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IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Sejam Bem Vindos Muito Obrigado.

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1 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Sejam Bem Vindos Muito Obrigado

2 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Motivação Por quê vieram até aqui???

3 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Os 4 Quadrantes Podemos agrupar as pessoas em 4 quadrantes: E D A I

4 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Quem é quem... O lado esquerdo representa os grupos dos que trabalham pelo dinheiro, ou seja, são “servos” do patrão chamado dinheiro. Os E´s são os empregados que tem dois patrões: o dono e o dinheiro. Vivem buscando: oSegurança no emprego (engolindo sapos!!) oA aposentadoria boa (para depois começar a pescar, enfim viver) oFazer poupança para o futuro. Guardar o dinheiro no banco.....

5 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Quem é quem cont. Os A´s são os AUTÔNOMOS que são os profissionais liberais (médicos, advogados, etc.). Eles têm 1 patrão chamado dinheiro. oQuanto mais trabalham mais ganham. A espiga e o burro oVivem trabalhando PELO dinheiro. oCompram apenas passivos (carro do último tipo, casa de praia, etc...). Tudo para mostrar que são bem sucedidos. Mas continuam empregados do dinheiro

6 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira O lado direito Aqui estão os grupos dos VENCEDORES, daqueles que fazem o dinheiro trabalhar para eles. Eles são os patrões e o dinheiro é o seu empregado. o Automaticamente todos aqueles que correm atrás do dinheiro acabam sendo seus empregados também....

7 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira O que queremos? Fazê-los FLUIR do lado esquerdo para o lado direito. Isto exige de você o aprendizado sobre FINANÇAS que tem como base a Matemática Financeira. Ainda mais, exigir que você eduque o seu espírito para tornar-se EMPREENDEDOR. o Ser bom, generoso, criativo, livre... o Acima de tudo HONESTO.

8 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Por quê o BERTOLO não mudou de lado?? A resposta envolve duas coisas

9 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Primeiro

10 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Segundo

11 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Conclusão oNão tenham MEDO oNão desperdicem OPORTUNIDADES Caso contrário a condenação é ser um BERTOLO para o resto da vida!!!!!

12 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Objetivos do curso oEstudar o Valor do Dinheiro no Tempo (VDT), fornecendo os CRITÉRIOS para avaliar a rentabilidade dos investimentos no mercado de capitais,rentabilidadeinvestimentosmercado de capitais oFornecer instrumentos para auxiliar o processo decisório da escolha da melhor alternativa numa economia de escassez.

13 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Justificativa A aceleração do processo de globalização econômica alterou profundamente o cenário financeiro mundial. Hoje, as oscilações imprevisíveis do mercado exigem dos profissionais da área financeira, conhecimentos profundos de Matemática Financeira, uma ferramenta essencial para o gerenciamento eficiente de empresas de grande, médio e pequeno porte.

14 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira...Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar o seu valor...

15 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Conteúdo Programático oI. INTRODUÇÃO oI.1 - A História de Robinson Crusoé oI.1.1 - A História oI.1.2 - Fatores de Produção oI.1.3 - A Empresa oI.2 – A Calculadora HP-12C o oII. JUROS oII.1 – Introdução oII.2 – Diagrama de Fluxo de Caixa oII.3 - Fatores que determinam a existência de juros oII.4 - Juros Simples e Juros Compostos oII.5 - Valor Presente oIII – JUROS SIMPLES oIII.1 – Valor Presente e Valor Futuro oIII.1.1 – Taxas Proporcionais oIII.1.2 – Taxas Equivalentes oIII.2 – Descontos Simples oIII.2.1 – Desconto Bancário oIII.2.2 – Desconto Racional oIII.2.3 – Saldos Bancários

16 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Conteúdo Programático oIV – JUROS COMPOSTOS oIV.1 – Pagamentos Simples oIV.1.1 - Fator de Acumulação de Capital em Pagamentos Simples oIV.1.2 - Fator de Valor Atual em Pagamentos Simples oIV.2 – Desconto Composto oIV.2.1 – Desconto Bancário oIV.2.2 – Desconto Racional oIV.3 - Série Uniforme oIV.3.1 - Fator de Acumulação de Capital em Séries Uniformes oIV.3.2 - Fator de Valor Atual em Série Uniforme oIV.3.3 - Fator de Formação de Capital em Série Uniforme oIV.3.4 - Fator de Recuperação de Capital em Série Uniforme oIV.3.5 - Relação entre os Fatores oIV.4 - Série em Gradiente oIV.5 - Taxa Nominal e Efetiva oV – SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO oV.1 – Sistema do Montante oV.2 – Sistema de Juros Antecipados oV.3 – Sistema Americano oV.4 – Sistema Price, Francês ou de Prestações Constantes oV.5 – Sistema de Amortizações Constantes – SAC oV.6 – Sistema de Amortizações Misto – SAM

