficam mais ricos e os pobres ficam mais pobres, em função das tarifas de importação e dos subsídios dos produtos agrícolas sustentados pelos países ricos.

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A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.3 OS BLOCOS ECONÔMICOS A globalização estimula a formação dos blocos econômicos internacionais, criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros. Adotam a redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais. Em tese, o comércio entre os países constituintes de um bloco econômico aumenta e gera o crescimento econômico entre si. Em geral, esses blocos são formados por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Viver fora de um bloco econômico é viver isolado do mundo globalizado. UNIÃO EUROPÉIA A União Européia (UE) foi oficializada em 1992 e é formado pelos seguintes países: Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia. Sua moeda única é o EURO, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da UE, podendo assim estabelecer residência livremente.

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.3 OS BLOCOS ECONÔMICOS NAFTA Fazem parte do NAFTA (Acordo de Livre Comércio do Norte): Estados Unidos, México e Canadá. Iniciou seu funcionamento em 1994 e oferece aos países membros vantagens de acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona de livre comércio, mas aproximadamente 20 mil produtos possuem tarifas reduzidas. MERCOSUL O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), foi estabelecido em 1991, no Governo de Fernando Collor de Mello. É formado pelos seguintes países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Chile, Bolívia e Venezuela incluem-se como países associados. O MERCOSUL tem o objetivo principal de eliminar as barreiras comerciais entre esses países, aumentando o comércio entre eles. Pensa-se no futuro próximo estabelecer uma moeda única e criar a tarifa zero.

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1. A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DE MERCADOS 1.3 OS BLOCOS ECONÔMICOS PACTO ANDINO É um outro bloco econômico da América do Sul constituído pelos países: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Foi criado em 1969 para integrar economicamente os países membros. Os Estados Unidos são o principal parceiro desse bloco. APEC A APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico), criada em 1993, integra os seguintes países: EUA, Japão, China, Formosa (Taiwan), Coréia do Sul, Hong Kong, Cingapura, Malásia, Tailândia, Indonésia, Brunei, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Canadá, México e Chile. A somação da produção industrial de todos esses países alcança a metade de toda a produção mundial. Os analistas econômicos prevêm que, quando em pleno funcionamento, será o maior bloco econômico do Mundo.

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CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.1 INTRODUÇÃO O mundo empresarial e dos negócios pertence cada vez mais aos empreendedores, pessoas que identificam as melhores oportunidades e sabem como aproveitá-las. Essas pessoas são levadas a pensar cada vez mais sobre os fatores que envolvem seu negócio, realizar com bastante detalhamento um planejamento, antes de iniciar suas atividades. A nossa proposta, neste curso, é apresentar um bom Plano de Negócios, para simular a implantação e organização de uma empresa ao final do curso. 2.2 CONCEITO “Plano de Negócios é um documento que contém a caracterizaçãodo negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados financeiros” (SALIM,2001). Um Plano de Negócios bem elaborado pode levar a empresa ao sucesso duradouro. Embora existam organizações que desenvolvem seus negócios sem traçar um plano de negócios voltado para suas atividades, esta prática é bastante arriscada e limitadora.

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CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.3 UM ESQUEMA DE BOLSO O candidato a empresário deve manter sempre consigo um esquema de bolso do seu Plano de Negócios e dele não deve se separar nunca. De preferência, deve emplastificar o esquema e guardá-lo em seu bolso como se fosse uma cédula de estimação, para admirá-la a todo instante. Qual o meu negócio? Aonde quero chegar? O que vendo? Que estratégias utilizarei? Como conquistarei mercado? Quais são os fatores críticos de sucesso do meu negócio? Quanto vou gastar? Que retorno terei sobre meu investimento? Onde o localizarei? Plano de Negócios

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.4 TIPOS DE NEGÓCIOS São diversos os tipos de negócios colocados à disposição dos empreendedores. Cada pessoa, busca geralmente, o negócio com o qual mais se identifica, vinculando, evidentemente, essa identificação ao capital disponível. Os principais tipos de negócios são: Prestação de Serviços: A empresa prestadora de serviço tem como objeto a comercialização de um serviço prestado ao cliente, tal como contabilidade, aconselhamento jurídico, consultoria técnica, assistências técnicas, etc. Varejo: É a empresa em que o fornecedor vende diretamente ao consumidor final em quantidades geralmente pequenas, para seu próprio consumo. Ex.: supermercados, lojas comerciais de roupas, tecidos, calçados, relojoarias, etc. Distribuidora: É uma empresa comercial que atua normalmente cobrindo uma área geográfica, na qual é responsável por vender um determinado produto ou conjunto de produtos. São exemplos deste tipo os atacadistas, as distribuidoras de bebidas, entre outras. Empresa Industrial: É a que fabrica seus produtos utilizando insumos ou produtos elaborados por outros fabricantes para a montagem dos seus próprios. Ex.: indústrias têxteis, de alimentos, de papel e celulose, etc. Empresa Mista: É aquela que agrega mais de uma das características dos outros tipos de empresa.

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.5 HORIZONTES DE PLANEJAMENTO No Plano de Negócios, é importante compreender os horizontes de planejamento, que consistem em visualizar o futuro de ações a serem implementadas. Para uma melhor compreensão do que sejam horizontes de planejamento, é fundamental conhecer alguns conceitos sobre: Planejamento: consiste na concepção e análise de cenários futuros para um empreendimento (existente ou a existir), seguido do estabelecimento de caminhos e objetivos, terminando com a definição das ações para alcançar esses objetivos e metas para o empreendimento. Horizonte de Tempo de Planejamento: é o intervalo de tempo para o qual o planejamento é traçado. O horizonte de tempo de planejamento, a depender do prazo utilizado, pode ser de Curto Prazo (até 1 ano) ou de Longo Prazo (de 3 a 5 anos). Ciclo de Vida de um Produto: é a sequência de fases que ocorrem enquanto o produto existe. Essas fases compreendem: criação do produto, crescimento ou evolução, maturidade e declínio, cujas durações dependem basicamente do produto e da tecnologia.

