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VILMA REGINA FREITAS G. DIAS

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Apresentação em tema: "VILMA REGINA FREITAS G. DIAS"— Transcrição da apresentação:

1 VILMA REGINA FREITAS G. DIAS
WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS

2 AGENDA Promoção da Saúde e Envelhecimento Ativo
Presenteísmo e absenteísmo Promoção da Saúde e Envelhecimento Ativo O papel da empresa na promoção da saúde no ambiente do trabalho com vistas a redução do nível de adoecimento Medidas para trabalhar o estresse, ergonomia, reeducação alimentar, estímulo para o exercício físico Resultados gerados Atuação das áreas de recursos humanos, saúde e benefícios.

3 ABSENTEÍSMO E PRESENTEÍSMO
Caracteriza-se pelo fato de o trabalhador deixar de comparecer à empresa, conforme a frequência Exigida, independente do motivo. É a presença “parcial” do funcionário, ou seja, ele está presente na empresa, mas não desempenha suas tarefas de forma satisfatória e completa

4 CLASSES DO ABSENTEÍSMO
Absenteísmo voluntário – razões particulares, não justificadas por doença, em amparo legal. Absenteísmo por doença – inclui todas as ausências por doença ou procedimento médico e odontológico. Absenteísmo por patologia profissional - acidente de trabalho ou doença profissional. Absenteísmo legal – faltas ao serviço são amparadas na lei. Absenteísmo compulsório – impedimento ao Trabalho, ainda que o trabalhador não o deseje, por suspensão imposta pelo patrão, por prisão ou outro impedimento.

5 O que influencia o presenteísmo?
Fatores de Risco Tabagismo Etilismo Alto nível de estresse Humor deprimido Hipertensão Diabetes

6 Quanto maior o número de fatores de risco, maior a perda da produtividade
N° Riscos Perda de Produtividade Estimada (%) 0 Riscos 1 risco ,9 2 riscos ,4 3 riscos ,5 4 riscos ,1 5 riscos 13,0 6 riscos 14,5 7 ou + riscos 16,4 Fonte: The Association of Health Risks With On-The-Job Productivity

7 O que mais influencia o presenteísmo?
ESTILO DE VIDA Perda de Produtividade Estimada Fumantes 2,8% Atividade Física 1,9% Uso de Medicação Ansiolítica 8,4% PERCEPÇÃO PESSOAL Insatisfação com a Vida 4,5% Problemas de Saúde Stress Elevado 4,1% 4,2% BIOMETRIA Pressão Elevada 1,3% Colesterol Elevado (-) 3,7% IMC >= 30,00 1,5% FONTE: Fernando Cembranelli - Gerente Médico benCorp

8 Epidemiologia dos afastamentos no Brasil Fonte: revista Proteção – Levantamento do INSS
Transtornos mentais - 3ª causa. Perde para lesões traumáticas e LER (Lesão por Esforço Repetitivo depressão - + de 50% dos afastamentos por transtorno mental (mulheres, fase da vida) Ansiedade - stress pós – traumático (acidentes graves). Policiais, bombeiros, bancários, caminhoneiros perturbações originadas pelo consumo de substâncias psicoativas, como álcool, maconha e cocaína Burnout, uma síndrome de esgotamento profissional (trabalho uma missão de vida). Atentar para : Estresse ocupacional – relacionado a metas abusivas, muita cobrança, muita competitividade e a pressão, leva às alterações.

9 PRESENTEÍSMO GERENCIAMENTO
Conhecer os fatores de risco dos funcionários 2. Ter os indicadores monitorados 3. Implantar Programas de Promoção da Saúde - minimizar os fatores de risco e elevar o nível de saúde e de produtividade.

10 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS

11 POR QUE PROMOÇÃO DA SAÚDE?

12 Aumento dos custos da produção
O aumento dos custos no cuidado com a saúde Transição demográfica e epidemiológica Impactos das ações de promoção e prevenção Promoção da saúde – mudança do modelo de atenção à saúde

13 Mesmo que o conceito esteja desenvolvido, permanece a dificuldade de traduzi-los em práticas coerentes e articuladas. HISTÓRICO 1945: expressão usada pela primeira vez pelo canadense Henry Sigerist. O médico historiador definiu quatro tarefas essenciais à Medicina: a promoção de saúde, a prevenção de doenças, o tratamento dos doentes e a reabilitação.

