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IMPORTÂNCIAS DAS FLORESTAS

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Apresentação em tema: "IMPORTÂNCIAS DAS FLORESTAS"— Transcrição da apresentação:

1 IMPORTÂNCIAS DAS FLORESTAS
Prof. Rodrigo Braz de Castilho Almeida

2 ASSUNTOS PRINCIPAIS Influências no clima Conservação do solo
-Funções Sociais -Biodiversidade

3 INFLUÊNCIAS NO CLIMA Áreas florestadas podem evitar o aquecimento global CO2  Fixação de carbono -Diminuição de CO2 na atmosfera: -Plantas C3; C4 e CAM -Desmatamento e queimadas causam o aumento de CO2 na atmosfera 1,7 bilhões de toneladas/ano de CO2 Efeito Estufa

4 INFLUÊNCIAS NO CLIMA Interferências no micro-clima e no clima de uma região Funcionam como reguladores climáticos -Contribuem para a formação de nuvens devido a transpiração das plantas

5 CONSERVAÇÃO DO SOLO A floresta amortece os impactos das gotas de chuva no solo Ocorre a infiltração mais lenta da água no solo -Recarga dos aquíferos -Diminuição da erosão e riscos de deslizamentos de encostas

6 CONSERVAÇÃO DO SOLO Diminuição do arraste de substâncias evitando
o desgaste do solo (camada fértil) -Evita o assoreamento dos mananciais hídricos -Protege o solo contra a perda excessiva de água e dos raios ultravioletas

7 CONSERVAÇÃO DO SOLO MATAS CILIARES: exemplo de importância
-Barreira física -Interceptação e absorção da luz Estabilização térmica dos pequenos riachos Fonte de matéria orgânica para o ambiente aquático

8 FUNÇÃO SOCIAL DAS FLORESTAS
Potencial das florestas para o desenvolvimento de atividades educativas e recreativas Turismo ecológico - ecoturismo -Desmatamento provoca a desfiguração da paisagem -Perda do valor estético e qualidade cênica do ambiente -Desaparecimento de culturas locais

9 FUNÇÃO SOCIAL DAS FLORESTAS
-Perda do valor estético e qualidade cênica do ambiente -Desaparecimento de culturas locais -Atividades extrativistas equilibradas com a natureza -Populações tradicionais: indígenas, quilombolas e caiçaras

10 FORMAÇÕES VEGETAIS NATIVAS
-São os hábitats da fauna silvestre -Degradação da vegetação causa extinção -Fauna é responsável pela manutenção das espécies vegetais (polinização e dispersão) -Alterações ambientais interferem diretamente Nas complexas interações entre plantas e animais -BIODIVERSIDADE!!!

11 BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
PORQUÊ CONSERVAR A BIODIVERSIDADE? A espécie humana é dependente da Biodiversidade “QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA” Recursos Biológicos 40% da economia mundial cerca de 100% da alimentação mundial 30% da fonte de energia no Brasil

12 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
PORQUÊ CONSERVAR A BIODIVERSIDADE? Matéria prima de importantes fármacos Estima-se que 2 a 8% das espécies atuais estarão extintas em 25 anos Além da tragédia ecológica, terá graves influências no desenvolvimento social e econômico mundial

13 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
Crise da Biodiversidade: atrai a atenção de toda a comunidade mundial Biologia da Conservação: voltada para a perda da diversidade -Projetos Conservacionistas e Publicações

14 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
Comunidades biológicas: levaram milhões de anos para se desenvolver Ação antrópica: transformação dos sistemas naturais Espécies diminuem à ritmo de extinção -Ciclos naturais hidrológicos e químicos vêm sendo perturbados

15 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
Bilhões de toneladas de solo vão para rios, lagos e oceanos A diversidade genética diminuiu Clima do planeta alterado: poluição atmosférica e desmatamento

16 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
PERDA DA BIODIVERSIDADE Demandas de uma população humana que cresce rapidamente Contínuos avanços tecnológicos A desigualdade na distribuição de renda, no mundo e no Brasil (MEGADIVERSIDADE): a situação é ainda pior

17 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
Causas sinergéticas: vários fatores independentes atuando como pressões seletivas Fatores: chuva, corte e transporte de madeira e caça e pesca predatória, outros fatores... O QUE É RUIM PARA A DIVERSIDADE BIOLÓGICA, É RUIM PARA A ESPÉCIE HUMANA