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.5 HORIZONTES DE PLANEJAMENTO Planejamento Estratégico: está associado a umalinha de atuação de forma a atingir objetivos de longo prazo. Basicamente, o planejamento estratégico define o negócio da empresa, onde ela está e onde pretende chegar. Para tanto, ele fixa macro-objetivos que necessitam ser detalhados e compatibilizados com as possibilidades a cada aspecto de sua execução. Planejamento Operacional: é parte integrante do planejamento estratégico e detalha cada um de seus macro-objetivos em metas e em planos para alcancá-las. Normalmente tem horizontes de curto prazo e é vulnerável às variações de cenários do ambiente. Orienta o dia-a-dia da empresa, mas está sempre vinculado ao planejamento estratégico. OS HORIZONTES DE PLANEJAMENTO SÃO FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE NEGÓCIOS !

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS A estrrutura básica de um Plano de Negócios comprende os seguintes elementos: Sumário Executivo; Produtos e Serviços; Análise do Mercado; Estratégia do Negócio; Organização e Gerencia do Negócio; Planejamento Financeiro. Sumário Executivo: é um extrato competente e motivante do Plano de Negócios que engloba os questionamentos: Qual a área de negócios, qual o produto ou serviço, qual o mercado e que fatia desse mercado deseja-se obter? No Sumário Executivo encontram-se os aspectos abaixo: 1. Objetivo do Plano de Negócios: retratar a empresa e o negócio que se pretende empreender; 2. A empresa ou o produto: a oportunidade que foi identificada, sua transformação em um negócio (empresa ou unidade de negócios); 3. O que será vendido: qual o mercado para os produtos da empresa e como será feita a abordagem a este mercado; 4. A missão da empresa: é a função que ela vai exercer junto ao mercado, provendo-lhe de produtos ou serviços; 5. Fatores críticos de sucesso: são alguns poucos fatores que fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso da empresa;

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 6. Sócios: no caso da empresa pertencer a mais de um proprietário, traçar o perfil de cada um deles; 7. Investimentos: quais os investimentos necessários para a empresa ou unidade de negócio se firmar no mercado? 8. Dispêndios: quanto será necessário mensalmente para a empresa manter em funcionamento sem faturar? Quais serão os custos fixos? 9. Receita: qual a receita prevista e a forma como vai ser a sua evolução? E em que ponto a empresa passa a ter receitas capazes de cobrir suas despesas? 10. Retorno: quando os investidores irão recuperar os investimentos feitos e quais as perspectivas futuras do negócio? Exemplos de Missão da Empresa: 1. Da MHW, empresa que atua na área de ensino à distância: “Prover melhoria das condições de vida dos indivíduos, através da disseminação do conhecimento com idéias inovadoras e tecnologia de ponta”.

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2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS Exemplos de Missão da Empresa: 2. Da COMPED, atuante na área de consultoria, treinamento e capacitação: “Oferecer serviços de qualidade no campo educacional aos clientes, objetivando a sua plena satisfação, mantendo a ética, a moral e a lisura no tratamento humano e promovendo a difusão do conhecimento técnico científico”. 3. Da Disney, empresa de entretenimento: “Criar valor para seus acionistas mantendo a liderança mundial como empresa de Entretenimento dos pontos de vista de criatividade, estratégia e inovação”. 4. Da Empresa de Correios e Telégrafos: Facilitar as relações pessoais e empresariais mediante a oferta de serviços de correios, com ética, competitividade lucrativa e responsabilidade social.

22 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS Produtos e Serviços: é importante detalhar no Plano de Negócios os produtos e serviços que a empresa ou unidade de negócio vai vender. Os pontos a serem observados são: 1. Descrever com clareza, cada um dos serviços e produtos que a empresa vende; 2. Descrever seu mercado e as principais necessidades detectadas com os clientes que poderão ser resolvidas com as soluções oferecidas pela empresa; 3. Analisar a concorrência; 4. Definir como vai ser o material usado para apoiar a venda de seus produtos e serviços. 5. Analisar os custos de fornecimento: necessários para disponibilzar os produtos e serviços ao usuário final. Não confundir com os preços cobrados aos clientes; 6. Analisar as margens de vendas; 7. Analisar a questão tecnológica; 8. Definir a visão futura dos serviços e produtos. Análise de Mercado: 1. Fazer projeções sobre o mercado; 2. Fazer segmentação do mercado; 3. Analisar a concorrência e o comportamento dos clientes.

23 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS Estratégia de Negócio: é o resultado da análise conjunta de diversas informações, obtidas sobre o mercado , os serviços e os produtos oferecidos, as necessidades e preferências dos clientes. Para uma boa implementação da estratégia de negócio, é importante observar os seguintes passos: 1. Verificar quais os segmentos de mercado aos quais a empresa deve se concentrar e porque; 2. Detectar algum caso de sucesso: refere-se à oportunidade de negócio que se transformou num empreendimento bem-sucedido; 3. Definir a oferta de produtos ou serviços: oque vai vender, qual o preço, qual o tipo de abordagem; ou seja, descobrir o nicho de mercado, que se refere a uma parcela de um segmento de mercado, escolhido para atuação de uma empresa, como decorrência de características especiais do seu produto/serviço, da sua localização, etc.; 4. Conhecer profundamente os concorrentes; 5. Estabelecer estratégias de preços: prêmios, promoções, sorteios, créditos, etc.; 6. Desenvolver o marketing cooperativo; 7. Desenvolver um eficaz SAC – Setor de Atendimento a Clientes; 8. Desenvolver as previsões de vendas; 9. Promover as etapas de implementação do negócio, com cronograma, pessoal envolvido e orçamento previsto.

