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Sistema locomotor.

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Apresentação em tema: "Sistema locomotor."— Transcrição da apresentação:

1 Sistema locomotor

2 Com excepção das patologias de origem traumática, a maioria das afecções clínicas do sistema locomotor (também genericamente conhecidas por reumatismos) não têm etiologia bem compreendida.

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4 Principais sinais e sintomas
Artrite Designa inflamação em algum dos componentes da estrutura articular (cartilagem articular, osso sub-condrial ou membrana sinovial) Sinovite Inflamação da membrana sinovial caracterizada pelos sinais clássicos de inflamação (calor, tumor, rubor e dor)

5 SINOVITE

6 Principais sinais e sintomas
Aumento do volume articular Sensação subjectiva ou achado objectivo de espessamento da membrana sinovial com derrame periarticular do conteúdo articular Crepitação Atrito audível e palpável durante o movimento.

7 Principais sinais e sintomas
Dactilite (ou dedos em salsicha) Aumento de volume de todo o dedo pela inflamaçao da articulação e dos tendões Fenómeno de Reynaud Sensação de frio ou de dor acompanhada de mudança de coloração das mãos e dos pés desencadeada por temperaturas baixas ou stress emocional. O fenómeno compreende três fases: Palidez (espasmo das arteríolas pré-capilares) Cianose (shunts arteriovenosos) Eritema (reversão do vasoespasmo)

8 Fenómeno de Reynaud: palidez

9 Fenómeno de Reynaud: cianose

10 Fenómeno de Reynaud: eritema

11 Principais sinais e sintomas
Rigidez articular Desconforto ou restrição em iniciar o movimento após periodos de repouso Sinal de flecha Incapacidade de encostar o occipito na parede quando o doente está de pé com os calcanhares junto à mesma (espondilite anquilosante) Sinal de gaveta Em decúbito dorsal, o doente deve ter os joelhos flectidos a 90º e os pés devem ser fixados com o examinador sentado sobre eles. A partir daí tenta-se traccionar a tíbia. Se o deslocamento for desproporcional em relação ao joelho contra-lateral, o teste é positivo e indica lesão do ligamento cruzado anterior

12 Sinal da Gaveta

13 Artose Degeneração progressiva da cartilagem articular com neoformação óssia subcondrial

14 ARTROSE ARTRITE

15 Para classificar um síndrome articular é necessária a obtenção de várias informações através da anamnese: Presença ou não de inflamação Tempo de evolução (doença aguda, sub-aguda ou crónica) Tamanho das articulações envolvidas (pequenas, grandes) Número de articulações envolvidas (monoarticular, uma articulação, oligoarticular, até quatro articulações e poliarticular, mais de quatro articulações) Padrão de instalação (súbito, intermitente, progressivo), simétrico ou assimétrico

16 Principais quadros Sindromes articulares Monoartrites agudas
Poliartrites e oligoartrites agudas Febre reumática, artrite gonocócica, viroses Poliartrites sub-agudas e crónicas Artrite reumatóide (AR) Lupus eritematoso sistémico (LES) Esclerose sistémica Polimiosite e dermatomiosite Sindrome de Sjogren Poliartrites e oligoartrites com envolvimento axial Espondilite anquilosante Artrite reactiva Artrite psoriásica Artropatias associadas a doenças inflamatórias do intestino Poliartropatias não inflamatórias Osteoartrose Monoartrites agudas Artrite gotosa Artrite séptica não gonocócica Traumas articulares Monoartrites crónicas Reumatismos dos tecidos moles Sindromes dolorosos regionais localizados Bursite, Tendinite, Lombalgia, Neuropatias de compressão quistos sinoviais, contratura de Dupuyten

17 Febre reumática Pico de incidência aos sete anos de idade. É uma oligoartrite migratória das grandes articulações. Quadro flogístico pode ser exuberante, acompanhado de febre, prostação e mialgias. Inicia-se 2 a 3 semanas após uma infecção estreptocócica (mais frequentemente laringite) que pode ser sub-clínica.É frequente o envolvimento cardíaco, com taquicárdia, sopro de início recente, cardiomegália e insuficiência cardíaca. Pode cursar com eritema marginado e nódulos sub-cutâneos aderentes e indolores.

