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NARRATIVAS TEMA Prof. Dr. Nílson José Machado

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Apresentação em tema: "NARRATIVAS TEMA Prof. Dr. Nílson José Machado"— Transcrição da apresentação:

1 NARRATIVAS TEMA Prof. Dr. Nílson José Machado

2 Autoridade NARRATIVAS GESTÃO/CONSULTORIA DE CARREIRA
CHEFE–PROFESSOR-CONSULTOR-GESTOR ANALISTA – GERENTE – COACH... Ação sobre os outros/com os outros Autoridade Conselho < Autoridade < Ordem 2

3 NARRATIVAS GESTÃO/CONSULTORIA DE CARREIRA
CHEFE–PROFESSOR-CONSULTOR-GESTOR ANALISTA – GERENTE – COACH... Autoridade/ação sobre os outros Pessoalidade/consciência Papel do Professor/narrativas 3

4 NARRATIVA , CONSCIÊNCIA, PESSOALIDADE
TEMPO E NARRATIVA – Paul RICOEUR “Para mim, o mundo é o conjunto das referências desvendadas por todo o tipo de texto que li, compreendi e amei.” . “Nomeei quatro camadas da pessoa: linguagem, ação, narrativa, vida ética.” . “É na dimensão narrativa que se desenrola a dialética entre a mesmidade e a ipseidade.” . “A identidade é autobiográfica.” . “A identidade das instituições também só pode ser narrativa.

5 Ação: a condição humana (Hannah Arendt)
labor (vida em sentido biológico) trabalho (produção material) ser humano ação (consciência, palavra, vida política)

6 Ação: êxito x entendimento (Habermas)
ação estratégica (êxito) vida humana ação comunicativa (entendimento)

7 Autoridade: ação sobre os outros
coerção, poder, coação, autoridade coerção: força, violência coação consentida: poder coação consentida legítima: autoridade

8 Autoria, autoridade: criação, ordem
Auctor: aumentador, criador Auctoridade: iniciação, criação de ordem Myriam Revault D´Allonnes le pouvoir des commencements augere: aumentar

9 Autoridade: elementos constituintes
criação (iniciação, ordem) AUTORIDADE responsabilidade âmbito/limites tolerância

10 Autoridade, autoritarismo: contaminação
âmbito limites reconhecimento autoritarismo: extrapolação dos limites desrespeito aos âmbitos coerção/intolerância

11 Autoridade: fontes da legitimidade do consentimento
- a iniciação, a criação projetar - a responsabilidade decidir julgar dimensões: PAI, CHEFE, JUIZ, PROFESSOR

12 autoridade: componentes
pai criação/autoria passado juiz justiça/imparcialidade eternidade professor projeto/risco futuro chefe hierarquia/decisão presente

13 Autoridade: Política monarquia rei / Deus / Rev. Inglesa (séc.XVII)
aristocracia poucos / meritocracia / Aristóteles democracia - judiciário juiz - legislativo professor - executivo chefe (...e o pai??) anarquia “De todas as metáforas de Lula, as mais graves são as comparações do país com uma casa e dele com um pai. Na Constituição, não há o cargo de ‘pai do povo’. Não aceito, portanto, que o presidente se defina como tal. Meu pai já morreu e sou maior de idade. Não quero um pai cívico” Roberto Romano, Veja, 16/2/05, p.14

14 Autoridade, autonomia: convergência
autonomia: submissão às normas aceitas conscientemente como legítimas autoridade: consentimento na coação, conscientemente considerada legítima

15 autoridade: equilíbrio
ameaça a autor ia prevaricação

16 Tolerância: atributo da autoridade
Ninguém pode ser caracterizado como tolerante senão quando no exercício de uma autoridade conhecimento das diferenças reconhecimento dos direitos tolerância respeito, igualdade

17 Tolerância: tudo é tolerável?
- a tolerância tem limites! - não tolerar algo não significa necessariamente ser intolerante - intolerável é o que pode destruir a integridade das pessoas

18 autoridade/tolerância: limites
INTEGRIDADE PESSOAL

19 Integridade: elementos
- quadro de valores - sintonia discurso/ação - integração com os outros

20 Autoridade: a prevalência da pessoa
pessoa: existe um âmbito interno a cada um de nós em que nós é que somos a maior autoridade sobre nós mesmos (contrapartida: responsabilidade) desobediência civil: não violência disposição para o convencimento assunção da responsabilidade

21 Autoridade na Escola: construção da autonomia
- heteronomia - exemplos, modelos - responsabilidade - consciência - autonomia

22 Competências do Professor: quatro verbos fundamentais
- Mediar: conflitos de interesses (palavra, argumentação) Tecer: redes de significados (relações, conexões) Mapear: valores, projetos (prioridades, relevâncias ) Fabular: coerência, permanência (narrativas, valores)

23 Autoridade: competência do professor
mapeamento autoridade fabulação mediação tecedura tolerância

24 Democracia: dois mal entendidos
- a escola não é uma democracia assimetria na relação professor/aluno - a família não é uma democracia assimetria na relação pais/filhos

25 Educação, Igualdade, Cidadania
CIDADANIA: civis/pólis, cidadão/político Senso comum: direitos, deveres, normas... Núcleo: participação, projetos, valores (articulação entre interesses individual e coletivo) Âmbitos: econômico, político, jurídico... somos todos iguais como cidadãos

