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Nelson XABREGAS 1, Paulo Monteiro BRANDO 1, Daniel Curtis NEPSTAD 1,2 1 – IPAM Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia 2 – The Woods Hole Research.

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Apresentação em tema: "Nelson XABREGAS 1, Paulo Monteiro BRANDO 1, Daniel Curtis NEPSTAD 1,2 1 – IPAM Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia 2 – The Woods Hole Research."— Transcrição da apresentação:

1 Nelson XABREGAS 1, Paulo Monteiro BRANDO 1, Daniel Curtis NEPSTAD 1,2 1 – IPAM Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia 2 – The Woods Hole Research Center “ LONGEVIDADE FOLIAR DE TRÊS ESPÉCIES LENHOSAS DA AMAZÔNIA: resultados de um experimento de exclusão de chuvas em larga escala, PA, Brasil” INTRODUÇÃO Secas severas estão associadas aos eventos do El Niño na Floresta Amazônica e podem torna-se mais freqüentes caso os cenários climáticos futuros para a Amazônia concretizem-se. Os impactos dessas secas induzidas pelas mudanças climáticas globais, somadas às reduções de precipitação previstas como resposta ao desmatamento levarão a uma redução de espécies menos tolerantes à seca. Essa mudança no ambiente florestal da Amazônia, devido a menor quantidade de água no solo, causaria alterações em diversos processos florestais, dentre ele a longevidade foliar de algumas espécies vegetais. O estudo foi realizado dentro do experimento “Seca Floresta”(fig. 1), no qual 50% das águas das chuvas foram excluídas de um ha de floresta(parcela seca) dentro da FLONA do Tapajós durante a estação chuvosa de cada ano do estudo – 2000 à 2004. Paralelamente também foi feito o estudo em uma área (parcela controle) com as mesmas espécies. O presente trabalho tem como objetivo verificar os efeitos de uma seca simulada na duração foliar de três espécies da Floresta Amazônica. METODOLOGIA Utilizando-se as torres e passarelas (fig. 2 e 3) do experimento seca floresta (fig. 4), quatro individuas de três espécies – Coussarea racemosa, C. macrophylla e C. microcora – delas foram separados cinco galhos amostrados e as suas folhas identificadas com um número. Em visitas mensais (fig. 5), observou-se o tempo de duração de cada folha, bem como o surgimento de novas estruturas. Para as análises, eliminaram-se folhas já presentes nos galhos na primeira visita, ou seja, folhas de idades desconhecidas. Do mesmo modo, foram descartadas dessas análises folhas arrancadas mecanicamente, devido à queda de galhos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da seguinte hipótese: “Há um aumento na longevidade foliar de espécies submetidas ao estresse hídrico”. E foi observado o contrário da hipótese inicial, ou seja, a longevidade foliar em meses foram menor para as espécies Coussarea racemosa (parcela controle = 13; parcela seca = 10) e C. microcora (parcela controle = 16; parcela seca = 12) na parcela sob exclusão de chuva(fig. 6), em comparação à parcela controle. No entanto, estes resultados podem ser em decorrência da inabilidade de eliminar das nossas análises folhas danificadas pela intensa queda de galhos na parcela “seca”. FIGURA 1- Esquema da área dos experimentos FIGURA 2 – Torre para fenologiaFIGURA 3 – Passarela para fenologia FIGURA 5– Técnico coletando dados fenológicos.FIGURA 4 – Área coberta pelo os painéis (pmbrando@ipam.org.br)(nelson@ipam.org.br)(dnepstad@whrc.org) FIGURA 6 – Gráfico mo0strando as diferenças na longevidade foliar em C. racemosa, C. microphila E C. microcora. ID: 193


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