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Gerenciamento de Resíduos:

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Apresentação em tema: "Gerenciamento de Resíduos:"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento de Resíduos:
saúde e ambiente 2006

2 SAÚDE e AMBIENTE Proposta conjunta estabelecendo diretrizes que conduzam a um gerenciamento seguro dos resíduos, protegendo a saúde e o meio ambiente.

3 Riscos à Saúde Prevenir Diminuir Eliminar Problemas Sanitários Intervir

4 “A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável”
RISCO “A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável” Blaise Pascal, 1654; apud BERNSTEIN, 1997 .

5 Gerenciar Riscos Minimizar o erro mediante a eliminação de suas causas e a aplicação de estratégias de controle para evitar a sua repetição.

6 Atuação e Enfoques Enfoque Epidemiológico
detecção do risco, definição de prioridades, construção do quadro sanitário. Enfoque de Planejamento e Atuação Programada identificação e mapeamento de problemas sanitários; diagnóstico, priorização e operacionalização das ações; atuação por projetos e programas. Enfoque de Avaliação da Qualidade estrutura, processo e resultado.

7 Gerenciamento de Risco
Usuário Trabalhador Meio Ambiente

8 CARACTERÍSITICAS DO RISCO
Efeito imediato ou tardio Podem independer do indivíduo Podem depender de condições específicas Invisível, inaudível e inodoro

9 Risco à saúde Probabilidade da ocorrência de efeitos adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a agentes físicos, químicos e biológicos.

10 Riscos Biológicos Químicos Físicos Mecânicos

11 Risco Biológico Risco decorrente da presença de um Agente Biológico (bactérias, fungos, vírus, clamídias, riquétsias, micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas)

12 CADEIA DE INFECÇÃO PRESENÇA DE AGENTE INFECCIOSO (VIRULÊNCIA)
CONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CAUSAR INFECÇÃO (dose de infectividade) HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL AO AGENTE PORTA DE ENTRADA ( mucosas, olhos, pele ) MODO DE TRANSMISSÃO AGENTE – HOSPEDEIRO DIRETA PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO ( 1-3  ) MATERIAIS CONTAMINADOS

13 Risco para o meio ambiente
Probabilidade da ocorrência de efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e/ou modificação desses agentes no ambiente.

14 Risco ao Meio Ambiente Disposição em solo Contaminação de nascentes

15 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS

16 SERVIÇOS DE SAÚDE São aqueles que realizam atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.

17 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
São aqueles resultantes de atividades exercidas nos SERVIÇOS DE SAÚDE que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final 

18 MEIO AMBIENTE

19 Geração de Resíduos Urbanos – 1 kg/hab/dia RSS 1 a 3 % dos RSU

20 SANEAMENTO AMBIENTAL situação atual 47,8 % não têm coleta de esgoto
32,0 % possuem apenas coleta 20,2 % possuem coleta e tratamento 79,8 % lançam o esgoto diretamente em cursos d’água 33,5 % dos domicílios atendidos por rede esgoto 5507 Municípios – Saneamento Básico PNSB situação atual

21 Manaus - AM Barra da Tijuca - RJ

22 Saneamento Ambiental situação atual 12,6 % possuem aterro sanitário
59,0 % depositam a céu aberto 16,8 % aterramento controlado 0,6 % vazadouros em áreas alagadas 2,6 % aterros de resíduos especiais 21,0 % domicílios sem acesso a coleta 149 mil ton/dia (80% domésticos e comerciais) RSS 1% RSU ( 10 % risco potencial) 8,2 % com coleta seletiva 5507 Municípios – Saneamento Básico PNSB situação atual

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25 Saneamento Ambiental: gerenciamento de RSS Situação Internacional
18 a 64% dos serviços de saúde não utilizam métodos de disposição adequados para os RSS Fonte – OMS agosto 2004

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29 Objetivos do Gerenciamento
Proteger saúde humana e qualidade ambiental Preservar recursos naturais Incentivar produção mais limpa

30 Princípios do Gerenciamento
Gerador responsável Responsabilidade solidária Responsabilidade sócio-ambiental Prevenção Precaução Desenvolvimento sustentável

31 Regras do Gerenciamento
Prevenção Não geração Redução Minimização Reaproveitamento Reuso Reciclagem Recuperação Destruição ambientalmente segura Tratamento prévio Disposição final

32 ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSS
RDC ANVISA 306 segregação acondicionamento identificação tratamento  transporte interno armazenamento temporário armazenamento externo ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSS

33 ANVISA 306 / CONAMA 358 TRATAMENTO Nível I
Inativação de bactérias vegetativas, fungos e vírus lipofílicos com redução igual ou maior que 6Log10 Nível 2 Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10 Nível III Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10, e inativação de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com redução igual ou maior que 4Log10. Nível IV Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias, e inativação de esporos do B. stearothermophilus com redução igual ou maior que 4Log10. TRATAMENTO

34 RDC ANVISA 306 GRUPO A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.

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36 GRUPO A - SUBGRUPO A1 MANEJO

37 Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Tratamento na própria unidade geradora Acondicionar para tratamento Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana Acondicionamento para descarte MANEJO

38 Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto. Tratamento no local ou fora Acondicionar para tratamento Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana Acondicionamento para descarte MANEJO

39 Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. * A manipulação em ambiente laboratorial de pesquisa, ensino ou assistência deve seguir as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde – Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, correspondente aos respectivos microrganismos Acondicionar para tratamento Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana Acondicionamento para descarte MANEJO

40 Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta; sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Acondicionar para tratamento ( Devem ser acondicionados em saco vermelho, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas) Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicas Acondicionamento para descarte MANEJO