24 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS Organização e Gerência do Negócio: Os passos seguintes são fundamentais para composição da organização e gerência do negócio: 1. Definir a composição da equipe gerencial e dos quadros quantitativos de pessoal necessário por função, perfis profissionais e responsabilidades bem delineadas; 2. Estabelecer a estrutura de organização, com as atribuições de cada área bastante claras e com as delegações de poderes para as gerências bem especificadas; 3. Definir um plano de pessoal bem detalhado,composto da forma de remuneração, de avaliação, de premiação, de aperfeiçoamento e treinamento, de evolução de carreira e de benefícios a serem praticados pela empresa. Planejamento Financeiro: Importantíssimo elemento em qualquer Plano de Negócio, o Planejamento Financeiro de uma empresa deve observar os seguintes critérios: 1. Pressupostos importantes para fazer os planos financeiros e as justificativas de adotá-los; 2. Comparações entre o plano projetado e o desempenho de outras empresas da área ou de sua empresa em períodos anteriores; 3. Cáluculo do ponto de equilíbrio econômico-financeiro da empresa; 4. Cálculo do custo de operar a empresa sem vender e sem produzir;

25 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
2. CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 2.6 ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS 5. Lucros e perdas projetadas, com base nos custos apurados e nas expectativas de receitas esperadas (Demonstração do Resultado no Exercício – perdas e lucros); 6. Fluxo de caixa, expresso por uma planilha que mostra como serão cobertas as despesas efetuadas e qual o valor das receitas esperado ao longo de determinado período de tempo; 7. Projeção do balanço da empresa, de onde resulta o Balanço Patrimonial, que é a representação contábil da situação econômico-financeira de uma empresa, sendo sua elaboração obrigatória pela legislação, com uma periodicidade mínima anual. Caso a empresa desenvolva a Responsabilidade Social, deve ser também publicado o seu Balanço Social, cujo demonstrativo representa os investimentos de cunho social, não sendo obrigatória a sua publicação; 8. Cálculo de indicadores tais como: margem bruta, lucro bruto, retorno de investimentos, lucro por ação, tempo de recebimento após a venda, percentagem de inadimplência, índice de liquidez, etc. PLANO DE MARKETING O Plano de Marketing de uma empresa deve ser desenvolvido por pessoas especializadas, de preferência dentro de um Departamento específico, ou ser terceirizado a empresas bem conceituadas no mercado, pois o marketing é uma das garantias do sucesso empresarial.

26 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS 3.1 REGISTRO DE EMPRESAS A abertura de uma empresa não requer apenas técnica e capital. Há todo trâmite legal a ser seguido. Ele se refere à parte burocrática necessária para a abertura formal do empreendimento. Além dos procedimentos básicos para constituição da empresa, dependendo do seu ramo de atividades, pode surgir a necessidade de serem cumpridos alguns procedimentos específicos, como a obrigação de providenciar outros “alvarás”, “licenças”, “registros”, “inspeções”, “livros” ou “documentos” em diversos órgãos como secretarias, departamentos, delegacias, institutos, bancos, etc. Constituir uma empresa requer também uma verdadeira “batalha” junto ao órgão oficial, a Junta Comercial, respon´savel pela tramitação dos documentos e autorização legal para o encaminhamento dos documentos para os demais órgãos, como Receita Federal, Receita Estadual e Receita Municipal, INSS, Delegacia do Trabalho, entre outros, conforme o ramo de atividade escolhido. FIQUE ATENTO! É importante que o empreendedor disponibilize uma empresa ou profissional habilitado para assessorá-lo na abertura de sua empresa. Esse procedimento fará com que o seu registro seja agilizado, tendo em vista que os especialistas já conhecem todo o trâmite necessário para esse fim.

27 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS 3.1 REGISTRO DE EMPRESAS Os passos para registro de empresas dos setores de indústria e comércio são, basicamente: 1. Consulta prévia de local para fins de Alavrá de Funcionamento; 2. Busca de nome empresarial idêntico ou semelhante; 3. Registro da empresa e proteção ao nome empresarial; 4. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ (Antigo CGC) e Secretaria da Receita Federal (SRF); 5. Alvará de Licença (Corpo de Bombeiros); 6. Alvará de Licença e Funcionamento; 7. Certidão negativa de débito para com a Fazenda Pública Estadual – Agência da Receita Federal (ARE) da circunscrição do titular ou dos sócios; 8. Inscrição Estadual /Agência da Receita Estadual (circunscrição do contribuinte); 9. Inscrição na Previdência Social (Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS); 10. Solicitação de Autorização paraImpressão de Documentos Fiscais na Agência de Receita Estadual; 11. Inscrição no Sindicato Patronal; 12. Inspeções, registros e licenças junto a outros órgãos públicos.