18 Febre Reumática

19 Artrite gonocócica É a artropatia infecciosa mais comum. É secundária à bacteriémia por N. Gonorrhoeae. Surge em mulheres jovens mais frequentemente durante a menstruação ou a gestação. É também frequente em homossexuais masculinos. Manifesta-se inicialmente por poliartralgias migratórias nos punhos, cotovelos, joelhos e tornozelos. Após alguns dias tende a localizar-se num único sítiocomo uma tenossinovite ou monoartrite purulenta. Pústulas necro-hemorrágicas são muito sugestivas da doença e localizam-se principalmente bas superfícies palmares e plantares.

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21 Viroses Poliartrite aguda especialmente em mulheres jovens. Situação auto-limitada (menos de seis semanas). Confirmação diagnóstica por serologia.

22 Artrite reumatóide Preferencialmente mulheres entre a 4ª e 5ª décadas de vida. O síndrome clássico tem início insidioso de uma poliartrite simétrica, aditiva de pequenas articulações, com evolução centrípeta. A rigidez matinal pode ser a queixa inicial e é um marco da doença activa. As articulações interfalagianas proximais e metacarpofalangeanas estão envolvidas em mais de 90% dos casos. O curso é progressivo determinando deformidades decorrentes da ruptura de tendões e erosões articulares. Critérios diagnósticos ARA.

23 Artrite Reumatóide

24 LES Manifestações iniciais mais frequentes: fadiga, febre moderada e poliartrite. Muito semelhante à AR, diferindo desta pela natureza não erosiva, pouca rigidez matinal e ausência de quadro inflamatório exuberante. A lesão eritematosa em asas de borboleta na região malar e dorso do nariz está presente em, pelo menos, 50% dos casos. Critérios diagnósticos ARA e ADA.

25 Lupus eritematoso sistemico

26 Reumatismos dos tecidos moles
Os reumatismos dos tecidos moles são um grupo de patologias que afectam estruturas periarticulares (tendões, músculos, bursas) conduzindo a limitações funcionais do sistema musculo-esquelético. São classificados como Locais Regionais Gerais

27 Reumatismos dos tecidos moles
Sindromes dolorosos Bursite Inflamação das bursas com dor localizada de intensidade variável. As bursas são bolsas contendo pequena quantidade de líquido semelhante ao sinuvial, que visam facilitar os movimentos dos músculos e dos tendões ao diminuir a fricção entre estruturas adjacentes O doente pode referir um início súbito, normalmente associada a um acontecimento traumático Os casos com dor insidiosa estão associados a movimentos repetitivos e não usuais da articulação

28 Trocantérica: dor na face lateral da coxa que pode irradiar para a região glútea e perna. Mais frequente na mulher. É a mais prevalente. Isquiática: a dor irradia para a porção posterior da coxa e apresenta sensação dolorosa à pressão ou ao sentar em superfícies duras Anserina: a bursa anserina localiza-se no joelho (inferior-mediana). Dor nas faces mediais do joelho e da coxa que se agrava ao subir e descer escadas.

29 Reumatismos dos tecidos moles
Sindromes dolorosos Tendinites: inflamção do tendão particularmente nos locais envolvidos por baínhas sinoviais. Ombro doloroso. Dor ao tentar elevar o bralo acima da cabeça. A dor é manifestada a partir de 70º até 120º - arco doloroso Cotovelo doloroso (cotovelo de golfista) Punho. Inflamação da baínha tendinosa que envolve os tendões dos músculos abdutor longo e extensor curto do polegar (tendinite de De Quervain)

30 Reumatismos dos tecidos moles
Sindromes dolorosos Lombalgia (low back pain): é normalmente causad por distúrbios mecânicos mas pode ser indicativa de doenças inflamatórias sistémicas. Importante valorizar a faixa etária, factores de alívio e presença de sintomas associados Sinais de alerta nas lombalgias: Emagrecimento Febre Dor noturna Dor vertebral localizada Sinais de compressão radicular Idade acima dos 60 anos


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