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CLÍNICA MÉDICA DISFUNÇÕES DIGESTIVAS

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Apresentação em tema: "CLÍNICA MÉDICA DISFUNÇÕES DIGESTIVAS"— Transcrição da apresentação:

1 CLÍNICA MÉDICA DISFUNÇÕES DIGESTIVAS
Profª Débora Rinaldi Nogueira

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3 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O sistema gastrointestinal consiste em: boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e estruturas associadas. A estrutura da boca incluem lábios, dentes, gengiva, mucosa oral, língua, palato duro, palato mole e faringe.

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6 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O esôfago um tubo muscular estendendo-se da faringe para o estômago. Tubo passível de colabamento, tornando-se distendido quando o alimento o atravessa. As aberturas esofagianas incluem o esfíncter esofagiana superior (EES), ao nível do músculo cricofaringeal e o esfíncter esofagiano inferior(EEI), ou esfíncter cardíaco.

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10 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Estômago , uma bolsa muscular situada no abdômen superior sob o fígado e o diafragma. Bolsa distensível com capacidade de + ou – 1500 ml. Entrada do estômago – junção gastroesofágica, circundada por um anel denominado esfíncter esofágico inferior ou esfíncter a cárdia, que sob contração, isola o estômago do esôfago. O esfíncter pilórico regula o fluxo dos conteúdos do estômago para dentro do duodeno.

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12 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O intestino delgado, um tubo em espiral com aproximadamente 6,6 m de comprimento e 2,5 cm de diâmetro, estende-se do esfincter pilórico até a válvula ileocecal no intestino grosso, incluem o duodeno, o jejuno e o íleo.

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15 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O intestino grosso, um tubo curto, largo de 1,5 a 1,8 m de comprimento, e de 5 a 6,2 cm de diâmetro, inicia-se na válvula ileocecal e termina no ânus, consiste em ceco, cólon, reto e ânus.

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19 SISTEMA GASTROINTESTINAL

20 SISTEMA GASTROINTESTINAL
A função do sistema gastrointestinal é a digestão dos alimentos e líquidos, com absorção dos nutrientes para dentro da corrente sanguínea e eliminação dos metabólicos através da defecação.

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23 Sinais e Sintomas das Disfunções do SGI
Dor; Indigestão; Gás intestinal; Náuseas e vômitos; Alterações nos hábitos intestinais e características fecais.

24 SISTEMA GASTROINTESTINAL
ESOFAGITE é a inflamação da mucosa esofagiana pode ser agudas ou crônicas. A esofagite resulta, mais comumente, do refluxo recorrente dos conteúdos gástricos para dentro do esôfago distal. O refluxo pode resultar de esfincter esofagiano inferior (EEI) incompetente, úlceras gástricas ou duodenais e entubação nasogástrica prolongada.

25 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O EEI bloqueia o refluxo do suco gástrico para dentro do esôfago. Os defeitos no mecanismos do EEI podem levar ao refluxo. O refluxo persistente pode levar a formação de úlcera esofageana.

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27 SISTEMA GASTROINTESTINAL
As manifestações clínicas são: Azia; Regurgitação ácida; Vômito; Disfagia (dificuldade de deglutição); Dor esofageana (pela pressão intra abdominal, devido sangramento, tensão, obesidade ou gravidez).

28 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Cuidados de enfermagem: Promover a ingestão nutricional adequada: Comer refeições pequenas e frequentes; mastigar bem os alimentos antes de deglutir; beber líquidos; evitar alimentos condimentados, álcool, cafeína e cigarro (irritantes); não deitar após as refeições; Elevar a cabeçeira do leito para minimizar o refluxo.

29 FUNDOPLICATURA (CIRURGIA)

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32 SISTEMA GASTROINTESTINAL
HÉRNIA DE HIATO a abertura no diafragma através da qual o esôfago atravessa torna-se dilatada, e devido ao alargamento deste espaço, uma parte do estômago desliza em direcção ao tórax, o que se denomina hérnia de hiato. - Hérnia de hiato axial ou deslizante; - Hérnia de hiato paraesofágica.