18 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
Seres humanos: obtêm no ambiente natural o ar, água, matérias-primas, alimento, medicamentos, e outras mercadorias e serviços de que tanto dependem Ações estão sendo e serão tomadas para impedir a destruição As próximas décadas determinarão quantas espécies sobreviverão

19 “BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO”
BRASIL: proteção de espécies, criação de áreas de conservação, proteção aos parques nacionais, determinarão quais espécies serão preservadas e quais serão extintas NO FUTURO: as gerações atuais serão lembradas como um período que poucas pessoas determinadas salvaram inúmeras espécies e comunidades biológicas

20 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
Têm significados diferentes FUNDO MUNDIAL PARA A NATUREZA: “ A riqueza da vida na Terra, os milhões de plantas, animais e microrganismos, os genes que eles contêm e os intrincados ecossistemas que eles ajudam a construir no meio ambiente

21 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
A DIVERISDADE BIOLÓGICA deve ser considerada em três níveis principais:  Nível de Espécie  Nível de Comunidades  Nível de Ecossistemas

22 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
Níveis da diversidade biológica: são necessários para a sobrevivência contínua das espécies e das comunidades naturais e todos são importantes para a espécie humana Diversidade das espécies: representa o alcance das adaptações evolucionárias e ecológicas das espécies em determinados ambientes Diversidade de espécies: fornece recursos e alternativas às pessoas

23 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
Diversidade genética: necessária para as espécies manterem a vitalidade reprodutiva, a resistência a doenças e a habilidade para se adaptar a mudanças Diversidade genética: em plantas e animais é especificamente importante para programas de melhoramento voltados para desenvolver, manter e melhorar espécies agrícolas modernas

24 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
Diversidade ao nível de comunidade: representa a resposta coletiva das espécies às diferentes condições ambientais Comunidades biológicas em desertos, pântanos e florestas, dão continuidade ao funcionamento apropriado de ecossistemas, fornecendo serviços benéficos tais como controle de enchentes, proteção do solo contra a erosão e filtragem do ar e da água

25 “BIODIVERSIDADE OU DIVERSIDADE BIOLÓGICA ”
A maior diversidade biológica do mundo é encontrada nas regiões tropicais, com grande concentração nas florestas tropicais, recifes de corais, lagos e oceanos A maioria das espécies do mundo ainda não foi descrita ou identificada

26 EXTINÇÃO E ECONOMIA PERDENDO UM BEM DE VALOR
-Para descobrir, catalogar e preservar a grande diversidade de espécies, uma nova geração de técnicos conservacionistas deve ser treinada Mudanças no pensamento político e social atual Diversidade biológica é de extremo valor – na verdade essencial para a existência humana

27 EXTINÇÃO E ECONOMIA As mudanças ocorrerão somente se as pessoas sentirem que estão realmente perdendo algo de valor ao continuar a danificar as comunidades biológicas

28 EXTINÇÃO E ECONOMIA PADRÕES DE EXTINÇÃO
A diversidade de espécies no planeta Terra está aumentando desde que surgiu a vida São períodos instáveis caracterizados por perídos de mudança mínima e episódios de extinção em massa

29 EXTINÇÃO E ECONOMIA PADRÕES DE EXTINÇÃO
A especiação é um processo lento Taxa de especiação se torna igual ou excede a taxa de extinção, e a biodiversidade permanece constante ou aumenta

30 EXTINÇÃO E ECONOMIA PADRÕES DE EXTINÇÃO
Ação antrópica: tem causado extinção em uma proporção que excede, em muito a taxa de reposição das espécies A perda de espécies atual não tem precedentes: é única e pode ser irreversível!!! “ A Terra está passando pelo sétimo evento de mega-extinção

31 EXTINÇÃO E ECONOMIA QUAIS OS PRINCIPAIS PROCESSOS
RESPONSÁVEIS PELA PERDA DE BIODIVERSIDADE? Destruição e fragmentação de hábitat Introdução de espécies e doenças exóticas Exploração excessiva de espécies Uso de híbridos e monoculturas na agroindústria e nos reflorestamentos

32 EXTINÇÃO E ECONOMIA QUAIS OS PRINCIPAIS PROCESSOS
RESPONSÁVEIS PELA PERDA DE BIODIVERSIDADE? -Contaminação do solo, água e ar por poluentes Mudanças climáticas -Principal Agente causador: “ HOMEM ”

33 EXTINÇÃO E ECONOMIA ECONOMIA AMBIENTAL
Este novo campo da economia está desenvolvendo métodos para estimar o valor da diversidade biológica Surgem argumentos precisos para a proteção e conservação biológica Grandes projetos de desenvolvimento estão cada vez mais sendo analisados por avaliações de impacto ambiental e análises de custo-benefício, antes de serem aprovados.