26 Educação, Diferença, Pessoalidade
PESSOA (persona, máscara, teatro, per+sonare) - Senso comum: indivíduo, sujeito, pessoa Núcleo: representação de pápéis, projetos - Âmbitos: ético, estético, religioso... somos todos diferentes como pessoas

27 Cidadania e Pessoalidade
Pessoalidade diferença papéis, projetos/valores Cidadania igualdade normas,direitos/deveres

28 CONHECIMENTO: NARRATIVAS
GNOSIS, GNARUS, NARRARE ignaro, “gnaro”, narro conhecer/narrar E. Postman The end of Education meios/fins god = narrative 28

29 O mistério da consciência 2000 E o cérebro criou a mente 2011
PESSOA: CONSCIÊNCIA A. DAMÁSIO O erro de Descartes 1996 O mistério da consciência 2000 Em busca de Spinoza E o cérebro criou a mente 2011 29

30 PESSOA: CONSCIÊNCIA DAMÁSIO Protosself Self central
Self autobiográfico 30

31 SIGNIFICADO: NARRATIVA
Jerome BRUNER O processo da Educação (1959) Atos de significação (1999) A Cultura da Educação (2001) 31

32 NARRATIVAS: elementos
tempo genérico/particular motivação da ação hermenêutica referência polissêmica problema cânone/arquétipo eternidade 32

33 funções curriculares entre
Um exercício: Paralelismo nas funções curriculares entre A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS Um 33

34 A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS
Expressões indiciárias Contar histórias/narrar Contar/enumerar Histórias de contar Histórias de “Faz de conta” 1 conto de réis... 34

35 Fairy Tales A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS
tale > tal > zahl > zahlen > erzahlen em alemão: número contar, enumerar narrar getal (hol.) > antal (sue.) > tal (din.) tal (din.) > número, enumeração zahl/nummer (alemão) contagem/em geral 35

36 A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS
caráter binário (bem/mal, V/F) contexto ficcional (abstrações fecundas) unidade lógica (narrativa coerente) transferência analógica (transposição de contextos) 36

37 caráter binário A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS
Proposições: V ou F Ações: Bem ou Mal realidade complexa referências/aproximações testes V ou F para crianças eleições: 2º turno 37

38 caráter binário A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS
Proposições: V ou F Ações: Bem ou Mal realidade complexa referências/aproximações testes V ou F para crianças eleições: 2º turno 38

39 transferência analógica
A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS transferência analógica Regularidades/estruturas Moral da história/lições “Polissemia”: Local x estrutural 39

40 A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS Teoria/teorema fábula/mito/moral
unidade lógica Teoria/teorema fábula/mito/moral Coerência interna 40

41 A MATEMÁTICA E OS CONTOS DE FADAS contexto ficcional: se p, então q
“A Matemática é um assunto em que ninguém sabe do que está falando, nem se o que falando é verdade.” Bertrand Russell 41

42 NARRATIVAS Referências bibliográficas
-BRUNER, Jerome – A Cultura da Educação. Porto Alegre: ArtMed, 2001 -D`ALLONNES, Myriam Revault – Le pouvoir des commencements. Essai sur l`autorité. Paris: Editions Du Seuil, 2006 -DAMÁSIO, Antonio – O mistério da consciência. São Paulo: Cia das Letras, 2000 -EGAN, Kieran – Teaching as Story Telling. Chicago: University Press, 1986 -FLANAGAN, Owen – The really hard problem (Meaning in material world). London: The MIT Press, 2007 -GOODMAN, Nelson – Modos de fazer mundos. Porto: Edições ASA, 1995 -KOJÈVE, Alexandre – La notion de l`autoritè. Paris: Gallimard, 2004 -MACHADO, N. J. – Educação e autoridade. São Paulo: Petrópolis: Vozes, 2008 -POSTMAN, Neil – The End of Education. New York: Vintage Books, 1996 -RICOUER, Paul – Tempo e Narrativa (3 vols.) São Paulo: Martins Fontes, 2010 - ___________ - “Abordagens da Pessoa”, in: A região dos Filósofos. São Paulo: Loyola, 1996. -SALMON, Christian – Storytelling, la machine à fabriquer des histoires et à formater les esprits. Paris: La Découverte, 2007. 42

43 NARRATIVAS TEMA Prof. Dr. Nílson José Machado

44

45 Profissionalismo: dimensões
Au to- Re gu la ção Compromisso público Competência técnica

46 Pessoalidade/cidadania/profissionalismo papéis/âmbitos
pessoalidade (diferença) sentimentos, valores, religiosidade,... profissionalismo (compromisso) público/privado cidadania (igualdade) direitos, deveres, normas,...

47 Cidadania e Profissionalismo
direitos/deveres Cidadania autonomia articulação individual/coletivo projetos/valores compromisso articulação público/privado Profissionalismo auto-regulação competência técnica

48 Profissionalismo: desvios
mercenarismo (compromisso com mercê) amadorismo (falta de compromisso) tecnicismo (basta a competência técnica) corporativismo (compromisso com os iguais)

49 Formação Pessoal: eixos e desvios
eu individualismo concreto “bestismo” análise conformismo síntese unidimensionalidade outro hipocrisia abstrato mediocridade


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