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PublicouThalita Davila Alterado mais de 10 anos atrás
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CIÊNCIA POLITICA E TEORIA DO ESTADO RODRIGO RAMOS MOSTARDEIRO
UNIJUI - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CIÊNCIA POLITICA E TEORIA DO ESTADO DEJALMA CREMONESE RODRIGO RAMOS MOSTARDEIRO JURGEN HABERMAS IJUI 23 DE JUNHO DE 2008
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Jürgen Habermas
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1- A Vida de Habermas filósofo alemão contemporâneo, nascido em 18 de junho de 1929 em Dusseldorf,na Alemanha. Estudou nas universidades Gottingen, Zurich e Bonn. Foi o principal estudioso da segunda geração da Escola de Frankfurt, onde foi fundada no mesmo ano em que nasceu.
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1-1 As figuras comumente associadas com a escola são: Horkheimer, Adorno, Marcuse, Fromm e Habermas. Ensinou filosofia primeiro em Heidelberg, e depois se tornou professor de filosofia e sociologia na Universidade de Frankfurt.
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1-2 Obras Abordam temas da epistemologia da política, da ética e da comunicação. Doutorado na Universidade de Bonn, licenciou-se e com um trabalho sobre Schelling.
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1-3 , foi assistente de Theodor Adorno no Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt. Realizou uma pesquisa empírica sobre a participação estudantil na política alemã. Transferiu-se para Nova York, passando a lecionar na New Yorker New School for Social Research.
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1-4 1971 - Dirigiu o Instituto Max Planck, em Starnberg, na Baviera.
transferiu-se para a Universidade Johann Wolfgang von Goethe, de Frankfurt, onde permaneceu até aposentar-se, em
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1939 - 1945 Segunda Guerra Mundial.
2 -Contexto Histórico Segunda Guerra Mundial. Conseqüências da guerra para habermas: Com as imposições feitas pelos países vencedores,vivenciou outros fatos históricos, como a Guerra Fria; Conflito entre o capitalismo Americano e o socialismo Soviético; Divisão da Alemanha ,em Ocidental e Oriental, e a sua reunificação em 1989 com a queda do muro de Berlim.
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3 - A Especificidade do Fato Moral
O Uso Pragmático da Razão Prática: Impulsiona e determina, a ação é o resultado que o sujeito pretende obter. O Uso Ético da Razão Prática: A busca do que é bom tanto para o indivíduo, como para a coletividade, atitude ou postura que se baseia em valores. O Uso Moral Da Razão Prática: O princípio norteador do agir, a moral surge de uma situação de conflito relacionado com a ação, fenômeno comunitário ou social.
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4-Teoria Crítica de Habermas
Articulou criativamente uma extraordinária produção literária especializada nas ciências sociais. teorias sociais e a história das idéias com uma provocativa. teoria crítica do conhecimento e interesses humanos.
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5 - Teoria Crítica de Habermas comparada com a de Marx
A pessoa deve ficar consciente que a ideologia reflete, ou distorce a realidade. Os fatores sexuais, raciais, religiosos, educacionais, profissionais, políticos, econômicos, tecnológicos e ideológicos criam ou contribuem para nossa dependência.
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6 - Os Três Domínios Genéricos de Interesse Humano
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6.1 Conhecimento do Trabalho
- Ação instrumental - Regras técnicas - Controle efetivo da realidade - Caracterizam este domínio: - Física, Química , Biologia e ciências exatas.
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6.2 Conhecimento Emancipatório
- Auto conhecimento, ou auto reflexão. - Ciências críticas ,incluem a teoria feminista. - Psicanálise e a crítica de ideologia.
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6.3 Conhecimento Prático - Interação humana social ou ação comunicativa. - Conhecimento social. - Comportamento entre os indivíduos. - Normas sociais ,empíricas ou analíticas.
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6.3.1 Conhecimento Prático - Disciplinas hermenêuticas classificadas:
- Ciência social descritiva ; - História; - Estética ; - literatura etnográfica.
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7 - As três idéias fundamentais de Habermas
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7.1 A Esfera Pública - Idéias examinadas, discutidas e argumentadas
- O surgimento da Internet como uma nova esfera
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7.2 A Reconciliação da Hermenêutica e do Positivismo
- Realidade objetiva, as ciências naturais - São bem preparadas para explorá-las. - Poder e dominação - A lógica da teoria crítica
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7.3 A Teoria de Ação Comunicativa
- Regras semânticas inteligível pelos outros - O conteúdo do que é dito é verdadeiro - Direitos sociais ou normas que são invocadas no uso de idioma. - caráter universal.
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8 -Teoria da Opinião Pública
Condições comunicativas , formação discursiva da vontade e da opinião de um público formado pelos cidadãos de um Estado.
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FIM
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Fontes Pesquisadas http://www.geocities.com/Eureka/2330/habermas.htm
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