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Guillermo Asper, PhD., Prof. ADM/FACE/UnB

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Apresentação em tema: "Guillermo Asper, PhD., Prof. ADM/FACE/UnB"— Transcrição da apresentação:

1 Guillermo Asper, PhD., Prof. ADM/FACE/UnB
Gestão de processos e inovação na rede de atendimento de saúde pública do Distrito Federal, Brasil: Foco no Cidadão (GPI)- Preliminares Módulo Básico de 60 horas 1º Sem 2012 Fraternidade e Saúde Pública Guillermo Asper, PhD., Prof. ADM/FACE/UnB

2 Lista de módulos: Fev 28 Mar 01
01.1 – Orientação do módulo básico de Gestão e Inovação de Processos de Saúde. 01.2 – Dimensões para a melhor saúde sob a perspectiva paciente/cliente. Mar 01 Inovar, ajustando os processos às necessidades dos clientes, requer conhecer essas necessidades. 02.2 – Conhecer as necessidades dos clientes requer dominar instrumentos de pesquisa eficazes. Mar 06 03.1 – Para ajustar e inovar os processos é preciso conhecer sua estrutura e funcionamento. 03.2 – O uso de software permite clara e padronizada forma de representar os processos. Mar 08 04.1 – Estratégias efetivas para doenças crônicas, o aprendizado do auto-cuidado. 04.2 – O processo decisório do cidadão no favorecimento de sua saúde. Mar 12 a 16 – Atividade de Pesquisa de Campo Leituras completas em (As aulas em sala ocorrem às terças e quintas no horário das 13h às 18h e as atividades de campo ocorrem na semana de 12 a 16 de março das 8h as 18h, com intervalo de uma hora para almoço)

3 01.1 – Orientação do módulo básico de Gestão e Inovação de Processos de Saúde.
Inovação: O valor estratégico da perspectiva do paciente/cliente, sobre os processos de promoção e atendimento à saúde. Ementa Proposta Desenvolvimento Terça Feira- FEV_ /5h

4 Ementa, visão: Toda sociedade, onde o estilo de vida costumeiro aumenta os riscos à boa saúde, torna escasso um bem outrora abundante, a vida saudável. Quanto mais necessário um bem, e quanto mais escasso este for, maior será seu valor (ou preço). Logo quanto menor for a renda e o nível de informação da população mais esta será afetada por esses riscos. E será essa mesma escassez de práticas a prevenir doenças que pressionará a instalação de condições crônicas de saúde. Portanto estudar e pesquisar formas que transformem para melhor, ou inovem, essa situação, segundo as demandas dessas populações, constitui de certo uma opção estratégica.

5 01.1 – Ementa, proposta: Caracterizar a realidade dos desafios da saúde na atualidade e, particularmente, observar quais são algumas das respostas possíveis quanto às doenças crônicas, como as relacionadas com o diabetes e a hipertensão. Objetiva-se a introdução de métodos de pesquisa que permitam melhor contextualizar a realidade existente, sob o prisma do próprio paciente e daqueles que o servem através de uma variedade de serviços de saúde. Tais métodos podem incluir Incidentes Críticos, Estudo de Casos, Amostragem, Survey, Grupos Focados, e Abordagens Etnográficas fundadas em precisa e detalhada observação-participante. O estudo visa auxiliar na transformação da situação atual. Para o que se faz necessário ser capaz de implementar inovações de modo ágil e eficaz. Para tanto é também necessário entender às organizações não apenas sob a perspectiva de suas estruturas, mas também sob a visão do cliente, ou seja, dos processos que agregam mais valor para o próprio cliente.

6 01.1 – Ementa, desenvolvimento:
Aprendendo sobre o estabelecimento de indicadores chave de desempenho, a permitir a comparação da performance entre processos mediante simulações para a conquista de indicadores do mais alto nível. O apoio de sistemas de informação é fundamental para alimentar o fluxo desses processos. Componente significativo deste curso serão também os estudos e pesquisas de campo. Esses visam catalogar e compreender os comportamentos da população em estudo, que afetam sua saúde. E nessa direção notar obstáculos chave a uma vida saudável, face estilos de vida correntes e os serviços de saúde disponíveis. Notadamente essas pesquisas terão lugar mediante ação integrada com estudantes internacionais, quando será possível identificar necessidades da população e as limitações na capacidade de serviços disponível para atender essa população. Os estudantes internacionais se integrarão no esforço do estudo de campo mediante times oriundos de curso de gestão operacional da saúde, que ocorre nos primeiros trimestres do ano, na USC (California). De fato outros times da USC atuarão também na cidade de Los Angeles, onde se localiza a USC. Deseja-se alcançar perspectiva global para o tema.