41 * As sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes CASO NÃO ATENDAM Acondicionar para tratamento Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicas Acondicionamento para descarte MANEJO

42 * MANEJO/DEJETOS DE PACIENTE
* Dejetos (esgoto) do paciente internado podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes , CASO NÃO ATENDAM Acondicionar para tratamento Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicas Acondicionamento para descarte * MANEJO/DEJETOS DE PACIENTE

43 RDC ANVISA 306 A 2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica

44 MANEJO Acondicionar para tratamento Tratamento –
Classe de risco 4 – tratamento no local de geração com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e posteriormente encaminhados para tratamento térmico por incineração Demais resíduos - tratamento no local de geração ou no estabelecimento, com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana Acondicionamento para descarte (branco leitoso) MANEJO

45 RDC ANVISA 306 A 3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.

46 RDC ANVISA 306 A 4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.

47 RDC ANVISA 306 A 4 Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

48 FILTROS DE AR CONDICIONADO

49 RDC ANVISA 306 A 5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. MANEJO

50 (resíduos de laboratório)
RDC ANVISA 306 GRUPO A - SUBGRUPO A1 (resíduos de laboratório) MANEJO

51 RDC ANVISA 306 GRUPO B Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade .

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53 Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – Classe I. Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros. Os resíduos de substâncias químicas constantes do Apêndice VI, quando não fizerem parte de mistura química, devem ser obrigatoriamente segregados e acondicionados de forma isolada MANEJO

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55 RDC ANVISA 306 Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.

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57 RDC ANVISA 306 Efluentes de Processadores de Imagem (Reveladores e Fixadores). Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR da ABNT ( tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos)

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59 RDC ANVISA 306 Manejo MANEJO Acondicionamento em recipiente adequado
F I S P Q – ABNT-NBR 14725 Compatibilidade química e Reatividade Identificação Embalagens secundárias não contaminadas – descaracterização – reciclagem Aterro Sanitário Classe I(sólidos)ou tratamento de acordo com os órgãos de meio ambiente MANEJO Manejo

60 RDC ANVISA 306 GRUPO C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.

61 RDC ANVISA 306 Segregados de acordo com a natureza física do material e do radionuclídeo Identificados e mantidos no local de armazenamento provisório (decaimento) Rejeitos líquidos em recipientes resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada, vedante. MANEJO manejo

62 RDC ANVISA 306 GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; sobras de alimentos e do preparo de alimentos; resto alimentar de refeitório; resíduos provenientes das áreas administrativas; resíduos de varrição, flores, podas e jardins resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde

63 RDC ANVISA 306 Reciclagem Compostagem Aterro sanitário MANEJO

64 RDC ANVISA 306 Devem seguir as orientações específicas de acordo com a legislação vigente ou conforme a orientação do serviço local de limpeza urbana e órgão ambiental competente.

65 RDC ANVISA 306 GRUPO E Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

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67 RDC ANVISA 306 Aterro Sanitário (*) Manejo
Recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa. Identificação Aterro Sanitário (*) Manejo

68 ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSS
RDC ANVISA 306 segregação acondicionamento identificação tratamento  transporte interno armazenamento temporário armazenamento externo ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSS

69 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
RDC ANVISA 306 Sala com pisos e paredes laváveis Piso resistente ao tráfego Área para guarda de 2 recipientes Sem transferência de sacos Compartilhar sala de utilidades ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

70 TRANSPORTE INTERNO

71 ARMAZENAMENTO EXTERNO
RDC ANVISA 306 Construído em ambiente exclusivo, com acesso externo facilitado à coleta, possuindo, no mínimo, ambientes separados para atender o armazenamento de recipientes de resíduos . Dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados, com capacidade de armazenamento dimensionada de acordo com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana local ARMAZENAMENTO EXTERNO

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73 Plano de Gerenciamento de Resíduos
Documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública.

74 PGRSS - Implantação Identificar as normas reguladoras locais de coleta e destinação dos RSS Vigilância Sanitária Limpeza Urbana Meio Ambiente Esgotamento sanitário

75 PGRSS - Implantação Integrar-se das normas com as rotinas internas
CCIH Biossegurança CIPA Manutenção e Limpeza SESMT

76 PGRSS - Implantação Identificar os atores envolvidos no gerenciamento
Profissionais de saúde Funcionários de limpeza e manutenção Funcionários administrativos Profissionais de Segurança Ocupacional

77 PGRSS - Implantação Sensibilização / Treinamento / Capacitação
Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; Conhecimento da legislação em vigor; Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo; Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Formas de reduzir a geração de resíduos; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;

78 PGRSS - Implantação Sensibilização / Treinamento / Capacitação
Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta; Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs; Orientações sobre biossegurança e higiene pessoal; Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver rejeitos radioativos. Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município. Noções básicas de controle de infecção.

79 PGRSS - Implantação Identificar as Tecnologias de Tratamento
Tratamento intra e extra-institucional Disposição Final

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88 PGRSS - Implantação Elaborar as Rotinas
Segregação Acondicionamento e Identificação Coleta Armazenamento Temporário Tratamento Prévio Armazenamento Externo

89 PGRSS - Implantação Elaborar as Rotinas
Emergências e Acidentes Proteção as Saúde Ocupacional (NR 7) Vacinas, exames periódicos Controle de insetos e roedores medidas preventivas e corretivas Monitoramento dos processos de tratamento

90 SAÚDE e AMBIENTE

91 ENDEREÇO NA INTERNET http://www.anvisa.gov.br
(61) fax: (61) (41) fax: (61)


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