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35 HÉRNIA DE HIATO AXIAL OU DESLIZANTE

36 HÉRNIA DE HIATO PARAESOFÁGICA

37 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Manifestações Clínicas Azia; Regurgitação; Eructações (arrotos); Disfagia; Dor subesternal. 50% dos pacientes mostram-se assintomáticos

38 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Cuidados de enfermagem: Orientar alimentação em pequenas quantidade e frequentes; Orientar o paciente a não se reclinar durante 1 hora depois de comer; Elevar a cabeceira ou orientar a utilização de travesseiros mais altos e/ou colocar pequenos calços na cabeceira da cama; Prepara para cirurgia se necessário.

39 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O tratamento da hérnia de hiato pode ser clínico ou cirúrgico, na dependência do tamanho da hérnia de hiato e da intensidade do refluxo gastroesofágico. Não comer perto da hora de dormir é uma medida preventiva muito importante. A hérnia de hiato pode provocar dor semelhante a dor da angina e ser confundida com os sintomas dos ataques cardíacos.

40 SISTEMA GASTROINTESTINAL
GASTRITE

41 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Gastrite por Helicobacter pilory

42 SISTEMA GASTROINTESTINAL
ÚLCERA PÉPTICA A úlcera péptica é uma lesão (ferida aberta) localizada no estômago ou duodeno com destruição da mucosa da parede destes órgãos. É causada pela insuficiência dos mecanismos protetores da mucosa contra a acidez gástrica.

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46 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Considera-se que a úlcera péptica está relacionada a infecção pelo Helictobacter pylori (H.pylory) – 90% dos casos. O elevado aumento do conteúdo do suco gástrico, reduz a eficácia do revestimento mucoso, deixando-o vulnerável ao H.pylory.

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50 SISTEMA GASTROINTESTINAL
As bactérias causam erosão do muco protetor que reveste o estômago, inflamando a mucosa. Se a úlcera causar erosão das artérias gástrica, pode haver sangramento

51 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Os fatores contribuintes estão relacionados a secreção do ácido gástrico e incluem: Níveis de ácido gástrico alterado; Fumo e uso do álcool;

52 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Uso de aspirinas e ouras drogas antiinflamatórias não-esteroidais e esteróides; Predisposição genética; Fatores psicossomáticos; (pessoas com ansiedade grave apresentam taxas de ácido gástrico até 15 vezes maiores que o normal).

53 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Uma úlcera péptica pode ocorrer em vários lugares: Estômago (chamada úlcera gástrica); Duodeno (chamada úlcera duodenal); Esôfago (chamada úlcera esofágica).

54 SISTEMA GASTROINTESTINAL
As úlceras pépticas pode ser assintomática em mais de 50% das pessoas afetadas. As úlceras gástricas podem produzir: Dor (comumente descrita como queimação no epigastro superior, acontecendo de 30 min a 1 hora após as refeições); Sensibilidade epigástrica.

55 SISTEMA GASTROINTESTINAL
As úlceras duodenais podem produzir: Dor (descrita como queimação, dolorida no epigástrico direito, acontecendo 2 ou 3 horas após as refeições, aliviada pela alimentação; Eructação, náusea e vômito;

56 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Sangramento GI, tanto de forma lenta, manifestada por melena, ou súbita, com perda rápida de sangue através da hematêmese; Sensibilidade epigástrica.

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58 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Cuidados de enfermagem: Ensinar o cliente a métodos para minimizar os sintomas enquanto mantém uma dieta adequada: evitar cafeína, álcool, alimentos condimentados, ácidos, gorduras, frituras; Comer refeições pequenas, leves e frequentes;

59 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Administração medicação conforme prescrito; Ensinar o cliente a modificações no seu estilo de vida;

60 SISTEMA GASTROINTESTINAL
No momento, o tratamento mais comprovadamente eficiente é o que dura duas semanas chamado de terapia tripla, o qual reduz os sintomas da úlcera, mata a bactéria e previne a recorrência em mais de 90% dos pacientes. Preparar o cliente para cirurgia caso necessário.

61 SISTEMA GASTROINTESTINAL
APENDICITE é uma inflamação do apêndice vermiforme. O apêndice é um pequeno anexo semelhante a um dedo com cerca de 10 cm de comprimento, ligado ao ceco logo abaixo da válvula ileocecal. O apêndice enche-se de alimento e esvazia-se regularmente no ceco.

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65 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Como ele se esvazia insuficientemente e a luz é pequena, está propenso a tornar-se obstruído e é particularmente vulnerável a infecção.