14 PROMOÇÃO DA SAÚDE - Sigerist
“la salud se promueve proporcionando condiciones de vida decentes, buenas condiciones de trabajo, educación, cultura física y descanso”

15 Relatório Lalonde

16 Ministério da Saúde Existência / ausência Serviços Saúde 10%
Estilo de vida 51% Genética 20% Meio ambiente 19% Fonte:

17 PROMOÇÃO DA SAÚDE - Conferências importantes:
a) 1986 – Ottawa - Canadá b) 1988 – Adelaide - Austrália c) Sundsval – Suécia d) Jakarta – Indonésia

18 1986 – Ottawa (Canadá) Carta propõe 5 campos centrais:
Políticas Públicas Saudáveis; Ambientes favoráveis à Saúde; Reforço na Ação Comunitária; Reorientação do Sistema de Saúde Parlamento - Ottawa

19 Leavel e Clark – História Natural das Doenças
Fatores de Risco Prevenção Primária Promoção e Prevenção Instalação da Doença Sinais e Sintomas Prevenção Secundária Diagnóstico precoce e Limitação do dano Complicações da Doença Prevenção Terciária Reabilitação Mor te

20 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS
2. Crise nos Sistemas da Saúde;

21 O que tem gerado a chamada “crise dos sistemas de saúde”?

22 Crise nos Sistemas da Saúde
Custos assistenciais crescentes Envelhecimento da população Transição epidemiológica com aumento das doenças crônicas Incorporação de novas tecnologias sem consistentes estudos de custo-efetividade Acumulação tecnológica

23 A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
1980 2000 2005 2010 2020 2030 9% da população idosa BRASIL 2005 a 2030 15% da população idosa 20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES FONTE: IBGE (2004) / Mensdes, 2009

24 Perfil demográfico e projeção da população brasileira e de beneficiários de planos privados de assistência médica (Brasil , 2030 e 2050) FONTE: ANS, 2010

25 MODALIDADE DE OPERADORA
Crise nos Sistemas da Saúde Sinistralidade/ ANS, 2012 MODALIDADE DE OPERADORA 2010 2011 Operadoras médico hospitalares 81,1 82,4 Autogestão 89,2 91,4 Cooperativas médicas 80,3 81,8 Medicina de grupo 78,9 79,3 Filantropia 79,5 80,8 Seguradoras esp. saúde 81,2 83,1

26 Seguradora Espec.Saúde GASTO MÉDIO (R$) 5.619,86 3.730,62 2.504,63
Taxa de internação de beneficiários e gasto médio por internação (geral), segundo modalidade da operadora (Brasil ) MODALIDADE Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Espec.Saúde GASTO MÉDIO (R$) 5.619,86 3.730,62 2.504,63 4.191, ,60 TX 16,6 13,9 20,0 11,8 FONTE: ANS, 2012

27 Cenário atual Hospitais da ANAHP faturam R$ 9,4 bilhões; alta de 20% sobre 2010 (o crescimento de 2010 foi de 16% - R$ 7,5 bilhões - em relação a 2009) Principal origem das receitas é das operadoras de planos privados que respondem por cerca de R$ 8,9 bilhões desse montante, o que corresponde a 94,4% do total fonte: – em 22 de maio de 2012

28 Crise nos Sistemas de Saúde
fee-for-service tipologia de empacotamento incipiente movimento de remuneração por performance MODALIDADE DE REGULAÇÃO PROBLEMAS DE PAGAMENTO

29 Crise nos Sistemas da Saúde
Há incoerência entre: Transição demográfica acelerada e forte predominância de condições crônicas E um sistema fragmentado de saúde, voltado principalmente para as condições agudas e agudização das condições crônicas

30 Crise nos Sistemas da Saúde
OMS – No Brasil 70% das causas de morte são por doenças crônicas (projetado aumento de 22% para os próximos 10 anos); PNAD (2008) – 31,3% das pessoas referiram ter pelo menos uma doença crônica; IBGE (2010) – 79,1% dos maiores de 65 anos, relataram apresentar pelo menos uma DC;