34 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS DIRETOS
Designado a produtos que são “colhidos e consumidos” pelas pessoas Dividido em valor de consumo e valor produtivo

35 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS DIRETOS
VALOR DE CONSUMO: é dado a produtos que são consumidos localmente – tais como madeira para queima, medicamentos locais e material para construção VALOR PRODUTIVO: é um valor direto atribuído a produtos que são extraídos do ambiente e vendidos no comércio nacional ou internacional. EX: Castanha do Pará

36 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS DIRETOS
EXEMPLOS DE VALOR PRODUTIVO:  Corresponde a 4,5% do PIB dos EUA (87 bilhões de dólares)  A madeira é o principal produto extraído das florestas  Caça, borrachas e resinas, plantas medicinais também têm grande valor de uso produtivo

37 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS DIRETOS
 Produtos não madeireiros, juntamente com o valor das florestas em outras funções são fortes argumentos conservacionistas  Existem novas possibilidades para a indústria, agricultura e para o melhoramento genético

38 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS DIRETOS
 Produtos não madeireiros, juntamente com o valor das florestas em outras funções são fortes argumentos conservacionistas  Existem novas possibilidades para a indústria, agricultura e para o melhoramento genético- Exemplo: variedade de milho

39 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS INDIRETOS
Podem ser destinados a aspectos da diversidade biológica, tais como processos ambientais e serviços proporcionados por ecossistemas, que propiciam benefícios econômicos sem terem que ser colhidos e destruídos durante o uso

40 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALORES ECONÔMICOS INDIRETOS
Podem ser destinados a aspectos da diversidade biológica, tais como processos ambientais e serviços proporcionados por ecossistemas, que propiciam benefícios econômicos sem terem que ser colhidos e destruídos durante o uso Valor Não Consumista; Valor de Opção; Valor de Existência Considerações Éticas

41 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALOR NÃO CONSUMISTA –EX: polinização das culturas
Produtividade do ecossistemas Proteção da água e recursos do solo Controle climático Dejetos

42 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALOR NÃO CONSUMISTA –EX: polinização das culturas
Relacionamento entre espécies Recreação e ecoturismo Valor educacional e científico Indicadores ambientais

43 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALOR OPÇÃO
O valor de opção de uma espécie é seu potencial para fornecer um benefício econômico para a sociedade humana em algum determinado momento do futuro

44 EXTINÇÃO E ECONOMIA VALOR DE EXISTÊNCIA
Muitas pessoas no mundo todo se preocupam com a vida selvagem e com plantas e estão voltadas para a sua conservação

45 EXTINÇÃO E ECONOMIA CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
“ TODAS AS AS ESPÉCIES TEM O DIREITO DE EXISTIR” Todas as espécies são interdependentes Limites: os mesmos para os homens e as outras espécies A sociedade tem a responsabilidade de proteger a Terra

46 EXTINÇÃO E ECONOMIA CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
O respeito pela a vida e diversidade humana é compatível com o respeito pela diversidade biológica A natureza tem um valor estético e espiritual que transcende seu valor econômico A diversidade biológica é necessária para determinar a origem da vida

47 EXTINÇÃO E ECONOMIA Economia x Ecologia “Costuma-se pensar que ecologia faz parte da economia. Ecologia é, segundo esta visão, custo para a empresa, como por exemplo tratamento de efluentes. Na verdade, é o contrário. A economia é uma parte da ecologia. É a parte da ecologia que possui um preço." Lester Brown Earth Policy Institute, Washington DC

48 DEFININDO O PROCESSO DE CONSERVAÇÃO
Decidir o que conservar é uma questão básica e crucial em qualquer atividade de conservação. Após a constatação da diversidade entre as espécies, o foco da questão é alterado - conservar a espécie não é suficiente! Deve ser conservado o potencial evolutivo da espécie, representado pela variabilidade genética existente dentro e entre as populações. CONSENSO NOS ESTUDOS: os esforços de conservação devem focalizar grupos de linhagens evolutivas nas espécies (unidades evolutivamente significativas), identificados como “unidades de conservação”.

