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Organização Curricular nos Ciclos de Formação Humana

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Apresentação em tema: "Organização Curricular nos Ciclos de Formação Humana"— Transcrição da apresentação:

1 Organização Curricular nos Ciclos de Formação Humana
O QUE É CURRÍCULO? - A resposta a essa pergunta pode variar muito e até ser antagônica, dependendo da visão de mundo que se tem...

2 ANOS CICLOS/ FASE/ IDADE
QUAL É A BASE DE SUSTENTAÇÃO DO CURRÍCULO NOS CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA? CICLOS ANOS CICLOS/ FASE/ IDADE CICLO DE VIDA HUMANO PRÁTICA PEDAGÓGICA 1º Ciclo 1ª fase 6 anos 2ª Fase 7 anos 3ª Fase 8 anos Infância Interdisciplinar 2º Ciclo 1ª Fase 9 anos 2º Fase 10 anos 11 anos Pré-Adolescência 3º Ciclo 12 anos 13 anos 14 anos Adolescência

3 O CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO HUMANA
- O currículo deve atender as necessidades das pessoas de cada escola; - Um currículo que tem a atividade humana como princípio educativo está profundamente comprometido, simultaneamente, com a atividade discente e com a atividade docente; - Ao assumirmos a atividade humana como princípio educativo do currículo fazemos toda uma reflexão sobre a construção do quadro de saberes necessários para a formação dos educandos e automaticamente, dos educadores;

4 DIREITO DE APRENDIZAGEM
O Ensino Fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Artigo 32 PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

5 Os aspectos antropológicos;
O QUE EVIDENCIAM AS (OCs/MT) SOBRE A ORGANIZAÇÃO POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA? Os aspectos antropológicos; As temporalidades do desenvolvimento humano; Formação humana e sociocultural; Socialização escola como tempo de vivência cultural; Valorização da cultura e da visão de mundo da comunidade escolar;

6 QUAIS AS EXIGÊNCIAS PARA OPERACIONALIZAR ESSA FORMA DE ORGANIZAÇÃO?
Uma reestruturação profunda do sistema escolar, em termos de Planejamento, Currículo, Avaliação, Metodologias, Formação permanente dos Professores, Coordenadores Pedagógicos, Equipe Gestora entre outros aspectos.

7 QUAIS AVANÇOS A CONSIDERAR NA ORGANIZAÇÃO POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA?
Mudança de concepção de ciclos de Aprendizagens para Ciclos de Formação Humana; Rompe radicalmente com a lógica da escola seriada; Exige uma nova concepção de AVALIAÇÃO, rompendo com as práticas de reprovação.

8 ALGUNS DESAFIOS DA ORGANIZAÇÃO POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
Superação da lógica seriada; Romper com a ideia de progressão automática; Realizar planejamento coletivo; Compreender o papel da avaliação processual, diagnóstica e formativa; Superar os baixos índices nos resultados das avaliações externas (melhorar a proficiência); Buscar o ensino de qualidade (Garantir os Direitos de Aprendizagens; Trabalhar a Inclusão; Rever o papel do professor regente, do professor articulador e do professor da sala de superação Articular o trabalho do coordenador pedagógico com o professor regente, o professor articulador e sala de superação Acompanhar e monitorar entre outros ...

9 PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e Municípios para assegurar a plena alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. ATENDIMENTO-2014 Professores Cadastrados no SISPACTO – 1.477 Orientadores de Estudos – 83 60 municípios - OES rede estadual 40 municípios - ampliação de vagas atendendo mais de 200 professores

10 FORMAÇÃO- PACTO Professor Alfabetizador:
-Duração total do curso: 160 horas, com a realização de encontros presenciais ao longo do ano letivo. Essa carga horária será distribuída em 12 horas mensais dedicadas à alfabetização Matemática e à complementação dos estudos em Linguagem. Orientador de Estudos: - Duração total do curso: 200 horas, com a realização de encontros presenciais ao longo do ano letivo. Ministrado por formadores selecionados e preparados pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) que integram o programa.

11 CRONOGRAMA PACTO – 2014 - OES
Encontro Data Curso Inicial – Matemática 05 a 09 de maio Seminário 1 15 a 18 de julho Seminário 2 04 a 07 de agosto Seminário 3 07 a 10 de outubro Seminário 4 10 a 13 de novembro Seminário de Encerramento 23 a 25 de fevereiro/2015

12 ENTURMAÇÃO ALUNOS ENTURMADOS Ano Letivo Total Nao Enturmados
Enturmados Idade % de alunos Enturmados 2011 210733 191232 19501 9,253 2012 208921 190059 18862 9,028 2013 198904 175684 23220 11,673 2014 199839 164342 35497 17,762

13 PROJETO - SUPERAÇÃO ALUNOS ENTURMADOS
Ano Letivo Total Não Enturmados Enturmados Idade % de alunos Enturmados 2014 199839 164342 35497 17,762 TOTAL DE SALA DE SUPERAÇÃO NO ESTADO 17 CUIABÁ 7 VÁRZEA GRANDE 3 ARIPUANÃ 4 CHAPADA DOS GUIMARÃES 1 JANGADA SINOP JUARA PRIMAVERA DO LESTE

14 PROJETO-SUPERAÇÃO O Projeto da “Sala de Superação” é uma estratégia de intervenção pedagógica para garantir a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do aluno, que se encontra fora do ciclo correspondente a sua idade e fase de desenvolvimento humano. Para composição da turma, a escola deverá fazer o levantamento da quantidade de alunos que se encontram com quadro de defasagem igual ou superior a dois anos, por meio de diagnóstico feito a partir da análise das matrículas realizadas no ano letivo em curso considerado o grupo etário de cada Ciclo de Formação: Superação I: (9 aos 11 anos) Superação II (12 aos 14 anos)

15 PROJETO - SUPERAÇÃO CRITÉRIOS:
1. Ter ambiente disponível para abrigar as turmas de superação; 2. Encaminhar projeto para aprovação da Coordenadoria de Ensino Fundamental da Secretaria de Estado de Educação; 3. Atender a os critérios do número mínimo de alunos e idade para composição das turmas de superação. (mínimo 12 (doze) e no máximo 20 (vinte) alunos.