31 CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS – diferenças:
Duração limitada Manifestação abrupta Autolimitadas Diagnóstico e prognóstico usualmente precisos Intervenção efetiva, via de regra Resultado: A CURA CRÔNICAS Duração longa Manifestação gradual Não autolimitadas Diagnóstico e prognóstico incertos Intervenção usualmente com alguma incerteza Resultado: O CUIDADO FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)

32 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS
3. Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar

33 Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar
O que é para você Modelo de Atenção à Saúde? Qual Modelo é operacionalizado pela “sua” OPS?

34 Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar
É o modo como são organizadas, em uma dada população, as ações de atenção à saúde, envolvendo os aspectos tecnológicos e assistenciais. É a organização e a articulação entre os diversos recursos físicos, tecnológicos e humanos disponíveis para enfrentar e resolver os problemas de saúde de uma coletividade. FONTE: Silva Júnior, A G e Alves, C A.

35 MODELO MÉDICO CURATIVO - MMC
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Focado na doença e episódico • Voltado para atenuar os sintomas e promover a cura; Médico centrado Intervencionista Hospitalocêntrico Locus de atenção é o indivíduo

36 Características do principal modelo assistencial - Saúde Suplementar
Saúde como ausência de doenças Ênfase no indivíduo doente, isolando-o de seu contexto social Não consideram outros determinantes da saúde-doença Centrados na produção de procedimentos reparadores Fragmentação do cuidado Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora

37 MMC - SISTEMA FRAGMENTADO
Organizados por componentes isolados Orientados para a atenção às condições agudas e para as agudizações das crônicas Voltados para indivíduos Reatividade Ênfase nas ações curativas Sistemas de entrada aberta e sem coordenação da atenção Ênfase no cuidado profissional Gestão da oferta Pagamento por procedimentos densidade tecnológica Terciário Secundário Primário complexidade FONTE: MENDES (2002)

38 A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (mudança das causas de adoecimento e de morte) A CARGA DE DOENÇAS: Diminuição de infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva; Forte predomínio das doenças crônicas e de seus fatores de riscos: tabagismo, sobrepeso, inatividade física, uso excessivo de álcool e outras drogas e alimentação inadequada Crescimento da violência e das causas externas

39 MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - MAIS -
Regulação do Setor da Saúde Suplementar - novo momento: o foco na Saúde Introdução da ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária do processo regulatório ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE como o conjunto das ações de promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação FONTE: ANS, 2007

40 Regulação do Setor da Saúde Suplementar MAIS
Para responder a complexidade da saúde e a produção da atenção integral, o modelos devem: Articular e integrar: Atenção ambulatorial, hospitalar, cuidados intensivos, urgência e emergência, SADTs Ações de promoção, proteção, diagnóstico precoce, controle, tratamento e reabilitação Implementar as Linhas de cuidado FONTE: ANS, 2007

41  MAIS - beneficiário centrado
Profissionalização e democratização dos serviços Articulação em Rede Participação da Sociedade / controle dos Beneficiários Aumentar a Resolubilidade, a Eficiência e a Efetividade GRANDE PACTO ENTRE OS ATORES DA SAÚDE SUPLEMENTAR PARA MUDANÇA DO MODELO (OPERADORAS, PRESTADORES, BENEFICIÁRIOS E ÓRGÃO REGULADOR) FONTE: ANS, 2007

42 Características dos modelos de Atenção existentes no setor da Saúde Suplementar
Gastam muito e sem necessidade Conseguem poucos resultados Contribuem pouco na melhoria da saúde Baixa Eficiência Eficácia Efetividade FONTE: ANS, 2007

43 REPENSANDO E CONSTRUINDO MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SOB NOVAS BASES
Otimizar gastos segundo necessidades Aumentar e qualificar os resultados Contribuir mais na melhoria da saúde Aumentar a Eficiência Eficácia Aumentar efetividade FONTE: ANS, 2007

