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OS MODELOS O modo de implementação do trabalho de projecto, como metodologia de aprendizagem tem sido objecto de várias aproximações que se centram em.

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1 OS MODELOS O modo de implementação do trabalho de projecto, como metodologia de aprendizagem tem sido objecto de várias aproximações que se centram em aspectos diferenciados a que podemos chamar modelos. Vamos ver três, dois em apreciação muito simples e um terceiro numa apreciação mais detalhada: Modelo Integrado Modelo Operativo e Modelo de Produção. @SilvaPinto2004 DGDIC

2 Modelo Integrado Identificação /formulação do problema.
Modelo que procura integrar em três fases simples as diferentes componentes do projecto, associado procedimentos e tarefas. Identificação /formulação do problema. Pesquisa/produção de materiais/construção do produto. Avaliação final/apresentação do produto. @SilvaPinto2004 DGDIC

3 Modelo Operativo Diagnóstico da situação, caracterizando o problema.
Modelo que se centra numa “leitura” operacional, ou seja, das tarefas, em detrimento da concepção. É um modelo que já se aproxima mais do que é necessário aplicar nas TIC e que pode ser seguido em soluções de trabalho muito próximas dos conteúdos técnicos. Diagnóstico da situação, caracterizando o problema. Descrição de meios e recursos. Planificação das actividades. Realização do projecto com execução do produto. Avaliação. Divulgação dos seus resultados mais significativos. @SilvaPinto2004 DGDIC

4 Modelo de Produção É um modelo que se centra sobretudo numa lógica de produção, e que é também um outro modo de fazer a abordagem da metodologia de projecto. Centra-se naturalmente no projecto e o desenho é feito por passos ou etapas, integradas em fases ou estádios. Desde logo o modelo é definido como sendo um processo organizativo que tem como pressupostos clarificar expectativas, produtos e recursos, execução de produto, e a sua testagem e implementação. A razão de ser de incluir esta abordagem da organização em fases, tem a ver com o facto dela se adaptar com grande objectividade às TIC, podendo portanto ser uma boa contribuição para a organização do trabalho de projecto @SilvaPinto2004 DGDIC

5 FASE 1 Concepção do projecto
Esta fase consiste globalmente em definir com todos os intervenientes o que se deseja, o modo como se vai fazer o controlo e que recursos serão necessários para obter o produto. É uma fase de análise, onde se procura clarificar quais as reais possibilidades de se fazer o que está na mente das pessoas, e ter a certeza de que é isso que se deseja. É também aqui que se desenham desde logo as responsabilidades e as necessidades para levar o projecto a bom termo. Nesta fase incluem-se três etapas: @SilvaPinto2004 DGDIC

6 FASE 1 Etapa 01 - Recursos e objectivos
Começando naturalmente pelos objectivos, ou seja clarificando aquilo que se quer, e complementando com o que se tem para se fazer aquilo que se quer. É essencial que assim seja, para que todos os passos subsequentes sejam coerentes. A definição de objectivos obedece a regras, que são sobretudo essenciais para o docente. Para o aluno, esta definição é muito próxima da enunciação do “que se deseja obter”. @SilvaPinto2004 DGDIC

7 FASE 1 Etapa 02 - Responsabilidade e clarificação do plano de acção.
É neste passo ou etapa que se procede primeiro a uma clarificação do plano de acção, descrevendo desde logo que passos e que tempos, e também à definição de responsabilidades e estabelecimento do que pode ser feito em termos do controlo de acção, nomeadamente de que tipo de instrumentos (relatórios por exemplo) isso pode ser feito. @SilvaPinto2004 DGDIC

8 FASE 1 Etapa 03 - Definição de controlo (vigilância) funcional
Como podemos controlar o que se vai passando, quando o fazer e como. São as respostas a estas três questões que constituem esta etapa do processo. É um ponto sensível, que deverá ser objecto de negociação, quer quanto ao modo quer quarto à calendarização. @SilvaPinto2004 DGDIC