17 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira oVI – O MERCADO FINANCEIRO oVI.1 – O Mercado de Capitais oVI.1.1 – Mercado de Renda Variável oVI.1.1.1 – O que são Ações oVI.1.1.2 – Tipos de Ações oVI.1.1.3 – Classes de Ações oVI.1.1.4 – Direitos e Proventos oVI.1.1.5 – Negociação oVI.1.1.6 – Bolsa de Valores oVI.1.1.7 – Bovespa oVI.1.1.8 – Comissão de Valores Mobiliários oVI.1.1.9 – ADR´s oVI.1.2 – Mercado de Renda Fixa oVI.1.2.1 – Mercado de Renda Fixa oVI.1.2.2 – SELIC/CETIP oVI.1.2.3 – Títulos Públicos oVI.1.2.4 – Títulos Privados oVI.1.3 – Mercado de Câmbio oVI.1.3.1 – Mercado de Câmbio no Brasil oVI.1.3.2 – Operações de Arbitragem oVI.1.4 – Mercado de Derivativos oVI.1.4.1 – Mercado de Derivativos oVI.1.4.2 – Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) oVI.1.4.3 – Opções de Ações oVI.1.4.4 – Estratégia de Opções oVI.1.4.5 – Mercado a Termo oVI.1.4.6 – Mercado de Futuros oVI.1.4.7 – Mercado Futuro para Renda Fixa oVI.1.4..8 – Mercado Futuro para Moeda oVI.1.4.9 – Mercado Futuro para Produtos Agropecuários oVI.1.4.10 – SWAPS oVI.1.5 – Mercado de Fundos de Investimento oVI.1.5.1 – Fundos de Investimento oVI.1.5.2 – Fundos de Renda Fixa oVI.1.5.3 – Fundos de Renda Variável oVI.1.5.4 – Fundos de Previdência Privada oVI.1.5.5 – Análise de Rentabilidade oVI.1.5.6 – Tributação de Fundos oVI.2 – As Taxas de Juros oVI.2.1 – A Taxa Over oVI.2.2 - TBF oVI.2.3 - TR oVI.2.4 – TJLPTJLP oVI.6 – Aplicações Financeiras com Rendas Fixas oVI.6.1 – Aplicações Financeiras com Renda Pré-fixada oVI.6.2 – Aplicações Financeiras com Renda Pós-Fixada oVI.7 – Operações de Empréstimos e Financiamentos

18 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira “Há duas ocasiões na vida em que não devemos especular: quando não estamos em condições de fazê-lo, e quando estamos.” Mark Twain, O Calendário de Pudd´nhead Wilson

19 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Um dólar hoje é o mesmo que um dólar amanhã???

20 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira Campo de Estudo A Matemática Financeira estuda o Valor do Dinheiro no Tempo (V.D.T.).

21 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira O que vamos fazer.... o Vamos desenvolver o nosso curso pensando sempre na utilização da Matemática Financeira nas diversas áreas de Finanças. o Observamos também que a matemática financeira poderia incluir todos os assuntos de matemática utilizados em finanças. Por exemplo, além do VDT, a aplicação da Estatística no Mercado de Ações, a Teoria de Decisões, a Programação Linear, como também as Simulações Computacionais.

22 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira I.1 - A História de Robinson Crusoé. O por quê !!! oPor que razão o homem criou as empresas? oA resposta a essa pergunta pode ser encontrada na história de Robinson Crusoé, normalmente, citada nos livros de ensinamentos básicos de economia, mostra-nos a essência consumista do ser humano. Em seus primeiros dias, na condição de náufrago em uma ilha deserta, todo seu tempo era destinado basicamente para obtenção de alimentos para seu consumo. Provavelmente, alimentava-se de peixes apanhados com suas próprias mãos. oAo querer mudar essa rotina, sacrificou parte desse tempo, e também de sua própria alimentação, para desenvolver um mecanismo mais sofisticado para a sua pescaria, talvez uma lança ou uma rede de pesca. A partir de então, obtinha recursos excedentes aos que necessitava para seu consumo imediato, gerando assim uma reserva que caracterizamos como uma poupança, ou seja, uma garantia para o consumo do dia de amanhã. Em sua nova rotina, sobrava- lhe tempo para se dedicar ao lazer. oFoi quando se deu conta da necessidade de uma moradia e sacrificando parte do tempo destinado a seu lazer, construiu uma cabana que lhe satisfazia não apenas o dia de amanhã, mas também para os dias depois de amanhã. Caracterizamos, assim, o conceito de investimentos, ou seja, uma garantia do consumo para o depois de amanhã. Investimento, pois, representa um potencial de consumos presentes e futuros.

