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Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida

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Apresentação em tema: "Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida"— Transcrição da apresentação:

1 Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida
Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controle I WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bauru/SP APTA Centro Oeste Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida

2 Doenças do Maracujazeiro
Doenças causadas por: Vírus Bactérias Fungos Fitoplasma Nematóides

3 DOENÇAS Maracujazeiro Epidemias ocorrem quando:
Inviabilizar um pomar / região – podridão do colo e PWV Prejuízos em áreas localizadas – antracnose e bacteriose Ambiente favorável Patógeno presente Hospedeiro suscetível

4 Podridão do Pé ou do Colo
Fusarium solani, Phytophthora spp. Importância Redução do crescimento da planta Queda da produção Morte de plantas Constantes migrações da cultura

5 Podridão do Pé ou do Colo
Sintomas Amarelecimento, murcha e seca da copa das plantas → morte Intumescimento do colo da planta com rachaduras longitudinais Podridão do colo e raízes da planta

6 Podridão do Pé ou do Colo

7 Podridão do Pé ou do Colo

8 Podridão do Pé ou do Colo
Disseminação Muda contaminada Água do solo - acúmulo de água junto ao colo da planta Implementos agrícolas

9 Podridão do Pé ou do Colo
Sobrevivência Restos de cultura infectados Clamidósporos, oósporos no solo Plantas doentes

10 Podridão do Pé ou do Colo
Fatores Favoráveis para Epidemia Temperatura entre 21 e 26oC Períodos prolongados de chuva Solos ácidos, pesados e compactados Estresses nutricionais e hídricos

11 Controle da podridão do pé ou do colo
Uso de muda sadia Evitar áreas com histórico de doença Evitar o plantio em baixadas úmidas, solos ácidos, pesados ou mal drenados Plantio em leiras altas e fazer covas profundas Porta-enxertos resistentes?

12 FIGURA 1 – Incidência (%) de podridão do colo, causada por Nectria haematococca, em maracujazeiros amarelo ‘Afruvec’, ‘IAC 275’ e ‘Maguary’ do tipo pé-franco e em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ enxertado em cinco Passifloraceas (P. morifolia, P. mucronata, P. alata, P. maliformis e P. suberosa), em pomar de Bauru, SP (2007/08).

13 Controle da podridão do pé ou do colo
Controlar nematóides Evitar o uso da grade e ferimentos durante tratos culturais Inspecionar regularmente os pomares, examinando a região do colo Evitar trânsito no local contaminado Calagem e adubação de forma equilibrada

14 Controle da podridão do pé ou do colo
Pulverizar “preventivamente” prochloraz 1,5 ml/L para Fusarium e metalaxyl 3g/L para Phytophthora Erradicar e destruir com fogo plantas bem atacadas – isolar área do foco Não replantar na cova contaminada Solarização e Fumigantes ???

15 FIGURA 2 – Efeito dos fungicidas oxicloreto de cobre (0,1%), procloraz (0,05%) e tiabendazol (0,05%) e de Trichoderma harzeanum (Ecotrich® e Itafort®) e Trichoderma sp. (Agrotrich® e Tricho Plantio®), aplicados em intervalos quinzenais, na incidência (%) de Nectria haematococca em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ do tipo pé franco, em pomar de Pederneiras, SP (2008/09).

16 Bacteriose Importância e Prejuízos Responsável por grandes prejuízos
Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae Importância e Prejuízos Responsável por grandes prejuízos Reduz o período de exploração comercial da cultura

17 Bacteriose Sintomas locais

18 Bacteriose Sintomas sistêmicos Alta umidade Crestamento foliar intenso
Desfolha intensa

19 Bacteriose Sobrevivência Tecidos infectados das plantas doentes
Caixas de colheita Sementes e mudas contaminadas Restos culturais contaminados

20 Bacteriose Disseminação Mudas e sementes contaminadas Chuvas + vento
Homem e insetos

21 Bacteriose Medidas de Controle
Local de plantio sem histórico da doença e longe de pomares contaminados Uso de sementes e mudas sadias Tratamento sementes → 50oC por 15 min Evitar trânsito no pomar logo pela manhã, devido a alta umidade Higienização das mãos, caixas e tesouras Erradicar porções vegetais doentes