28 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS 3.1 REGISTRO DE EMPRESAS Os passos para registro de empresas dos setores de serviços são: 1. Consulta Prévia para fins de Alvará de Funcionamento; 2. Registro da empresa no Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica; 3. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) na Secretraria da Receita Federal; 4. Alvará de Licença/Corpo de Bombeiros; 5. Alvará de Licença e Funcionamento; 6. Inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes na Secretaria Municipal de Fazenda; 7. Inscrição na Previdência Social / Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); 8. Autorização para Impressão de documentos fiscais na Secretaria Municipal de Fazenda; 9. Inscrição no Sindicato Patronal; 10. Inspeções, Registros, Licenças junto a outros órgãos públicos.

29 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
4. EMPREENDEDORISMO PENSANDO MUDANÇAS O mundo não é mais o mesmo. As transformações vêm ocorrendo com muita velocidade e a cada dia, mesmo no mundo dos negócios, têm merecido muitos comentários dos especialistas e envolvidos na administração de empresas. Las Casas (1999, p.7), considera que dois fatores têm sido revelados como os principais causadores desta transformação: a informática e a velocidade das informações em conseqüência das telecomunicações. Aliadas, telecomunicações e informática formam as chamadas TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), que auxiliam as empresas no processo de agilização dos negócios, inserindo-as no mundo da globalização. Com isto, aumenta o estímulo para as iniciativas privadas, com a formação sempre crescente de pessoas interessadas em se lançar ao mundo dos negócios, ao que chamamos de: EMPREENDEDORISMO

30 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
4. EMPREENDEDORISMO A ÍNDOLE EMPREENDEDORA BRASILEIRA O empreendedorismo faz parte da índole brasileira. Pesquisas revelam que o Brasil é considerado o país mais empreendedor do mundo, sendo o brasileiro um empreendedor historicamente nato. Mas existe um aspecto negativo que ronda o empreendedorismo no Brasil: segundo o SEBRAE, os índices de mortalidade das PME – Pequenas e Médias Empresas chegam a 56% até o terceiro ano de vida. Entre as razões para a ocorrência desse fenômeno, destacam-se: 1. Falta de preparação do empreendedor para gerenciar com eficiência; 2. Insuficiência de capital; 3. Dificuldades pessoais do candidato a empresário. O Empreendedorismo no Brasil constitui-se num grande desafio para quem deseja ter o seu negócio!

31 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
4. EMPREENDEDORISMO O EMPREENDEDORISMO NA INTERNET A internet tem oferecido uma nova onda para os empreendedores, tendo em vista que o conhecimento sobre e-commerce não se encontra disseminado, mesmo entre grandes empresas. O empreendedorismo na Internet é mais viável ao pequeno empreendedor, na medida em que se pode desenvolver um “negócio ponto.com” com pequeno nível de investimento. No Brasil, o mercado livre tem sido o grande representante do Empreendedorismo na Internet, facilitando a vida de muita gente. Mas existem algumas armadilhas para as quais o consumidor internauta deva estar atento. Uma delas refere-se às empresas “fantasmas”, que existem apenas na fachada virtual.

32 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
EMPREENDEDORISMO O EMPREENDEDORISMO E AS INCUBADORAS DE EMPRESAS As incubadoras de Empresas têm sido uma novidade positiva no Brasil. São organizações sem fins lucrativos que tem por objetivo apoiar a nova empresa e difundir o empreendedorismo, oferecendo toda infra-estrutura de apoio e assessoria ao empreendedor na gestão do empreendimento. Para uma empresa “ponto-com” iniciante, as instalações físicas de uma incubadora não tem tanta importância, mas a assessoria e a rede de contatos disponibilizadas ao empreendedor é de grande valor estratégico. ATUALMENTE, CERCA DE 12% DAS EMPRESAS INCUBADAS SÃO DA ÁREA DA INTERNET!

33 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
4. EMPREENDEDORISMO EMPREENDEDORISMO E CAPITAL DE RISCO O capital de risco é o capital oferecido às empresas por terceiros que vão trocar um percentual minoritário da empresa por algum valor em dinheiro, esperando vendê-lo alguns anos depois por um valor muitas vezes maior. Na fase da euforia da Internet, bastava o empreendedor ter uma idéia criativa para obter muita gente interessada pelo negócio. Hoje, o quadro é bem diferente: o empreendedor necessita de um sólido e consistente PLANO DE NEGÓCIOS, um projeto viável de preferência já em andamento, além do conhecimento de mercado e da capacidade de gerir o negócio. Como o próprio nome diz, capital de risco é um risco para ambos os parceiros.

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4. EMPREENDEDORISMO O PERFIL DO EMPREENDEDOR Um bom empreendedor pode melhorar um mau empreendimento, mas nem mesmo um excelente negócio sobrevive na mão de um mau empreendedor. Por essa razão, o estudo, a pesquisa, o planejamento do negócio são fundamentais no empreendedorismo. As características pessoais (perfil) do empreendedor podem alavancar ou inviabilizar um projeto. Vejamos como transformar um empreendedor em um grande VENCEDOR!

35 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I
4. EMPREENDEDORISMO O PERFIL DO EMPREENDEDOR INICIATIVA! O empreendedor não fica esperando que os outros venham resolver os seus problemas. Ele toma a inciativa: arregaça as mangas e parte para a solução! AUTO-CONFIANÇA! O empreendedor acredita em si mesmo. Ele arrisca, ousa e se oferece para realizar tarefas desafiadoras. O empreendedor supera qualquer obstáculo com sua auto-confiança!

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4. EMPREENDEDORISMO O PERFIL DO EMPREENDEDOR ACEITAÇÃO DO RISCO! A aceitação do risco faz do empreendedor um sujeito precavido. Não existe sucesso sem uma dose de risco. Aceitar riscos significa coragem para enfrentar possíveis obstáculos. AO PENSAR EM RISCO, PENSE EM UM ALPINISTA! DECISÃO E RESPONSABILIDADE! O bom empreendedor toma as decisões e aceita as responsabilidades que lhe são atribuídas. AUTO-MOTIVAÇÃO E ENTUSIASMO! O empreendedor deve ser por natureza auto-motivado e estar com permanente entusiasmo. Este é o segredo do sucesso!