44 Principal Modelo Assistencial na Saúde Suplementar – Características
Não focam a promoção e a prevenção Atendem sob demanda (espontânea) Centralidade da atenção médica Crescente especialização médica Centralidade da atenção hospitalar Incorporam acriticamente novas tecnologias Excedem em procedimentos de alto custo Não avaliam sistematicamente seus resultados FONTE: ANS, 2007

45 AS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Organizado por um contínuo de atenção Organizado em rede Orientado para a atenção a condições crônicas e agudas Voltado para uma população O sujeito é agente de saúde Financiamento diferenciado Atenção integral Cuidado multiprofissional Gestão das necessidades Proativo HOSPITAL HOSPITAL DIA CLÍNICA ESPECIALIZADA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR CONSULTÓRIOS ESPECIALISTAS FONTE: MENDES (2009)

46 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS

47 Promoção da Saúde e Prevenção de riscos e doenças
O que é promoção da saúde? O que é prevenção de riscos e doenças? Há operacionalização de programa de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças pela “sua” OPS?

48 PROMOÇÃO DA SAÚDE Parte de uma concepção ampla do processo saúde-doença e de seus determinantes Propõe a articulação de saberes técnicos e populares A mobilização de recursos institucionais e comunitários, público e privados para o enfrentamento e resolução do processo saúde-doença e seus determinantes

49 PROMOÇÃO DA SAÚDE Um grande desafio para estratégias de prevenção é reconhecer quais situações em que a intervenção preventiva é necessária e justificada Leva-se em conta ainda os serviços e recursos disponíveis .

50 Promoção de Saúde Prevenção de Doenças
Isentar os indivíduos das doenças; Orientam-se mais às ações de detecção, controle e enfraquecimento dos fatores de risco; Foco é a doença e como atacá-las; Mais amplo, mais abrangente; Enfrenta macrodeterminantes do processo saúde-doença, transformando-os na direção da saúde; Modificar condição de vida;

51 Promoção de Saúde Prevenção de Doenças
Responsabilidade centrada no profissional de saúde; O locus de responsabilidade e unidade de análise é o indivíduo Efetiva participação da população (da formulação até a implementação); Implica em movimentos sociais, políticas públicas, modificar estilo de vida e intervenção ambiental.

52 OMS – Características de iniciativas de Promoção e Prevenção
Concepção holística: fisica, mental, social e espiritual Intersetorialidade: legislação, tributação, APS... Empoderamento: capacitação das pessoas para assumirem maior controle sobre os determinantes que afetam sua saúde; Participação social; Equidade: eliminar as diferenças injustas e desnecessárias que restringem o bem estar; Ações multiestratégicas; Sustentabilidade: iniciativas alinhadas ao desenvolvimento sustentável

53 Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos de Doenças
Mudança no perfil de utilização de serviços Redução dos custos assistenciais Melhoria do perfil de saúde dos indivíduos

54 OMS – Características de iniciativas de Promoção e Prevenção
Objetivo: Transformar sensação de impotência internalizada pelos indivíduos, perante as iniquidades do poder.

55 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS
5. Envelhecimento ativo

56 ANS – estímulo às OPS para a incorporação da “PromoPreve” X mudança de modelo assistencial:
RN 94/2005 – critérios para as OPS que rezalizem PromoPreve - integralização da cobertura com ativos (RDC 77); RN Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças (conceitos e modelagens); RN 265 – incentivos para beneficiários participantes dos programas (descontos e prêmios); RN 290 ( ) e IN 06/ cadastramento, monitoramento e investimentos em promo/preve nas OPS.

57 Cartilha para a Modelagem de Programas para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças
Manual técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar – 4ª Edição DICAS RÁPIDAS - O que você precisa saber – Programa para promoção de saúde e prevenção de doenças na saúde suplementar

58 Bibliografias

59 Conhecem esses materiais?

60 Quais são os desafios para os gestores?

61 1 - Como alterar esse cenário
1 - Como alterar esse cenário? É possível discutir a Organização do Sistema de Saúde da “minha” OPS? 2- Como mudar a lógica de cuidado frente a um mercado agressivo e consumidor de tecnologia? 3- Como posso implementar ações de PROMO/PREVE em “minha” Empresa?

