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Exercício Pré e Pós-Parto

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Apresentação em tema: "Exercício Pré e Pós-Parto"— Transcrição da apresentação:

1 Exercício Pré e Pós-Parto
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior de Desporto de Rio Maior Exercício Pré e Pós-Parto Estagiários: Joana Fonseca Rúben Carvalho Orientadora de Estágio: Prof. Fátima Ramalho

2 Pré-Parto

3 Benefícios do Exercício
As mulheres que se exercitam durante a gravidez experimentam menos desconforto pré-natal O exercício pode diminuir ou prevenir: Prisão de ventre Inchaços nas extremidades Cãibras Varizes Prisão de ventre Inchaços nas extremidades Cãibras Varizes Insónias Fadiga Dores nas costas Diabetes gestacional Incontinência urinária (ACE, 2002)

4 Benefícios do Exercício
O exercício pode diminuir ou prevenir: Hipertensão induzida pela gravidez Tromboflebites Náuseas Intervenções cirúrgicas no parto (cesariana) Tempo de Recuperação Peso corporal Depressão Redução da pressão pélvica e rectal Diástase abdominal (ACE, 2002)

5 Benefícios do Exercício
O exercício pode aumentar: Condição Cardiovascular Força e Resistência Muscular Capacidade Funcional Níveis de energia durante a gravidez Postura e Biomecânica Circulação Estados de Humor Auto-estima Sensação de Bem Estar (ACE, 2002)

6 Benefícios da Prática de Exercício
Parto menos complicado Recuperação pós-parto mais rápida Mulheres que se exercitam durante a gravidez retomam as actividades diárias 40% mais rápido Formação da placenta (ACE, 2002)

7 Interrupção do Exercício durante a Gravidez Sinais de Alarme
Sangramento Vaginal ou líquido amniótico Elevação da FC e PA após exercício Dispneia anterior ao exercício Tonturas ou desmaios Dores de Cabeça, no Peito, abdominais, palpitações ou fadiga excessiva Fraqueza Muscular Dor nos gémeos ou Inchaço repentino dos tornozelos Trabalho de parto fora de tempo Diminuição do movimento fetal (ACE, 2002)

8 Contra-indicações Absolutas para a prática de Exercício Cardiovascular
Problemas pulmonares restritivos Cérvix incompetente/incompleto Multi-Gestações com risco de parto prematuro Sangramento constante no 2º e 3º trimestre Placenta “prévia” depois das 26 semanas de gestação Trabalho de parto prematuro durante a gravidez actual Rupturas de membranas Pré eclampsia/Hipertensão induzida pela gravidez (ACE, 2002)

9 Contra-indicações Relativas para a prática de Exercício Cardiovascular
Anemia avançada Arritmia cardíaca materna sem avaliação médica Bronquite crónica Diabetes tipo I, HTA e Hipertiróidismo sem controlo adequado Obesidade mórbida Peso demasiadamente baixo (IMC <12) Historial de estilo de vida sedentário Restrições de crescimento intra-uterino na gravidez actual Limitações ortopédicas Fumadora “intensiva” (ACE, 2002)

10 Alterações Psicológicas
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Receio de fazer exercício com medo de abortar; Adaptação a um estilo de vida correcto; Medo da sua futura função. Investimento total na criança, que passa para 1º lugar; Adaptação intermédia; Medo e preocupação relacionadas com deficiências do feto. Completa adaptação ao seu estado; Medo do parto e da dor; Medo das deficiências da criança.

11 American Council on Exercise (2002)
Componentes da PE Nenhum 0,5 Extremamente leve 1 Muito leve 2 Leve 3 Moderado 4 Um pouco intenso 5 Intenso (forte) 6 7 Muito intenso 8 9 10 Extremamente intenso Intensidade American Council on Exercise (2002) ACSM (2006) Duração Máx. 60 min. Frequência 3 – 4x/Semana

12 Adaptações ao Exercício Treino Cardiovascular
Indicações gerais: Alteração do aporte sanguíneo; ↑ Ritmo Cardíaco; > Volume de Sangue  Anemia; ↑ Frequência respiratória  Compressão do diafragma; ↑ da Temperatura corporal 