7 Mas o que significa querer inovar o serviço de saúde?
01.2 – Dimensões para a melhor saúde sob a perspectiva paciente/cliente. Sendo adotada a perspectiva do paciente/cliente, sobre os processos de promoção e atendimento à saúde, esta influencia a estratégia de atenção, particularmente as ações de inovação. Para Ilustração das Dimensões da Rede de Atenção à Saúde ver Dimensões da Rede de Atenção à Saúde.pptx Mas o que significa querer inovar o serviço de saúde? Terça Feira- FEV_ /5h

8 01.2 Significa considerar:
O paciente numa visão holística, seu auto-cuidado, comportamento e auto estima; além de seu interesse em participar nas decisões de tratamento. As doenças deste e a cronicidade de suas características. O ambiente que envolve o paciente e as facilidades que o mesmo lhe oferece. Os profissionais que servem o paciente quanto ao nível de coordenação e entendimento entre si. A rede de serviços a se distinguir dos lugares físicos do atendimento. As tecnologias disponíveis para os pacientes e sua facilidade de uso. Os modelos de adição de valor praticados. O escopo do processo na busca da melhor saúde: Natureza do processo: incluir as atividades preventivas Localização do processo: incluir casa, trabalho e comunidade do paciente.

9 01.2 – Inovar na redefinição do foco central do processo do serviço de saúde: aceitando a participação e o engajamento do cliente (atitude proativa), dependendo do interesse e conhecimento deste. Participação esta capaz de potencializar a interação profissionais/pacientes com impacto sobre o nível de satisfação do cliente (atitude passiva). Que caso se busque favorecer que o paciente fique informado e quando este o deseje, que nas interações para seu tratamento exista: transparência, particularização, respeito à sua dignidade e valores, reconhecimento de sua condição de escolha sem exceção, e de suas circunstâncias e seus relacionamentos no contexto.

10 01.2 – Essa perspectiva paciente/cliente favorece ainda:
Integrar os diversos serviços de saúde e as especialidades que servem o paciente permitem o estabelecimento de uma rede de atenção coordenada ou sharedcare. Favorecer a disponibilidade de informações mediante facilidades de comunicação apropriadas, pode incluir o estímulo à educação que pacientes e profissionais precisem e desejem; A educação voltada para o autocuidado e a habilidade de resolução de problemas de saúde; Garantir o apoio emocional e conforto ao paciente e seus familiares.

11 Para se inovar eficazmente nas organizações é preciso:
Inovar, ajustando os processos às necessidades dos clientes, requer conhecer essas necessidades Para se inovar eficazmente nas organizações é preciso: A) Conhecer e analisar as necessidades da população objeto de estudo. B) Conhecer e ajustar a essas necessidades o funcionamento dos principais processos da rede de atenção. Quinta Feira- MAR_ /10 hs

12 02.1 - Para se conhecer e analisar as necessidades da população objeto de estudo é preciso: Realizar atividades de pesquisa que permitam conhecer melhor as necessidades do cliente: Tanto do ponto de vista da própria população objeto de estudo (perspectiva interna) Como segundo a perspectiva externa (dos profissionais que servem essa população).

13 02.1 Para melhor conhecer as realidades e necessidades da população a demandar os serviços de saúde serão selecionados métodos de pesquisa adequados para a situação tais como: Incidentes Críticos, Estudo de Casos, Amostragem, Survey, Grupos Focados, e Abordagens Etnográficas fundadas em precisa e detalhada observação-participante.

14 2.1 Gênero, Idade e Nível Educacional.
Aprendendo sobre o método e conteúdo da pesquisa do Grupo EuroQol e o uso do EQ-5D que permite mensurar o nível de qualidade de vida mediante cinco dimensões de indicadores de saúde: mobilidade, auto-cuidado, atividades costumeiras, dor/incômodo, ansiedade/depressão. Com dados estratificados por: Gênero, Idade e Nível Educacional. Um questionário semelhante a este poderá ser aplicado em pacientes diabéticos ou hipertensos ou passíveis de diabetes e hipertensão.