62 COMO FAZER

63 PREVENÇÃO DE RISCOS E DE DOENÇAS
Exemplos de fatores de risco: tabagismo; sedentarismo; ingesta exagerada de gordura animal; não uso de EPIs; sexo sem proteção; baixa ingesta de frutas e verduras; exposição ao sol sem proteção e em horários indevidos; outros.....

64 Programa para Gerenciamento de Crônicos:
Custos anuais em saúde (FONTE: National Quality Strategy, 2011): INCREMENTO em dólar/pessoa/ano: Fumantes: 2.000; Obesos: 1.400; Diabéticos: 6.500; Quando comparados com não fumantes, não obesos e não diabéticos, respectivamente.

65 ETAPAS : Identificar a carteira de beneficiários (dados demográficos e epidemiológicos); 2. Identificar, a partir da análise prévia da carteira, quais programas implantar. Exemplos: SIP (produtos) – perfil de utilização exames, consultas, internações... SIB (beneficiários) – sexo, faixa etária, endereço... Exames periódicos de saúde; DIOPS, TISS...

66 ETAPAS : 3. Elaborar a JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA, ou seja, as motivações que levaram a adoção da estratégia; 4. Estabelecer os objetivos do programa. OBJETIVOS: o que se pretende obter (onde se pretende chegar – imagem objetivo);

67 ETAPAS : 5. Definir a POPULAÇÃO-ALVO: Número de pessoas que se pretende alcançar com a atividade programada (distribuição por tipo de plano, sexo e faixa etária...) devendo ser preenchido conforme o programa realizado;

68 ETAPAS : 6- Estabelecer a FORMA DE CAPTAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA: Especificar como será feito o contato com a população-alvo para inscrição nos programas. Exemplos: mala direta, site, RH da empresa, telefone, etc.

69 ETAPAS : 7. Estabelecer o LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA: especificar município e/ou bairros e se o programa será desenvolvido em unidade própria ou da rede de prestadores.

70 ETAPAS : 8. Definir a COBERTURA DO PROGRAMA: número de pessoas que participarão de cada programa em relação ao total de pessoas.

71 Informar se haverá: ETAPAS :
9. Definir quais ATIVIDADES serão DESENVOLVIDAS: Informar se haverá: consultas, exames, palestras, grupos, atividades multidisciplinares, atividades físicas e lúdicas, entre outros.

72 ETAPAS : 10. Estabelecer a PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES (especificar para cada tipo de atividade); 11. Estabelecer os protocolos clínicos a serem utilizados no programa; 12- Definir a PREVISÃO DE TEMPO DE PERMANÊNCIA DO BENEFICIÁRIO NO PROGRAMA: especificar o tempo previsto de permanência do beneficiário no programa;

73 ETAPAS : 13- Propor as METAS: cobertura prevista para o programa e os resultados esperados;

74 ETAPAS : 14- AVALIAÇÃO do programa: Especificar o tipo de sistema de informação existente para armazenamento e consolidação dos dados (formulários, softwares, etc...). Indicadores utilizados (indicadores do Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar). Especificar: cobertura alcançada (em relação à meta); periodicidade da avaliação e resultados encontrados.

75 ETAPAS : Avaliação de: Processo Resultado Estrutura

76 Plano de Ação – 5W 2H o que quem como quanto avaliação What – O que será feito (ações) Who – Por quem será feito (responsável) How – Como será feito (método) Where – Onde será feito (local) When – Quando será feito (tempo) How much – Quanto custará (investimento) Why – Por que será feito (justificativa) Assessment – Como será avaliado

77 ETAPAS : 15- Discriminar as Referências Bibliográficas utilizadas na elaboração do projeto.

78 Evidencias científicas

79 Programas cadastrados
ANS – mais de 560 programas informados Projeção de participação: 1 milhão de beneficiários

80 RETORNO DO INVESTIMENTO
No período de 3 anos, programas bem planejados e estruturados adequadamente são capazes de gerar retorno sobre o investimento na ordem de 2,15 a 5,64 para cada dólar investido Autor: Chapam (2002) Fonte: ANS, 2011

81 Obrigada! vildias@terra.com.br


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