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4. EMPREENDEDORISMO O PERFIL DO EMPREENDEDOR CONTROLE! O empreendedor se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio para atingir seus objetivos. OTIMISMO! O empreendedor sempre acredita nas possibilidades que o mundo lhe oferece para a solução dos seus problemas. PERSISTÊNCIA E DETERMINAÇÃO! O empreendedor não desiste nunca facilmente. Ele leva os seus objetivos até às últimas consequências. Determinação e persistência são grandes aliados do empreendedor.

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5. INCUBADORAS OBJETIVOS DAS INCUBADORAS O objetivo principal das incubadoras é reduzir a taxa de mortalidade das pequenas empresas. Para tanto, elas oferecem um ambiente flexível e encorajador onde são oferecidas uma série de facilidades para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos a um custo bem menor do que no mercado, na medida em que esses cutos são rateados e por vezes subsidiados. É importante frisar que uma razão para a maior chance de sucesso de empresas instaladas em incubadora, é que o processo de seleção busca os melhores projetos e seleciona empreendedores mais aptos, ampliando naturalmente as possibilidades de sucesso de empresas. AS INCUBADORAS OFERECEM DIVERSOS SUPORTES PARA AS EMPRESAS.

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5. INCUBADORAS SUPORTES OFERECIDOS PELAS INCUBADORAS Infraestrutura Salas individuais e coletivas, laboratórios, auditório, biblioteca, salas de reunião, recepção, copa, cozinha, estacionamento, etc. Serviços Básicos Telefonia e acesso a Web, recepcionista, segurança, xerox, etc. Assessoria Gerencial, contábil, jurídica, apuração e controle de custo, gestão financeira, comercialização e desenvolvimento do negócio. Qualificação Treinamento, cursos, assinaturas de revistas, jornais e publicações. Network Contatos de nível com entidades governamentais e investidores, participação em eventos de divulgação, etc.

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5. INCUBADORAS EMPRESAS INCUBADORAS NO BRASIL (POR REGIÕES, EM 2005)

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6. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS O que significa identificar uma oportunidade de negócios? Como vislumbrar uma oportunidade e como aproveitá-la? Como o seu espírito de empreendedor identificará uma boa oportunidade? Vamos supor que na cidade em que você mora se desenvolve em uma certa direção de seu espaço geográfico, formando-se um bairro novo, com edifícios construídos, ruas e avenidas sendo abertas. As pessoas que estão se mudando para o novo bairro são de classe média, ou mais concentradas no segmento mais alto dessa classe. Para este novo bairro existem alguns projetos de shopping-centers em desenvolvimento e que o fluxo de moradores está cada vez maior. O que você visualiza como oportunidade nesse novo cenário?

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6. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Cada pessoa tem sua própria visão, razão porque haverá oportunidades diferentes sendo identificadas. Quem tem uma loja, pensará numa filial; Um médico, pensará em abrir uma clínica; Um construtor, fará empreendimentos imobiliários; Um dono de padaria, desenvolverá uma delicatessen; Poderá surgir uma loja de materiais de construção, ferragens e eletricidade. Mas, se o cenário fosse um lugar que já existisse de tudo? Que oportunidade vislumbrar? No mundo moderno são criados novos produtos a cada dia. Pessoas buscam novas necessidades para seu conforto e sua qualidade de vida. O empreendedor moderno fareja novas oportunidades, em função dessas necessidades.

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IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS O mundo moderno exige inovações. Não há mais como usufruir do obsoleto. O abridor de garrafas de vinho, ou o saca-rolha tradicional, não comporta mais na gaveta do armário. Tem que ser o saca-rolha moderno, aquele que você comprime sobre a rolha, enroscando-a e sacando-a com um movimento de pressão no sentido contrário: a alavanca desce e a rolha sobe. Deu-se também adeus às batidas do fundo da garrafa contra a parede, para a rolha pular fora. INOVAR É A PALAVRA MÁGICA DAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS! INOVAÇÃO É: A capacidade de criação de novos produtos/serviços, seja por novas formas de apresentação, seja utilizando um produto/serviço já existente. Também, pode ser uma nova maneira de fabricar algo ou prestar um serviço que represente ganhos de alguma espécie.

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IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS INOVAÇÕES: Um computador com dispositivos ligados sem necessidade de toda a fiação. A livraria virtual (vendas de livros pela Internet). O QUE LEVA UMA EMPRESA AO SUCESSO? Uma ótima idéia para um negócio é fundamental para o sucesso, mas isso só não basta. É necessário um Plano de Negócios para que se possa transformar uma boa idéia ou uma oportunidade em um bom negócio. Além do mais, dedicação e habilidade são essenciais para que o negócio alcance o sucesso. TODA E QUALQUER OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO ESTÁ NA INICIATIVA!

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6. PARADIGMAS O QUE É UM PARADIGMA? Um modelo mental Uma maneira de ver Um filtro para percepção das coisas e dos fenômenos Uma moldura de referência Um modo de pensar, ou um conjunto de crenças através das quais se interpreta o mundo Um exemplo usado para definir um fenômeno Uma crença tida em comum entre um grupo de pessoas Um erro Um acerto Uma nova vida.

