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PublicouHenrique De Lacerda Alterado mais de 9 anos atrás
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TÓPICOS SOBRE GESTÃO BOTAR O BLOCO NA RUA
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Alguns insights sobre gestão e projetos Reflexões sobre gestão em contextos “quase anárquicos” Ferramentas práticas Formas organizacionais mais flexíveis Modos tradicionais de gerenciamento
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ONG, Associação Governo Empresa Qualquer projeto
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Tempo Espaço Recursos Pessoas Motivação Algum planejamento
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INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO CONTROLE ENCERRAMENTO FASE 1 FASE 2 FASE 3
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PLANEJAMENTO ESCOPO PLANO DE AÇÃO PLANO DE CONTROLE Situação Geradora Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos Resultados Esperados Abrangência do Projeto Tarefas Datas Custos Responsáveis Acompanhamento e monitoramento
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INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO CONTROLE ENCERRAMENTO Nem excesso de controle, nem excesso de descontrole
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Dentro do contexto da cultura, deve-se buscar formas de gestão menos castradoras, mais livres e que possibilitem a expressão da criatividade. Democratização dentro dos processos de trabalho. Replicar seu discurso no modo de trabalho.
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Paul Baran (1964) Anarquias Organizadas
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(1)a organização opera sobre uma variedade de inconsistências, sendo que uma delas diz respeito aos objetivos e metas que inexistem de forma compartilhada; (2) as preferências são problemáticas e parcamente definidas; (3) a organização pode ser vista mais como uma coleção de ideias do que como uma estrutura coerente; (4) as preferências são descobertas a partir da ação concreta e não advém de processos de planejamento; (5) os processos da organização não são compreendidos por seus membros; (6) suas ações operam na tentativa-erro e nos resíduos de aprendizagem a partir de acidentes passados; (7) a participação dos membros é fluida, pois varia em esforço e tempo dedicado de acordo com o assunto em pauta; (8) os limites organizacionais não são claros e mudam com frequência; (9) as decisões podem mudar inesperadamente.
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Que ferramentas utilizar? Quais são as melhores? Como gerir projetos coletivos, participativos e minimamente organizados que alcancem seus objetivos?
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Modelos mais participativos
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Cultura Digital em projetos Redução de hierarquias Processos compartilhados Informações visíveis não somente pelo grupo que executa (abrir o orçamento. Ex. Catarse) Decisões coletivas, mas responsabilidades divididas Transparência e prestação de contas Organização, não centralização Elemento de diferencial dos editais não somente como objetivo do projeto, mas como processo de trabalho.
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Cultura Digital em projetos Compartilhar as informações Abrir os dados Utilizar plataformas livres, abertas e democráticas Pautar-se no dia-a-dia por valores que remetem aos objetivos que você gostaria de chegar.
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Conflito e Feedback (dinheiro, papéis, tarefas – mundo pragmático) Quais são/foram nossos pontos fortes com o Projeto ou ação? Quais são/foram nossos pontos fracos com o Projeto ou ação?
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Os projetos não se relacionam com as prioridades Custos são inadequados Calendários não realistas Falta de objetivos claros Indicadores inadequados Metas não realizáveis Falta de definição de papéis e responsabilidades Falta de participação das pessoas (parceiros, beneficiários, comunidade)
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Como foi e como está sendo o projeto da CCD?
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Algumas Ferramentas que usamos hoje ou que já usamos antes Nenhum pressuposto exime a necessidade de ter formas de organizar o trabalho. Nenhum elemento de gestão é maior do que a própria prática e ele nunca pode ser o objetivo fim.
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Outras Ferramentas
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Estrutura Analítica de Projeto + tempo
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1.Capa/ Título 2.Sumário Executivo 3.Apresentação da Organização Proponente 4.Justificativa/ Análise de Contexto do Projeto (situação geradora/diagnóstico) 5.Objetivo Geral e Objetivos Específico 6.Público Alvo e Localização (Abrangência) 7.Metodologia (modo de intervenção) 8.Cronograma de Atividades (Plano de Ação) 9.Cronograma Físico – Financeiro e Recursos Necessários – Orçamento 10. Resultados Esperados 11.Indicadores e Sistema de Avaliação 12.Anexos Dados principais para apresentar ao financiador
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Planejamento EstratégicoPlanos de Ação Longo PrazoCurto Prazo Objetivos EstratégicosOperação diária Recomenda-se a periodicidade de 1 vez ao ano Devem ser revisados com freqüência Organiza amplamente o que a organização fará Organiza atividades, tempo, pessoas, recursos com mais detalhe Nível Estratégico (visão institucional)Níveis táticos e operacionais
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O QUEQUANDOQUEMPOR QUEONDECOMOQUANTO O “COMO” é um desdobramento em pequenas ações que, em conjunto, realizam o “O QUE”. Cada “COMO” pode ter seus custos, responsáveis, locais... O Plano de Ação pode servir como um meio de monitorar o andamento das atividades
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O QUEQUANDOQUEMPOR QUEONDECOMOQUANTOINDICADORMETA Indicador: indica o alcance da meta. A variável que demonstra se a ação é atingida. (qtd. de pessoas participantes das oficinas) Meta: intimamente ligada ao resultado esperado da ação. Retomar os resultados esperados para colocar a meta. (20 pessoas em cada oficina). Relatórios de Ações e Produções Culturais que se revertem em políticas públicas.
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SMART S S M M A A R R Específico – Devem refletir o que o projeto pretende mudar Mensurável sem ser ambíguo – Devem ser precisamente definidos de modo que sua medição e interpretação não seja ambígua. Atingível e sensível – Devem ser atingíveis pelo projeto e sensíveis às mudanças que o projeto deseja realizar. Relevante e fácil de coletar – Deve ser viável coletar os dados sobre os indicadores escolhidos dentro de um prazo razoável e a um custo também razoável. T T Comprometido com o tempo – Devem determinar para quando está prevista determinada mudança. Fonte: Chris Roche, 2002
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Cronograma Resp. SET 2ºOUT 1ªOUT 2ªNOV 1ªNOV 2ªDEZ 1ªJAN 1ªJAN 2ª Reuniões de definição Fulano xxxxxxxX Definição de datas, locais Sujeito x Primeiros gastos xx x Atividade 1x Atividade 2x Atividade 3x
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Exemplo de Orçamento com Rubricas Orçamento
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Contas a Pagar Contas a Receber Fluxo de Caixa Fluxo
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Avaliar Projetos
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Quanti Questionários Surveys Estatísticas Entrevistas (diretas, semi- estruturadas, abertas, histórias de vida) Observação, Etnografia Grupo Focal Impacto e Resultados
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Avaliação de Processo – É o acompanhamento ou monitoramento periódico das ações de um projeto. Mede as consequências imediatas e permite criar soluções para as questões que vão surgindo ao longo da execução do projeto. Avaliação de Resultados – É a avaliação realizada ao final de determinadas fases do projeto e tem como objetivo mensurar as consequências das ações, ou seja, os resultados obtidos, a partir dos objetivos propostos no projeto. Avaliação de Impacto – É uma avaliação que ocorre algum tempo após o término do projeto, com o objetivo de mensurar os resultados a longo prazo e qual o impacto do projeto na vida das pessoas.
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http://Produção Cultural no Brasil HerenciaProdução Cultural no Brasil Herencia
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