22 Bacteriose Medidas de Controle Adubações equilibradas – N, P e K
Implantar barreiras quebra-vento – ferimentos

23 Bacteriose Controle Químico Cúpricos Cúpricos + mancozeb
Antibióticos - Agrimicina – 240 g do pc / 100 L água Obs: - Regular pressão dos pulverizadores – devido aos ferimentos - Boa cobertura da massa foliar 3 litros de calda / 10 m lineares de cultura

24 Antracnose Importância Doença mais importante em pós-colheita
Colletotrichum gloeosporioides Importância Doença mais importante em pós-colheita Ocorrência em todas as regiões do Brasil Condições climáticas favoráveis – difícil controle no verão Ataca todos os órgãos da parte aérea em qualquer idade (folhas, ramos, botões florais, gavinhas e frutos)

25 Antracnose Sintomas Folhas com manchas oleosas – cor parda, coalescência das lesões e queda das folhas

26 Antracnose Ramos – cancros, morte dos ponteiros e secamento parcial das plantas com desfolhamento Flores – abortadas e frutos em formação caem prematuramente Frutos – manchas escuras (acérculos) e deprimidas que afetam a polpa (podridão mole)

27 Fischer et al., 2007

28 Antracnose Disseminação Sobrevivência Sementes e mudas infectadas
Respingos de chuva Sobrevivência Restos de cultura Tecidos afetados na própria planta Fonte de inóculo – 2o ano de cultivo

29 Verrugose Importância Doença de ocorrência comum
Cladosporium cladosporioides C. herbarum, C. oxysporum Importância Doença de ocorrência comum Típica de tecidos jovens Ataca mudas no viveiro

30 Verrugose Prejuízos Prejudicial na época de brotação primaveril
(15 a 22 ˚C – março a outubro) Elevada incidência, especialmente nos ponteiros – atraso no florescimento e produção da planta Afeta qualidade comercial dos frutos

31 Verrugose Sintomas Folhas
Manchas pequenas, circulares, inicialmente translúcidas, e posteriormente necróticas Perfurações e encarquilhamento do limbo (lesões sobre as nervuras)

32 Verrugose Sintomas Ramos e gavinhas Cancros
Ramos fracos e quebradiços à ação do vento

33 Verrugose Sintomas Botões florais - lesões
Frutos - Verrugas (Tecido corticoso)

34 Cladosporiose Disseminação Mudas contaminadas Ventos Sobrevivência
Restos de culturas Tecidos afetados na própria planta

35 Antracnose e Verrugose
Medidas de Controle “Adoção de várias medidas desde as fases iniciais de implantação até a fase da colheita” Utilização de mudas sadias Viveiros distantes de lavouras adultas e contaminadas Podas de limpeza para eliminação de focos da doença e queima dos tecidos infectados

36 Antracnose e Verrugose
Medidas de Controle Usar “plantas quebra-ventos” Evitar que os frutos colhidos permaneçam amontoados ou expostos ao sol por muito tempo Evitar armazenamento prolongado dos frutos especialmente em locais com baixa ventilação

37 Antracnose e Verrugose
Medidas de Controle Controle químico Fungicidas protetores Sob chuvas intensas e prolongadas intervalos de 7-14 dias Sob chuvas regulares intervalos de dias Na presença da doença – uso de fungicidas curativos até o completo restabelecimento da planta

38 Antracnose e Verrugose
Fungicidas protetores ou preventivos Oxicloreto de cobre (Cobox, Dacobre, Recop) Hidróxido de cobre (Contact, Garant, Garra) Mancozeb (Dithane, Manzate) Chorotalonil (Bravonil, Dacobre, Daconil)

39 Antracnose e Verrugose
Fungicidas Sistêmicos Tiabendazol (Tecto) Tebuconazol (Constante, Elite, Folicur, Triade) Difenoconazol (Score) Tebuconazol+Trifloxixtrobina (Nativo) “Pulverização com equipamentos adequados e calibrados, evitando-se as horas + quentes do dia”

40 Mancha de Septoria Septoria passiflorae, S. passifloricola Em algumas regiões prejuízos relevantes em viveiros e plantas adultas Desfolha Aparece quando não se previne quimicamente as doenças anteriores

41 Obrigada!!!


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