15 Praticar: Relatando e lendo um Incidente Crítico,
02.2 – Conhecer as necessidades dos clientes requer dominar instrumentos de pesquisa eficazes. Praticar: Relatando e lendo um Incidente Crítico, Participando de Forum tipo Grupo Focado, Aplicando e respondendo Survey via web. Quinta Feira- MAR_ /10 hs

16 3.1 – Para ajustar e inovar os processos é preciso conhecer sua estrutura e funcionamento
Identificando atividades executadas, decisões tomadas e objetos que se movimentam no fluxo, além dos tipos de eventos que colocam esses processos em execução. Para isso são necessárias técnicas de levantamento de atividades e direcionamento de fluxos, logo de desenho de processos, para tanto acelerar a execução, quanto aumentar o valor e a conveniência que o cliente percebe do processo. Além de se utilizar simulações da realidade para melhor distinguir o peso dos recursos nas diversas atividades. Terça Feira- MAR_ /15 hs

17 03.2 – O uso de software simplifica o desenho dos processos
Mediante o uso de softwares de modelagem de processos tais como: Holosofx - WorkFlow BPM IBM Websphere BIZAGI Terça Feira- MAR_ /15 hs

18 04.1 – Estratégias efetivas para doenças crônicas, o aprendizado do auto-cuidado (13.1)
Sobre autogestão da condição de saúde para doentes crônicos. Considerada uma educação mais efetiva pois ensina habilidades para resolução de problemas de saúde. E no centro dessa autogestão se situa o conceito de autoeficácia, ou a confiança para mobilizar o próprio comportamento para alcançar as metas de saúde desejadas. Se a necessidade é a mãe da inovação é a realidade vivida pelos pacientes crônicos ao adotar ações continuas de autocuidado para assegurar sua sobrevivência que alimenta os conceitos de autogestão e autoeficácia. Quinta Feira- MAR_ /20 hs

19 4.1 Como implementar a inovação da autoeficácia em contexto de autogestão: Torna-se necessário superar entre outras barreiras: o hábito internalizado pelo indivíduo de uma relação de dependência face o profissional de saúde. Uma vez que o modelo de parceria médico-paciente constitui uma clara exceção nos dias de hoje. Cabe às seguradoras de saúde e ao SUS anunciar benefícios que estimulem o claro entendimento dos problemas reais, onde a aceitação do desafio da boa saúde depende usualmente de questões sociais e emocionais, cuja abordagem reconhece essas variáveis como precedentes chave para a boa saúde.

20 4.1 Como implementar a inovação da autoeficácia em contexto de autogestão: De fato como todas as pessoas não são iguais, a capacidade destas de exercer autogestão é também limitada face o conhecimento e interesse do paciente; Pois enquanto para alguns poucos atuar no modo de autogestão seja usual, para a grande maioria não o será. Isto significa que será necessária a participação de agentes mediadores. Sendo estes agentes requeridos para que os indivíduos que o desejarem possam superar suas limitações na prática da autogestão.

21 04. 2 – O processo decisório do cidadão no favorecimento de sua saúde
Entendendo como os pacientes tomam decisões para favorecer sua própria condição de saúde: Estudos tem mostrado que as necessidades do paciente controlar as decisões são raramente acatadas, pois não são poucos os profissionais de saúde a não reconhecer as necessidades dos pacientes em compartilhar o processo decisório. Ainda a preocupação em atinar para o conjunto: emoções, confiança e controle com elementos básicos do processo do cliente.

22 Pesquisa de Campo Integrada USC-ESCS – Na rede de saúde de Samambaia, Brasília, DF, Brasil
5 - 2ª MAR_12 – 8/38 – Inicio da Pesquisa 6 - 3ª MAR_13 – 8/46 – 2º dia 7 – 4ª MAR_14 – 8/54 – 3º dia 8 - 5ª MAR_15 – 8/62 – 4º dia 9 - 6ª MAR _16 – 8/70- 5º Último dia

23 Objetivos da Campanha da Fraternidade 2012 - CNBB - MS
Disseminar o conceito de bem-viver e sensibilizar para a prática dos hábitos de vida saudável; Sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas necessidades e a integração na comunidade; Alertar para a importância da organização da Pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe; Difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua estreita relação com os aspectos socioculturais de nossa sociedade; Despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, visando a defesa do SUS e a reivindicação de seu justo funcionamento; Qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos com transparência, especialmente na saúde.


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