66 SISTEMA GASTROINTESTINAL
A obstrução da luz do apêndice causa aumento na pressão intraluminal, e ativa um processo inflamatório que pode levar a infecção, necrose ou perfuração. Maior incidência em indivíduos entre os 10 e 30 anos. A perfuração pode causar peritonite que é uma complicação.

67 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Manifestações Clínicas mais comuns: Dor abdominal aguda, geralmente no quadrante inferior direito; Sensibilidade local é notada no ponto de McBurney quando é aplicada uma pressão, sensibilidade de rechaço pode estar presente;

68 Localização do ponto de McBurney , situado dois terços da distância do umbigo à espinha ilíaca ântero - superior direita

69 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Náusea e vômito; Febre baixa.

70 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Se o apêndice foi rompido , a dor torna-se mais difusa; desenvolve distensão abdominal como resultado do íleo paralítico, e a condição do paciente piora. A principal complicação da apendicite é a perfuração do apêndice, o que pode levar a peritonite. A incidência de perfuração é de 10 a 32%. A incidência maior em crianças novas e em idosos.

71 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Cuidados de Enfermagem: Aliviar a dor; Prevenir o déficit de volume líquido; Reduzir a ansiedade; Preparar o paciente para a cirurgia, que deverá ser o mais cedo possível; Os cuidados de enfermagem devem obedecer aos protocolos de pré e pós operatório.

72 SISTEMA GASTROINTESTINAL
DOENÇA INTESTINAL INFLAMATÓRIA distúrbios gastrointestinais inflamatórios cônicos: Doença de Crohn; Colite Ulcerativa.

73 Doença de Crohn e Colite Ulcerativa

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75 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Doença de Crohn Inflamação que se estende através de todas as camadas da parede do intestino, a partir da mucosa do intestino. Principalmente no íleo e no cólon. Fístulas, fissuras e abcessos ocorrem à medida que a inflamação se estende.

76 SISTEMA GASTROINTESTINAL
A medida que a doença avança, a parede intestinal se espessa e torna-se fibrosa, e a luz intestinal fica mais estreita. Comum em adolescentes e adultos jovens, atualmente em adultos de 50 a 80 anos. Fatores ambientais, alimentares ou infecções estão relacionados à causa da doença.

77 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Percebe-se que fumantes têm 2-4 vezes mais risco de tê-la e particularidades da flora intestinal (microorganismos que vivem no intestino e ajudam na digestão) e do sistema imune (mecanismos naturais de defesa do organismo) podem támbém estar relacionado.

78 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Manifestações Clínica Dor abdominal; Diarréia (90% dos pacientes); Cólicas e dores abdominais (luz diminuída do intestino e peristalse intestinal estimulada com a ingesta de alimento); Perda de peso, má nutrição e anemia; Febre;

79 SISTEMA GASTROINTESTINAL
- Eliminação, junto com as fezes, de sangue, muco ou pus; - Cansaço, mal estar geral.

80 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Complicações obstrução intestinal, doença perineal, desequilíbrio hidroelétrolítico, má nutrição, abcessos e fístula ( enterocutânea – entre o intestino delgado e a pele). Os pacientes com a Doença de Crohn estão em risco de câncer de cólon.

81 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Colite Ulcerativa Doença ulcerativa que afeta a mucosa superficial do cólon e ulcerações múltiplas, inflamações e descamação do epitélio colônico

82 SISTEMA GASTROINTESTINAL
O pico de incidência é dos 30 aos 50 anos de idade. Doença séria, acompanhada por complicações sistêmicas e com alta taxa de mortalidade.

83 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Manifestações Clínicas Diarréia; Cólica; Dor abdominal; Tenesmo (é uma sensação dolorosa na região anal, com desejo contínuo, mas quase inútil de evacuar); Sangramento retal; Perda de peso;

84 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Febre; Desidratação. Complicações Megacólon tóxico (o processo inflamatório se estende na musculatura, inibindo sua capacidade de contrair e resultando na distencão colônica); Cirurgia, se o paciente não responder ao tratamento medicamentoso dentro de 24 a 48 h; Perfuração do cólon.

85 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Cuidados de Enfermagem para DII Monitorização cuidadosa Reposição hídrica; Dieta (rica em proteína e calorias, com terapia vitamínica suplementar e reposição de ferrro); Soroterapia; Medicamentos sedativos, antidiarréicos e antiperistálticos (reduzir a peristalse para descansar o intestino inflamado); Preparar para a cirurgia se necessário

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