49 ESTRATÉGIAS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Criação de parques e áreas de proteção Uso sustentável de áreas protegidas Manejo de espécies ameaçadas Criação em cativeiro Banco de sementes e de germoplasma Banco de sêmen e embriões Conservação genética de espécies: in situ: local protegido ex situ: amostras de DNA

50 MÉTODOS E ETAPAS PARA DEFINIR UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Coleta e armazenamento de dados genéticos e ecológicos sobre as populações. Análise dos dados e identificação dos componentes do sistema, com o uso de técnicas fenéticas e cladísticas. Determinação das relações de hierarquia genético/ecológicas entre as populações. Decisão dos níveis apropriados dos esforços de conservação, com base no patrimônio evolutivo das espécies (escolha dos componentes evolutivos a preservar).

51 “ Todas as espécies correm o risco de perderem recursos genéticos em conseqüência da atividade humana, que causa alterações nos hábitos e na estrutura das populações” pesca ATIVIDADES HUMANAS lazer atividade portuária turismo exploração petrolífera urbanização especulação imobiliária

52 CONSERVAÇÃO DOS ESTOQUES NATURAIS
Processos de exploração excessiva podem causar: Mudanças numéricas na captura por unidade de esforço Alterações na idade da primeira maturação Alterações na taxa de crescimento Mudanças na estrutura das populações (redução no intervalo de geração). Utilização de práticas de captura que removem seletivamente certos fenótipos, podem desequilibrar o sistema: Regulação do tamanho de nós das redes seleciona e remove indivíduos grandes, de crescimento precoce, de maturação tardia. Exploração de estoques mistos em áreas comuns de alimentação: Pode levar à extinção de estoques menores, menos produtivos, mas importantes para o equilíbrio do ecossistema.

53 CONSERVAÇÃO GENÉTICA ? Teve início a cerca de 20 anos, mas só a partir de 1995 teve reconhecimento científico Objetivo principal da conservação genética é estudar a diversidade genética das espécies, das populações naturais, que poderão sofrer ou já sofreram ação antrópica O primeiro passo é conhecer as relações genéticas entre os organismos estudados O segundo passo é aplicar técnicas de manejo para preservar a diversidade biológica das espécies união da ecologia, etologia, biologia molecular, genética de populações, estatística e sistemática evolutiva Conservação genética

54 QUANDO OCORREM OS ESTUDOS DE
CONSERVAÇÃO GENÉTICA? . Destruição de habitats . grandes construções . turismo . especulação imobiliária . Indústrias . aterros, ... . Redução no tamanho populacional de uma espécie . diminuição de pescado em determinadas regiões . desaparecimento de algumas espécies na área nativa como: macacos,araras, ...

55 POR QUÊ A DIVERSIDADE GENÉTICA É
TÃO IMPORTANTE? Se a diversidade genética for baixa em vários genes numa espécie, esta espécie estará correndo sérios riscos de extinção Se a maioria dos genes tiver apenas um alelo, todos os indivíduos serão praticamente idênticos Se houver uma pressão seletiva (queda brusca de temperatura), nenhum indivíduo dessa população terá condições necessárias para suportar a nova condição, assim, a população sofrerá uma drástica redução

56 COMO OCORRE A REDUÇÃO DA
DIVERSIDADE GENÉTICA? A redução de diversidade genética nas populações é resultado de: (pressões seletivas, mudanças de migração, isolamento geográfico, estabelecimento de uma nova população por poucos indivíduos, efeito fundador) Cada um destes fatores afetam os indivíduos da população resultando em diferentes freqüências alélicas nas futuras gerações. Quanto menor a população, mais suscetível a estes fatores e a redução da diversidade genética

57 BIODIVERSIDADE E BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
“ CONSERVAR ESPÉCIES NÃO É SÓ TRABALHO PARA BIÓLOGOS; INÚMEROS PROFISSIONAIS ESTÃO ENVOLVIDOS NESTA MEGA-TAREFA” RODRIGUES, E. MUITO OBRIGADO!!!!


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