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O SANEAMENTO BÁSICO EM UBERLÂNDIA NO CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO DO BRASIL DE 1967 A 2013   Júber Donizete Gonçalves.

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1 O SANEAMENTO BÁSICO EM UBERLÂNDIA NO CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO DO BRASIL DE 1967 A 2013  
Júber Donizete Gonçalves

2 Pesquisa bibliográfica
METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica Discutir aspectos do crescimento das demandas urbanas e sociais relativas aos serviços de saneamento básico nos últimos 46 anos.

3 As cidades se materializam das mais diversas formas no processo de produção do espaço urbano, exigindo portanto a implementação de infra-estrutura, compreendidos no presente estudo, nos serviços de água e esgoto.

4 Déficit de Saneamento

5 SANEAMENTO NO BRASIL A PARTIR DA DÉCADA DE 70
56% vivendo nas cidades; Crescendo a taxas de 5,2% ao ano; Déc. 60 e 70 exôdo rural; 12,6% dos habitantes contavam com serviços públicos de abastecimento de água; 6,4% dispunham de sistemas de esgotamento sanitário.

6 Criação do PLANASA – Plano Nacional de Saneamento
Poder de decisão e financeiro no Banco Nacional de Habitação – BNH; Atualmente, a gestão da política federal de saneamento básico está sob responsabilidade do Ministério das Cidades;

7 PLANASA Cria as Companhias Estaduais de Saneamento Básico – CESBs;
75% de adesão dos municípios; Os demais municípios se mantiveram autônomos, criando entidades como por exemplo: os DAEs ou SAEs.

8

9 O modelo neoliberal no saneamento
Década de 90 privatizações ocorreram em vários setores; A Inglaterra, França e o Chile foram os pioneiros em serem atendidos por concessionárias privadas na gestão da água;

10 “Os países debatem hoje a melhor forma de gerenciar a água, um recurso cada vez mais escasso”.

11 BRASIL As empresas privadas ligadas ao setor de saneamento básico no Brasil são caracterizadas por capital estrangeiro.

12 Gestão Pública Com Qualidade

13 SURGIMENTO: Lei nº de 23/11/1967, sancionada pelo então Prefeito de Uberlândia, Sr. Renato de Freitas. O DMAE é uma Autarquia Municipal. 46 Anos

14 Bacia hidrográfica do Rio Uberabinha
Abastecimento Bacia hidrográfica do Rio Uberabinha

15 Estações de Tratamento:
Sucupira (construída no fim dos anos 60)

16 Estações de Tratamento
Bom Jardim (construída na década de 80)

17 ESGOTO Uberlândia tem 99% de coleta e 100% de tratamento no perímetro urbano e nos distritos de Tapuirama, Martinésia, Cruzeiro dos Peixotos e Miraporanga .

18 ETE UBERABINHA

19 Índices de saneamento básico, acima da média nacional.
ETA RENATO DE FREITAS ETA BOM JARDIM

20 Uma série de fatores contribuiu para boa qualidade e o baixo preço dos serviços:
Disponibilidade de potencial hidráulico

21 Fabricação própria de tubulações

22 Desempenho de seus profissionais

23 Decisões acertadas dos poderes executivo e legislativo

24 PROGRAMAS DO DMAE: Escola Água Cidadã

25 Tarifa Social

26 Programa Buriti

27 Premend

28 CONCLUSÃO: O saneamento básico no Brasil teve um salto nos anos 70 com a urbanização do país. Houve investimento e planejamento governamental durante anos, mas depois da metade da década de 80, com a crise econômica, esses investimentos começaram a cair;

29 Ao longo de sua existência o DMAE conseguiu atingir um nível de excelência em seus serviços e Uberlândia hoje é dotada de serviços universalizados de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Esse nível de atendimento é viabilizado, provando que é possível ser uma empresa pública e com qualidade.

30 OBRIGADO!


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