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24 I.1.2 - Os Fatores de Produção oAos olhos dos tratados que versam sobre Economia, esses recursos que satisfazem às necessidades da humanidade são também chamados de fatores de produção e podem ser representados por: oTERRA – são os recursos oriundos da terra, ou a própria terra, como, por exemplo: imóveis, matéria-prima, insumos, etc. oTRABALHO – é representado pelo potencial de mão-de-obra de geração de serviços não apenas de forma quantitativa, ou de horas trabalhadas, mas também de forma qualitativa, como criatividade, disponibilidade, idéias. oCAPITAL – é representado principalmente pelos recursos financeiros (dinheiro) necessários para custear o consumo ou novos investimentos. O conceito de capital é tão abrangente que aqui incluímos também a tecnologia e a capacidade empresarial. oEsses fatores de produção, por sua vez, quando utilizados ou aplicados em determinado empreendimento são passíveis de remuneração. O proprietário de um imóvel (fator terra) pode ceder temporariamente o uso desse bem em troca de uma remuneração chamada aluguel; as pessoas podem ceder temporariamente o uso de seu potencial de mão-de-obra (fator trabalho) em troca de uma remuneração chamada salário; os proprietários de dinheiro (fator capital) podem ceder temporariamente o uso desse recurso às instituições financeiras ou até mesmo a um amigo e receber em troca uma remuneração chamada juro, como ilustrado abaixo:TERRAAluguelTRABALHOSalárioCAPITALJuros o Assim, as pessoas procuram acumular fatores de produção e aplica-los de forma a serem remunerados adequadamente, quer sejam sob a forma de salários, de rendas de aluguéis quer de juros, visando assim suprir suas necessidades de consumo.

25 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira I.1.3 - A Empresa oEnquanto a maior parte das pessoas busca remunerar individualmente seus fatores de produção, uma classe reduzida de pessoas age de forma diferente. Em vez de viverem sob a “segurança” de um salário todo o final de mês, ou de outros rendimentos isolados, vestem a camisa de empreendedores e abrem uma EMPRESA. oE o que diferencia a maior parte de nós da figura de um empreendedor? Será que todos nós temos potencial para sermos empreendedores de sucesso? oO nosso objetivo neste curso não é abordar as características pessoais do empreendedor, mas sua visão dos fatores de produção e respectiva remuneração. Um empreendedor consegue antecipar-se às oportunidades de mercado, junta seus recursos disponíveis e monta um negócio ou empresa. Passa a almejar, a partir de então, não apenas a remuneração individual e isolada de cada um dos recursos aplicados, mas também um ganho excedente, ou um valor agregado, que podemos sintetizar na palavra lucro, conforme ilustrado

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27 oE, obviamente, o montante desse lucro é superior (ou deveria ser) ao montante das remunerações individuais de cada recurso ou fator de produção envolvido; se não o fosse, não se justificaria o investimento. Obtém-se, assim, um valor excedente que deverá compensar os riscos e preocupações inerentes à atividade empresarial. oMuito se tem trabalhado na conceituação de lucro, desde o enfoque quantitativo e monetário até os aspectos qualitativos e de difícil mensuração, como, por exemplo, as questões relacionadas com a satisfação pessoal, potencial de mercado, know-how. oNão é objetivo deste curso discutir os aspectos sociais envolvidos com a figura do lucro, se o montante é justo ou não sob o prisma da sociedade, nem mesmo as questões relacionadas com a distribuição de rendas, mas o aspecto do lucro como remuneração dos investimentos. oAcreditamos que os investimentos devam ser remunerados adequadamente, não apenas para a satisfação dos proprietários de capital, mas, principalmente, para garantir a continuidade dos negócios da empresa. E elegemos a figura do lucro como fator preponderante nessa questão.

28 IMESC/FAFICA – Curso de Extensão em Matemática Financeira A HP-12C

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