13 Adaptações ao Treino Cardiovascular
Hidroginástica Marcha Aeróbica Bicicleta Step

14 Adaptações Fisiológicas Sistema Musculoesquelético
↑ Peso em média de 12.4kg; Hipermobilidade articular; ↑Feto  ↑ desalinhamento postural; Centro de gravidade desloca-se para a frente; Ombros e peitoral deslocam-se para a frente; Alterações na Postura/Equilíbrio (↑ do peso, do útero, da mama, alongamento excessivo da parede abdominal  acentuação da lordose lombar); (ACE, 2002)

15 Adaptações ao Exercício
Aptidão Muscular Exercícios de Consciencialização; Exercícios de Força; Exercícios de Alongamento;

16 Exercícios de Consciencialização

17 Exercícios de Força

18 Exercícios de Alongamento

19 Pós-Parto

20 Introdução Intervenção do profissional na preparação do pós parto:
1as 6 semanas importantes para fortalecer os laços com a criança; Recuperação e descanso; Alertar para o moroso processo de recuperação da forma; Retorno à actividade deve ser individual (de acordo com a disponibilidade de cada mulher para que não seja mais um elemento indutor de stress)

21 Alterações Psicológicas
Depressão pós-parto Ansiedade relativamente à criança Medo da nova Função Adaptação a um novo estilo de vida

22 ? ? Perguntas Frequentes Recuperação
Quando Iniciar? Normal ou Cesariana (6 semanas)? Leva bebé ou não? (facilita o regresso da mulher ao ginásio) Tipo de aula que se faz (consciencialização)? Acompanhamento nutricional?

23 Parto normal vs cesariana
Cesariana  retomar a vida normal para minimizar os danos causados pela intervenção e recuperar a capacidade muscular; Nas primeiras 24 a 48h, realizar exercícios: sentar; respiração profunda; contracção do transverso; exercícios de Kegel (contracção perineal); Evitar exercício vigoroso; Após período inicial podem realizar as mesmas actividades que as mulheres de parto normal. Massagens podem auxiliar no processo de recuperação.

24 Indicações para o Exercício Pós-Parto
1º Mês 2º Mês 3º Mês

25 Exercícios

26 Conselhos Práticos . .

27 Conselhos Práticos . .

28 Amamentação e Exercício
Exercício regular com intensidades moderadas a elevadas não interferem com a qualidade do leite materno; A amamentação requer 300 a 500Kcal extra/dia e deve ser antes da prática de exercício. O ácido acumulado no leito materno é eliminado 30 a 60 minutos após o exercício. ↑ da ingestão de fluidos deve rondar os 30%; Aspectos importantes no exercício pós parto: Ingestão de líquidos elevada (urina bem clara) Utilizar um bom suporte para os seios O exercício não deve provocar fadiga adicional Começar de forma lenta e aumentar progressivamente

29 "CADA GRAVIDEZ É UM CASO ÚNICO"

30 Bibliografia Anthony, L. (2002). “Pre- and Post- Natal Fitness”. American Council on Exercise (ACE). 1ª Edição. Santos, A. (sd). “A grávida e o Fitness”. Documento de apoio a uma acção de formação. Centro Estudos Fitness. Santos, R. (2005). “O Fitness e a Gravidez”. Documento de apoio à disciplina de Fitness III. Santos, R. (2004). “Gravidez e Exercício”. Documento de apoio à disciplina de APE II. ACE (2000). Group Fitness Instructor Manual. San Diego, CA: American Council on Exercise ACE (2002). A Guide for Fitness Professionals from the American Council on Exercise:Pre and Post-Natal Fitness. Monterey, CA: Healthy Learning. ACE (2002). A Guide for Fitness Professionals from the American Council on Exercise: Stability Ball Training. Monterey, CA: Healthy Learning. ACSM (2006). ACSM’s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription (5ed.) Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. ACSM (2006). Guidelines for Exercíse Testing and Prescription (7ed.). Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. Howley, E. & Don Franks, B. (1997). Health and Fitness Instructor’s Handbook (3ed.). Champaign, IL: Humam Kinetics. Howley, E. & Don Franks, B. (1998). Fitness Leader’s Handbook (2ed.). Champaign, IL: Humam Kinetics.

31 Fim Obrigado pela Atenção


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