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PublicouLívia Cadenas Alterado mais de 10 anos atrás
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Abdome agudo Milton Steinman III Clinica Cirurgica- HCFMUSP
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DOR ABDOMINAL
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Considerações gerais A queixa de dor abdominal aguda é responsável por cerca de 5 a 10% das admissões nos Serviços de Emergência. Cirurgia- < 5%
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Considerações gerais Em até 30% dos casos não se consegue chegar ao diagnóstico etiológico (dor abdominal de origem indeterminada). .
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Considerações gerais A avaliação da dor abdominal é especialmente difícil nos pacientes idosos e imunodeprimidos , devido a possibilidade de apresentações clínicas atípicas e da associação com outras afecções pré-existentes.
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Considerações gerais A utilização de narcóticos e analgésicos deve ser criteriosamente considerada, visto que em alguns casos o alívio da dor pode aumentar a acurácia diagnóstica.
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Caso Paciente de 45 anos, sexo masculino QD: dor abdominal intensa há 12 horas associada a vômitos HPMA: Refere diminuição da eliminação de gases e fezes AP: Etilismo
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Caso EF: REG, facies de dor, febril T=37,7oC Abdome: pouco distendido, doloroso difusamente DB ? RHA ++
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Abdome agudo- Dor abdominal
Inflamatório Obstrutivo Perfurativo Hemorrágico Vascular
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Quadrante superior direito
Abscesso hepático Apendicite retrocecal Colecistite Coledocolitíase D. inflamatória intestinal Empiema Gastrite / duodenite Hepatite
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Quadrante superior direito
Herpes Zooster Insuficiência cardíaca Infarto do miocardio Nefrolitíase Obstrução intestinal Pancreatite Pericardite Pielonefrite Pneumonia
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Quadrante inferior direito
Abscesso de psoas Aneurisma roto Apendagite Apendicite Cálculo ureteral Cisto de ovário Diverticulite D inflamatória intestinal
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Quadrante inferior direito
Endometriose Hematoma de parede abdominal Hérnia inguinal Obstrução intestinal Pancreatite Pielonefrite Prenhez ectópica Salpingite Úlcera perfurada
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Quadrante superior esquerdo
Abscesso esplênico Diverticulite Doenca inflamatória intestinal Empiema pleural Gastrite Herpes zooster
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Quadrante superior esquerdo
Infarto esplênico Infarto miocárdio Nefrolitíase Obstrução intestinal Pancreatite Pielonefrite Pneumonia
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Quadrante inferior esquerdo
Abscesso de psoas Aneurisma roto Cálculo ureteral Cisto de ovário Doença inflamatória intestinal Diverticulite
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Quadrante inferior esquerdo
Endometriose Hematoma de parede abdominal Hérnia inguinal Obstrução intestinal Pielonefrite Prenhez ectópica Salpingite
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Dor abdominal difusa Adenite mesentérica Aneurisma roto Apendicite
Cisto de ovário hemorrágico Doença inflamatória intestinal Gastroenterocolite Isquemia mesentérica Obstrucão intestinal Peritonite primária Pancreatite Úlcera péptica perfurada
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Situações clínicas Cutâneas Infecção por varicela-zoster
Radiculopatia sensorial Parede abdominal Hematoma da bainha do reto Intoxicação Ferro Álcoois Chumbo Privação de narcóticos
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Situações clínicas Metabólicas / genéticas Febre do Mediterrâneo
Porfiria aguda intermitente Deficiência aguda de glicocorticóides Hipercalcemia Cetoacidose diabética
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Situações clínicas Cardiopulmonares Infarto do miocárdio Pneumonia
Infecções abdominais Adenite mesentérica Peritonite bacteriana espontânea Enterite infecciosa Urológicas Epididimite Prostatite Nefroureterolitíase
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Situações clínicas Moléstias infecciosas Malária Tétano
Sífilis terciária Vasculites Febre das Montanhas Rochosas Lupus Hematológicas Anemia falciforme Edema angioneurótico Púrpura de Henoch-Schönlein Neurológicas Enxaqueca Epilepsia
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Abdome agudo- Dor abdominal
Inflamatório Obstrutivo Perfurativo Hemorrágico Vascular
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Abdome agudo Inflamatório Apendicite aguda
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Alto risco Gravidez Grande obeso Idoso Doente imunodeprimido
Diagnóstico presuntivo de gastroenterocolite em pacientes acima de 45 anos Pacientes com leucocitúria discreta Refratariedade ao tratamento inicial > 4- 6 horas na UPA Doente que retorna a Unidade com a mesma queixa
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Apendicite X Exame físico
Descompressão brusca Sensibilidade – 63 % a 76% Especificidade- 53% a 69% Febre Valor duvidoso Exame físico seriado
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Apendicite X Exames subsidiários
Hemograma: sem valor Ultra-som: 93% Tomografia- 90 a 97%
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Sinais ultrassonográficos
Apêndice com diâmetro transverso ≥ 6 mm com espessura da parede ≥ 2 mm não compressível distendido e sem peristaltismo líquido livre no Q.I.D. presença de fecalito abscesso ou flegmão apendicular descompressão dolorosa
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Sinais tomográficos Apêndice diâmetro transverso ≥ 6 mm
espessura da parede ≥ 2 mm borramento da gordura peri-cecal líquido peri-cecal flegmão ou abscesso peri-cecal não contrastação do apêndice fecalito
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Conclusões Pacientes com dor abdominal de origem indeterminada não evem receber “ possíveis diagnósticos “, mas sim serem orientados quanto a evolução do quadro e necessidade de retorno para reavaliação História clínica Baixa especificidade de exames de laboratório Uso correto dos exames de imagem
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Muito obrigado
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