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6. PARADIGMAS THOMAS KUHN Thomas Kuhn mudou totalmente a maneira de encarar o progresso científico. Onde a história da ciência era encarada como uma progressão estável de teorias, em que a mais recente se juntava à anterior até se encontrar averdade, Kuhn preferia considerar uma série de mudanças revolucionárias, em que a visão de um determinado período tinha muito pouco de comum com a anterior. E, ainda, mais importante, questionava a possibilidade da ciência alguma vez encontrar a verdade.

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PARADIGMAS O QUE É UMA MUDANÇA DE PARADIGMA? Em 1962, Thomas Kuhn escreveu A estrutura da revolução científica, criando, definindo e popularizando o conceito de “mudança de paradigma”. Para Kuhn, o avanço científico não é evolucionário, mas consiste numa série de interlúdios pacíficos, pontuados por violentas revoluções intelectuais,que provocam a mudança de uma visão conceptual do mundo por outra. Mudança de paradigma, portanto, significa uma mudança de uma maneira de pensar por outra. Uma revolução, uma espécie de metamorfose. Algo que não acontece, mas que é provocada por agentes de mudança.

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PARADIGMAS EXEMPLOS DE PARADIGMAS A agricultura mudou a sociedade primitiva, permitindo uma mudança dramática no modo de vida, antes nômade. A mudança do sistema de Ptolomeu (a Terra como centro do universo), para Copérnico (o Sol como centro). A invenção da imprensa, por Gutemberg, em 1440. As TICs e a Internet, da sociedade industrial para a sociedade centrada na informação. A globalização, em substituição das pequenas sociedades localizadas. A viagem de Marcos Pontes, astronauta brasileiro, ao espeaço, em função de crenças populares brasileiras. A nova visão do professor, em função dos cenários futuros da Educação.

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CAROS ALUNOS: Encerram-se aqui os conteúdos da UNIDADE I. Desse modo, estabelecemos os critérios da 1ª AVALIAÇÃO Data da Avaliação: Horário: 20:25h Valor da prova: 0 a 7 pontos Atividades em sala de aula: 0 a 3 pontos Valor total: 10 pontos ATENÇÃO! Evitem faltar à prova. O custo da 2ª chamada é muito alto. Mas se for impossível comparecer lembrem-se que o prazo para requerer a 2ª chamada é de 48 horas após a realização da prova.

50 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I – ATIVIDADE N° 1
AVALIE SUA APRENDIZAGEM NA IMPLANTAÇÃO DO SEU NEGÓCIO SERÁ QUE VOCÊ TEM “FARO” PARA SER UM EMPREENDEDOR? Alice no País das Maravilhas pode parecer um livro infanto-juvenil, mas há nele várias lições para o mundo dos negócios. Uma delas encontra-se no diálogo de Alice com o gato, no qual ela decide perguntar ao amigo que caminho deve seguir. “Isso depende de para onde você vai”, responde o gato. “Afinal, todos os caminhos são válidos para quem não tem para onde ir!” Esse diálogo, entre o famoso personagem Alice e o gato já foi usado em programas de treinamento e atualização de empresários e tem muito aver com o que ocorre em relação às empresas. Que relação você faz entre a última frase do gato e o momento de montar uma empresa? Cesar Salim Simões. Data: ___/___/___ Alunos: _____________________________________________________________________________

51 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I – ATIVIDADE N° 2
AVALIE SUA APRENDIZAGEM NA IMPLANTAÇÃO DO SEU NEGÓCIO SERÁ QUE VOCÊ JÁ ESTÁ NO CAMINHO CERTO PARA SER UM GRANDE EMPREENDEDOR? Você está montando uma empresa e já sabe que um dos passos mais decisivos é a elaboração do Plano de Negócios. Esse documento interessa aos: a) Empregados da empresa; b) sócios da empresa; c) investidores em potencial d) todos acima. 2. A transparência da empresa é um elemento fundamental para seu sucesso no mercado e para a sua aceitação pelo público. Considerando que você deseja que sua empresa seja transparente, você irá divulgar: a) a estrutura de preços de seus produtos e serviços; b) o processo de fabricação de seus produtos; c) suas demonstrações financeiras e fatos relevantes; d) os acordos comerciais realizados com parceiros. 3. Um empreendedor sabe que uma oportunidade de negócio pode surgir de: a) uma necessidade ainda não atendida; b) uma nova utilização para um produto existente; c) um novo produto lançado no mercado; d) todos acima. 4. Para elaborar um Plano de Negócios, uma das informações que se deve levar em conta é o ciclo de vida do produto que sua empresa oferece. Isso depende: a) do produto e da tecnologia utilizada; b) Do horizonte de planejamento; c) do prazo de financiamento obtido junto ao banco; d) todos acima. Data: ___/___/____ Alunos: __________________________________________________

