Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouHenri Matheus Alterado mais de 9 anos atrás
1
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC
PARASITOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Prof. Ms. José Oliveira Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto Diretor-Técnico da Farmácia de Minas – Unidade Presidente Juscelino Diretor-Técnico do Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino
2
Protozoários Tissulares Toxoplasma gondii Leishmania sp Trypanosoma cruzy Hepáticos Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae
3
Leishmania sp Introdução
O gênero Leishmania envolvido num espectro de doenças tegumentares e viscerais, de caráter crônico, muitas vezes deformante e até fatal. A doença apresenta casos esporádicos e está associada à degradação ambiental, pois a adaptação do vetor, tipicamente silvestre, ao meio urbano, tem facilitado a infecção humana. Devido ao grande número, as espécies de Leishmania foram classificadas em complexos, de acordo com os quadros clínicos que produzem.
4
Leishmania sp Habitat
5
Leishmania sp Morfologia: Amastigotas Promastigota
6
Leishmania sp Ciclo Biológico
7
Leishmania sp Transmissão
8
Leishmania sp Homem se infecta quando um flebotomíneo do gênero Lutzomyia (“mosquito-palha”, “cangalhinha”, “birigui”) inocula promastigotas durante seu repasto sangüíneo são fagocitadas por macrófagos teciduais e convertem-se em amastigotas (forma intracelular no hospedeiro vertebrado) reproduzem por divisão binária, até que a célula hospedeira fique repleta de parasitos e se rompa inúmeras amastigotas são liberadas e fagocitadas por outros macrófagos continuidade aos ciclos de reprodução assexuada. O vetor se infecta durante a hematofagia: amastigotas intestino promastigotas invadem as porções anteriores do estômago e do proventrículo saliva inoculadas no hospedeiro vertebrado no próximo repasto sanguíneo.
9
Leishmania sp Sintomatologia P. 35 Atlas Leishmania 1
Leishmaniose Mucosa
10
Leishmania sp Patogenia:
Os parasitos do gênero Leishmania determinam doenças do sistema mononuclear fagocitário (SMF) apresentam características clínicas e epidemiológicas diversas. Reunidas em quatro grupos: Leishmaníase cutânea - produz exclusivamente lesões cutâneas limitadas. Leishmaníase cutâneo-mucosa - frequentemente se complicam pelo aparecimento de lesões destrutivas em algumas mucosas. Leishmaníase visceral ou Calazar - o parasito tem tropismo pelo SMF de órgãos, como: fígado, baço e medula óssea, que se tornam hipertrofiados. Leishmaníase cutânea difusa - formas cutâneas disseminadas.
11
Leishmania sp Diagnóstico Clínico Laboratorial
Tegumentar exame direto das lesões (maioria) Evolução da doença acompanhada através de intradernorreação. Visceral biópsia isolamento em cultura provas imunológicas (ELISA, RIFI e IDR).
12
Leishmania sp Epidemiologia
Com mais de 12 milhões de infectados em todo o mundo, esta zoonose encontra-se em franca expansão no Brasil, ocorrendo de forma endêmica no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.
13
Leishmania sp Profilaxia Tratamento dos doentes
Combate aos flebotomíneos Eliminação dos cães portadores do parasito (reservatório da leishmaníase visceral). Educação em saúde.
14
Leishmania sp Tratamento (Protocolo MS)
1ª escolha: Antimoniais (Glucantime) 2ª escolha: Anfotericina B
15
Obrigado!
16
Referências NEVES, D.P. Parasitologia Humana. – 11. ed. – São Paulo. Editora Atheneu, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Disponível em CENTER FOR DISEASE CONTROL. Disponível em:
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.