16 PÚBLICO DO PROFESSOR ARTICULADOR
ARTICULAÇÃO Ano Letivo Total Não Enturmados Enturmados Idade % de alunos Enturmados 2014 199839 164342 35497 17,762 TOTAL DE PROFESSORES ARTICULADORE NO ESTADO 907 CUIABÁ 94 VÁRZEA GRANDE 83 INTERIOR 730 PÚBLICO DO PROFESSOR ARTICULADOR ALUNOS QUE APRESENTAM DESAFIOS DE APRENDIZAGEM; ALUNOS ENTURMADOS.

17 PROFESSOR ARTICULADOR
PORTARIA Nº. 434/13/Seduc/MT Art.29. Toda escola de Ensino Fundamental da rede estadual organizada por Ciclos de Formação Humana terá direito a pelo menos um professor articulador com carga horária distribuída em até 30 horas. § 1º. A atribuição do professor articulador de aprendizagem considerará as necessidades apresentadas no diagnóstico dos desafios de aprendizagens de cada escola. As necessidades apresentadas no diagnóstico embasarão a elaboração do projeto de mediação das aprendizagens da articulação do coletivo dos Ciclos da unidade escolar. Os alunos serão encaminhados ao Apoio Pedagógico ( Articulador) após esgotadas todas as possibilidades de resolver os desafios pelo Professor Regente. (Fonte: Escola Ciclada de Mato Grosso p.61, 62 – Livro Branco)

18 (PPAP): PROGRESSÃO COM PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO
A Escola se organiza por meio de um Plano de Apoio Pedagógico para atender os desafios de aprendizagem de cada aluno. O coordenador tem um papel fundamental na articulação do diálogo entre o Professor Regente, o Professor Articulador e o Professor do Projeto - Sala de Superação, garantindo que as intervenções pedagógicas sejam focadas nos desafios de aprendizagem dos alunos.

19 PERÍODO LETIVO DO CICLO
O período letivo de um ciclo terá no mínimo 600 dias letivos distribuídos em horas, distribuídos para efeito de registros em fases anuais de no mínimo 200 dias letivos e 800 horas, conforme a legislação vigente. FREQUENCIA MÍNIMA PARA OS ALUNOS 75 %, sendo que o cálculo deve ser efetuado sobre as 2.400h, ou seja, o cômputo de 25% de faltas é considerado no ciclo e não ano a ano, de modo que a somatória das faltas seja computada pelo sistema ao final de cada ciclo. A apuração de frequência realizada ao final de cada Ciclo que resultar em um índice maior que 25% de faltas implicará na permanência do aluno na 3ª fase do ciclo em curso.

20 PPF- PROGRESSÃO COM PENDÊNCIA DE FREQUÊNCIA
Quando a frequência do aluno à escola for insuficiente para que a escola proceda com a avaliação do seu percurso de aprendizagem. As faltas serão registradas continuamente no sistema e será utilizada a sigla PPF no relatório descritivo. Quando esse conceito for lançado o sistema exigirá do professor o lançamento das medidas adotadas pela escola para localizar os alunos infrequentes (registro em ata de chamamento de pais, número de ofício encaminhado ao Conselho Tutelar ou registro na Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente – Ficai). “A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, representando os secretários municipais de educação, assinou, em 13 de setembro de 2011, no Encontro de Assessores Pedagógicos de MT, a adesão à Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente (Ficai), em parceria com o Ministério Público Estadual (MPE)”.

21 SÍNTESE DO CENSO ESCOLAR 2012
RETENÇÃO E AFASTAMENTO SÍNTESE DO CENSO ESCOLAR 2012

22

23 EQUIPE GESTORA Contemplar no PPP da escola os Direitos de Aprendizagem de todos os alunos; Envolver com as ações pedagógicas; Envolver o coletivo do ciclo para um trabalho pedagógico articulado e focado nos desafios de aprendizagem de cada aluno etc); Disponibilizar e incentivar a utilização de materiais didáticos-pedagógicos; Acompanhar e Monitorar as ações Pedagógicas ....

24 O SIGA – SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM
Tem por objetivo acompanhar, diagnosticar e realizar intervenção pedagógica no processo de ensino-aprendizagem, para que todos os profissionais envolvidos possam atuar no tempo certo, a fim de que as dificuldades sejam superadas e as ações interventivas pedagógicas sejam avaliadas. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO ALUNO: é composta por EIXOS/CAPACIDADES AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS PROFISSIONAIS: ITENS DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DO PROFESSOR AVALIAÇÃO DO ARTICULADOR AVALIAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO AVALIAÇÃO DO DIRETOR AVALIAÇÃO DO ASSESSOR PEDAGÓGICO

25 COORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
APARECIDA MARIA DE PAULA BARBOSA DA SILVA IVONE PEREIRA TURBINO SILVA DOS SANTOS MARIA APARECIDA TOLÓ MARILZE AUXILIADORA DO NASCIMENTO GUERRISE FONES: /2550/6345


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