52 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE I – ATIVIDADE N° 3
AVALIE SUA APRENDIZAGEM NA IMPLANTAÇÃO DO SEU NEGÓCIO SERÁ QUE VOCÊ JÁ É UM GRANDE EMPREENDEDOR? AMIGOS EM SOCIEDADE Cesar Simões Salim Fernando cursou o Colégio Militar de sua cidade, e nunca perdera contato com seus quatro maiores amigos de infância. Dois deles haviam cursado engenharia e os outros dois eram técnicos em elétrico-eletrônica. Um dia, Fernando mostrou ao grupo uma revista japonesa que comentava o lançamento de um novo equipamento. Os amigos comentaram que conheciam a tecnologia e que poderiam produzir um equipamento semelhante. Fernando considerou que se tratava de uma excelente oportunidade e propôs fazer uma sociedade com aquele grupo de amigos, para fabricar e vender o aparelho. Ficou acertado que eles trabalhariam num protótipo queserviria para oferecer aidéia aos clientes. Em pouco tempo, havia boas perspectivas de vendas. Fernando passou a insistir comseus amigos para que introduzissem no projeto, as modificações solicitadas pelos clientes e para que a produção regular fosse iniciada rapidamente. Como eles dedicavam apenas suas horas vagas e os fins de semana aos projetos, a demora era inevitável. O clima de tensão entre os amigos não demorou a surgir. Não queriam abandonar os empregos e suas famílias ressentiam-se de su ausência, por causa dos horários de trabalho. Numa das reuniões, apareceu outrta questão: um dos sócios pensava que os lucros não deviam ser divididos igualmente, e deveria haver percentuais maiores paraos que sabiam fabricar o produto. Fernando argumentava que administração e organização também eram formas de tecnologia. Não houve acordo entre as partes, e Fernando sentiu-se tão pressionado que acabou tendo que abandonar o negócio. Fernando perdeu tempo, dinheiro e trabalho. Analise o problema dessa sociedade e aponte o(s) erro(s) que Fernando cometeu. Data:___/___/___ Alunos: _____________________________________________________________________________

53 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE II
DOE SANGUE ! VOCÊ PODE SALVAR VIDAS! SAIBA QUE, COM A DOAÇÃO DE SANGUE, A SUA VIDA SE MULTIPLICA! VISITE O SITE DO PROFESSOR: VISITE O SITE DA FACULDADE PIO DÉCIMO:

54 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS UNIDADE II
INÍCIO DA UNIDADE II OS CONTEÚDOS DESTA UNIDADE SERVIRÃO DE BASE PARA A PRÁTICA DE IMPLANTAÇÃO DE EMPRESAS E NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS, QUE RESULTARÃO EM INSUMOS PARA A AVALIAÇÃO DA SEGUNDA UNIDADE. VISITE O SITE DO PROFESSOR: VISITE O SITE DA FACULDADE PIO DÉCIMO:

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.1 CONCEITO “É o grau em que os administradores de uma empresa realizam atividades para proteger e melhorar a sociedade além do exigido para atender aos interesses econômicos e técnicos da organização”. Samuel Certo

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.2 HISTÓRICO A idéia de responsabilidade social foi introduzida no mundo dos negócios na fase de evolução da administração de Recursos Humanos, quando Elton Mayo entre 1927 e 1932 realizou experiências no sentido de melhorar a iluminação no ambiente de trabalho na fabrica da Western Eletric Co. No Brasil a primeira iniciativa partiu da NITROFERTIL em 1984 publicando o primeiro Balanço Social. 7.3 EVOLUÇÃO A inserção da responsabilidade social nas empresas vem gradativamente, ganhando corpo e forma, além da boa receptividade por parte de ilustres pesquisadores e consultores. Hoje, a própria mídia já divulga essa idéia.

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.3 EVOLUÇÃO O projeto do sociólogo Betinho foi um dos mais abrangentes, focalizando os direitos humanos pela responsabilidade social das empresas. O Balanço Social é um instrumento novo na contabilidade brasileira que surgiu a partir de algumas discussões na década de 80, na Universidade de São Paulo. Mas foi a partir de 1996, com os artigos e entrevistas do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que ganhou força com o empresariado brasileiro. As organizações modernas voltam-se para a Responsabilidade Social visando a competitividade globalizada. Nenhuma empresa da atualidade deve progredir no mercado sem a prática da Responsabilidade Social.

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.3 EVOLUÇÃO Betinho (1977) considera que “a idéia do Balanço Social é demonstrar quantitativamente e qualitativamente o papel desempenhado pelas empresas no plano social, tanto internamente quanto na sua atuação na comunidade. Os itens dessa verificação são vários: educação, saúde, atenção à mulher, atuação na preservação do meio ambiente, melhoria na qualidade de vida e de trabalho de seus empregados, apoio a projetos comunitários visando a erradicação da pobreza, geração de renda e de novos postos de trabalho. O campo é vasto e várias empresas já estão trilhando esse caminho. Realizar o Balanço Social significa uma grande contribuição para consolidação de uma sociedade verdadeiramente democrática”.

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.3 EVOLUÇÃO Ainda assim, poucas empresas o utilizam como fonte de informações de natureza social para tomada de decisões. A sociedade moderna conclama que as instituições de qualquer nível ou natureza devam assumir sua responsabilidade no campo social em que atuam. Quando a empresa dá publicidade ao que faz pelo social, dá também a oportunidade de obter uma recompensa do mercado. A organização deve utilizar o Balanço Social como uma ferramenta gerencial de apoio à tomada de decisões quanto às estratégias a serem aplicadas.

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL 7.3 EVOLUÇÃO Se há uma conclamação da sociedade moderna para que as instituições assumam sua responsabilidade social, é por que existe um mundo em transformação, cada vez mais sedento por justiça social. 7.4 INDICADORES DO BALANÇO SOCIAL Dados financeiros Trabalhos sociais para os funcionários Trabalhos sociais para a comunidade Relações de emprego Segurança e Saúde Formação Profissional, Educacional Outras informações

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7. RESPONSABILIDADE SOCIAL MENSAGEM Ótimo é aquele que de si mesmo conhece todas as coisas; Bom, o que escuta os conselhos dos homens judiciosos. Mas o que por si não pensa, nem acolhe a sabedoria alheia, Esse é, em verdade, um homem inteiramente inútil. Autor desconhecido.

