Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouÁgata Martins Alterado mais de 9 anos atrás
1
REDAÇÃO TÉCNICA Prof. Gabriel Henrique Collaço, Esp.
2
“Tem certas coisas que só ficam bem ditas quando escritas.” Maíra Spanghero
3
Não há necessidade de que você tenha um tema inédito para desenvolver o conteúdo de um texto, mas busque ser inovador, crie o tema comum, até mesmo aquele que já está mais “batido”, porém com conteúdo diferente, busque o novo.
4
Por meio da leitura de obras, podemos construir novas imagens e olhares diferentes e, sobretudo, pensar para elaborar trabalhos produtivos. Isso faz com que tenhamos base para entendermos novos conceitos e capacidade de propor solu ç ões. Escrever uma obra é deixar se levar pela inspiração instantânea. Não podemos hoje nos dar ao luxo de esperar a inspiração vir, no estilo: “só vou fazer isso se tiver inspiração”. Nem o trabalho, nem o tempo permitem mais isso. Vivemos em um mundo veloz, em que as pessoas não podem delegar muito tempo a uma coisa só.
5
Princ í pios b á sicos da produ ç ão de pesquisa: capacidade de exprimir-se com clareza; capacidade de organizar idéias; capacidade de estabelecer relações; capacidade de interpretar fatos;
7
É tica - relativa aos princ í pios que justificam e explicam as regras e normas morais Moral – relativa à regula ç ão do comportamento Clareza Concisão Precisão Uniformidade Coesão Coerência
8
Revisão
9
Crítica Campo Profissional Campo Acadêmico
10
Do grego Krínein = decidir Krités = Juiz Do latim Cernere = Discernir Como julgar o presente?
11
O crítico nada mais é do que um mediador entre o fato e o leitor. Cabe a ele informar e formar culturalmente o público. Uma ponte, um elo entre o fato e leitor. A crítica serve como o despertar de um olhar diferente sobre o fato, o exercitar da curiosidade. Uma reeducação do olhar e dos sentidos. Uma forma de abrir perspectivas para o trabalho textual. Só assim a crítica poderá readquirir seu sentido didático, provocador, criativo. COM QUEM O CRÍTICO DESEJA DIALOGAR?
12
“Talvez o crítico ‘erre’ não quando que ele julga aquilo ser um defeito, mas quando se contenta apenas em apontar esse defeito, quando pára por aí.” Marcelo Coelho
13
“ Neste momento tumultuoso, em que a celeridade das mudanças vem sufocando a reflexão e o diálogo, mais que nunca é imperativo investir nas funções judiciosas, corretivas e orientadoras da crítica. Para isso é necessário adotar uma estratégia baseada em três movimentos distintos. O primeiro consiste em conseguirmos desprender-nos do ritmo acelerado das mudanças atuais, a fim de obter uma posição de distanciamento a partir da qual possamos articular um discernimento crítico que nunca conseguiríamos estabelecer se nos mantivéssemos colados às vicissitudes das próprias transformações. O segundo requer que recuperemos o tempo da própria sociedade, ou seja, o tempo histórico, aquele que nos fornece o contexto no interior do qual podemos avaliar a escala, a natureza, a dinâmica e os efeitos das mudanças em curso, bem como quem são seus beneficiários e a quem elas prejudicam. O terceiro movimento seria, então, o de sondar o futuro a partir da crítica em perspectiva histórica, ponderando como a técnica pode ser posta a serviço de valores humanos, beneficiando o maior número de pessoas.” (SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 3).
14
Dicas de conectores de citação, indicados por Serra Negra e Serra Negra (2007, p. 137): Na opinião de... De acordo com... Afirma... Para... Na visão de... Do ponto de vista de... Segundo...... exemplifica...... quando afirma... Como caracteriza... Em... vamos encontrar o seguinte esclarecimento... Utiliza-se da seguinte argumentação... No dizer de...... explicita seus pressupostos... Como descrito por... Outro ensinamento de...... alega que...... caracteriza...... conceitua...
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.