9 FASE 2 Desenho e execução do projecto
Nesta segunda fase, o grupo de trabalho, ( a que os ingleses chamam curiosamente “the project team” , numa alusão ao conceito de equipa, que é bem mais significativo do que grupo… ) deve procurar desenvolver uma descrição detalhada e funcional do produto, que vai depois ser o fundamento do detalhe dos processos para lá chegar. Durante este processo, clarificam-se as especificações, os métodos as tarefas parcelares etc.... Possui 5 etapas: @SilvaPinto2004 DGDIC

10 FASE 2 Etapa 04 - Descrição funcional
Como seu nome indica é a descrição detalhada da globalidade do produto. É nesta etapa, que se desenha o chamado anteprojecto, e se analisa o produto, com vista a obter uma descrição tão exaustiva quanto possível do que deverá ser o resultado do trabalho. Naturalmente que, como projecto que é, vai ser sujeito a ajustes e a correcções. Mas de um modo geral, fica aqui definido o que se “quer obter”. @SilvaPinto2004 DGDIC

11 FASE 2 Etapa 05 - Descrição detalhada
Centrada no processo, é a descrição do conteúdo e, sobretudo, do que se deve fazer para obter cada parcela constituinte do produto. Na continuação do anteprojecto, desenha-se aqui o conjunto de acções que conduzirão a cada passo ou a cada componente do produto final, numa perspectiva das acções necessárias para o conseguir. @SilvaPinto2004 DGDIC

12 FASE 2 Etapa 06 - Testagem e procedimentos
Define um plano de acção de procedimentos a seguir e de testagem e controlo parcelar do que se vai obtendo. É a construção dos instrumentos de controlo, quer ao nível das : Listas de verificação, Escalas de satisfação de produto, Calendarização – cronograma. @SilvaPinto2004 DGDIC

13 FASE 2 Etapa 07 - Integração
Organização e coordenação das actividades a desenvolver. Passo em que o ( ou os ) elemento(s) do grupo responsáveis elo projecto na sua globalidade, definem e aplicam um modelo ou estratégia de ligação entre os diferentes componentes que irão conduzir ao produto final. @SilvaPinto2004 DGDIC

14 FASE 2 Etapa 08 - Desenvolvimento do sistema
É a fase de construção propriamente dita, em que cada um realiza o que lhe foi destinado. @SilvaPinto2004 DGDIC

15 FASE 3 Análise e implementação do produto
A fase final, envolve sempre uma avaliação. Aqui os autores chamam-lhe análise, na medida em que se trata de um produto. Vamos ver como ele funciona e isso é, a melhor avaliação que se pode fazer. Mas importa também, perceber que, se é para ser divulgado, o produto pode necessitar ( e normalmente precisa ) de uma instalação, um modo de arranque, etc. o que é feito nesta fase.. @SilvaPinto2004 DGDIC

16 FASE 3 Etapa 09 - Análise e aceitação
Depois de ver como funciona aceita-se ( ou não ) o produto final avaliando-o. É nesta etapa que se aplicam os instrumentos de avaliação, ou uma metodologia, de modo a que se possa ter um feedback mínimo antes de se proceder à divulgação do produto. Podemos estar a falar quer de instrumentos e avaliação quer de grupos de teste para aplicação e análise de processos ou de comportamentos. @SilvaPinto2004 DGDIC

17 FASE 3 Etapa Apoios Criação dos mecanismos de instalação e arranque caso sejam necessários. Exemplos. Procedimentos de instalação ajuda off-line e on-line Detecção e correcção de erros Help etc.. @SilvaPinto2004 DGDIC

18 FASE 3 Etapa 11 - Documentação e memória descritiva
Criação da documentação de apoio necessária, bem como de um descritivo do produto das suas funcionalidades e das suas virtudes ( e defeitos ?... ) Falamos de suportes papel, de e-books e de outro tipo de soluções exteriores ao produto, que o possam complementar e facilitar a sua utilização. @SilvaPinto2004 DGDIC


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