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8. COMPORTAMENTO EMPRESARIAL O comportamento empresarial se fundamenta na Teoria Comportamental da Administração. Esta teoria tem como objetivos: Estudar o comportamento do homem na organização Estudar o comportamento da organização em relação ao homem e ao ambiente Estudar os fatores motivacionais (teoria da hierarquia das necesidades, de Maslow) Estudar a teoria das decisões Revelar as etapas do processo decisorial Estudar as negociações (internas e externas) O COMPORTAMENTO EMPRESARIAL É O ESPELHO DA ORGANIZAÇÃO Para explicar o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental se baseia no comportamento individual das pessoas. Mas, para poder explicar como as pessoas se comportam, busca-se o estudo da motivação do homem. Este estudo é baseado na Teoria da Motivação, de Maslow, segundo a qual as Necessidades Humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância.

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8. COMPORTAMENTO EMPRESARIAL Tomador de decisão: a pessoa que faz uma escolha entre várias; Objetivos: o que se pretende alcançar com a decisão; Preferências: critérios utilizados para tomar a decisão; Estratégia: curso de ação escolhido para atingir os objetivos; Situação: aspectos ambientais que envolvem o tomador de decisão; Competência: é necessário demonstrar competência na tomada de decisão. DECISÃO Decisão é o processo de análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de ação que a pessoa deverá seguir. A decisão envolve basicamente seis elementos: A decisão está diretamente relacionada à racionalidade. Esta reside na escolha dos meios (estratégia) adequados para o alcance de determinados fins (objetivos), no intuito de obter os melhores resultados. DECISÃO PRECIPITADA OU IMPENSADA, GERALMENTE LEVA AO FRACASSO QUALQUER EMPREENDIMENTO.

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8. COMPORTAMENTO EMPRESARIAL COMPORTAMENTO EMPRESARIAL OU ORGANIZACIONAL, é o estudo da dinâmica das organizações e de como os grupos e indivíduos se comportam dentro delas. (CHIAVENATO, 2000, p. 272). Na verdade, a organização caracteriza-se por uma racional divisão do trabalho e hierarquia. No comportamento empresarial existe uma reciprocidade entre organização e colaborador (participante), o que se constitui na troca de favores. NEGOCIAÇÃO A negociação é o processo de tomar decisões conjuntas quando as partes envolvidas têm preferências ou interesses diferentes. Características da negociação ou barganha: pelo menos duas partes são envolvidas; conflitos de interesses entre as partes, união temporária num tipo de relacionamento voluntário; relacionamento voltado para divisão ou troca de recursos específicos; apresentação de propostas por uma parte e avaliação por outra.

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8. COMPORTAMENTO EMPRESARIAL ETAPAS DO PROCESSO DECISORIAL O processo decisorial é complexo e depende das características pessoais do tomador de decisões, da situação em que está envolvido e da maneira como ele percebe a situação. SÃO SETE AS ETAPAS DO PROCESSO DECISORIAL Percepção da situação que envolve algum problema; Análise e definição do problema; Definição dos objetivos; Alternativas de solução ou do curso de ação; Escolha ou seleção da alternativa adequada; Avaliação e comparação das alternativas; Implementação da alternativa escolhida. Cada etapa influencia as outras e todo o processo de decisão. Elas são interdependentes.

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9. MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL A Teoria Comportamental da Administração dá um novo enfoque para a teoria administrativa através da abordagem das ciências do comportamento (behaviorismo), do abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e da adoção de posições explicativas e descritivas, com ênfase nas pessoas, mas no contexto organizacional. (CHIAVENATO, 2000). 9.1 Hierarquia das Necessidades Humanas, de Maslow – Teoria da Motivação Abrham Maslow ( ) desenvolveu uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e influência e que pode ser visualizada como uma pirâmide. NECESSIDADES HUMANAS DE MASLOW Necessidades fisiológicas; Necessidades de segurança; Necessidades sociais; Necessidades de estima; Necessidades de auto-realização.

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9. MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL

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9. MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL ESTUDOS DE CASOS Os estudos de casos sobre Motivação Organizacional serão desenvolvidos pelos alunos, através de uma abordagem participativa, culminando com a apresentação dos casos estudados. A metodologia para esta atividade será apresentada pelo professor com antecedência. Os trabalhos apresentados pelos grupos serão avaliados na escala de 0 a 3 (zero a três) pontos, que se somarão à avaliação da Unidade II. UMA CAMINHADA SOMENTE SE COMPLETA QUANDO OS OBJETIVOS DE QUEM A FAZ SÃO ALCANÇADOS Abimael

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10. IMPLANTAÇÃO DE EMPRESAS E NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS No período de 01 a , serão trabalhados conteúdos teórico-práticos para a implantação de empresas e negociação de contratos, dentro de uma metodologia a ser apresentada pelo professor com antecedência. Os grupos deverão criar suas empresas, organizá-las e apresentá-las ao final do curso, culminando com a negociação de contratos. Os trabalho apresentados pelos grupos serão avaliados na escala de 0 a 7 (zero a sete) pontos que se somarão aos dos trabalhos de Motivação, para compor o valor total da avaliação da Unidade II. Os alunos que por ventura não participarem da apresentação farão a prova escrita com os conteúdos de todo o programa do curso.

70 ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS
MENSAGEM FINAL Caríssimos alunos: Encerra-se mais uma jornada estudantil. Aos alunos do 10° Período do Curso de Engenharia Elétrica desejo parabenizá-los pela proximidade da conclusão do curso e formular os meus votos de muitas felicidades na profissão que vocês buscaram com determinação e objetividade. SEJAM IMENSAMENTE FELIZES E QUE DEUS ABENÇOE A TODOS. Prof. Abimael


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