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À luz do Documento de Aparecida 2007 Pe. Delton Filho

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Apresentação em tema: "À luz do Documento de Aparecida 2007 Pe. Delton Filho"— Transcrição da apresentação:

1 À luz do Documento de Aparecida 2007 Pe. Delton Filho
CATEQUESE À luz do Documento de Aparecida 2007 Pe. Delton Filho

2 Catequisar

3 99a (Cap. 2) Situação da Igreja
Devido à animação bíblica da pastoral, aumenta o conhecimento da Palavra de Deus e do amor por ela. Graças à assimilação do Magistério da Igreja e à melhor formação de generosos catequistas, a renovação da Catequese tem produzido fecundos resultados em todo o continente, chegando inclusive a países da América do Norte, Europa e Ásia, para onde muitos latino-americanos e caribenhos têm emigrado.

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5 100d (Cap. 2) Situação e desafios da Igreja hoje
Na evangelização, na catequese e, em geral, na pastoral, persistem também linguagens pouco significativas para a cultura atual e em particular para os jovens. Muitas vezes as linguagens utilizadas parecem não levar em consideração a mutação dos códigos existencialmente relevantes nas sociedades influenciadas pela pós-modernidade e marcadas por amplo pluralismo social e cultural. As mudanças culturais dificultam a transmissão da fé por parte da família e da sociedade. Frente a isso, não se vê uma presença importante da Igreja na geração de cultura, de modo especial no mundo universitário e nos meios de comunicação.

6 175 (Cap. 5) Paróquia, comunidade de Comunidades
Seguindo o exemplo da primeira comunidade cristã (cf. At 2, 46-47), a comunidade paroquial se reúne para partir o pão da Palavra e da Eucaristia e perseverar na catequese, na vida sacramental e na prática da caridade. Na celebração eucarística ela renova sua vida em Cristo. A Eucaristia, na qual se fortalece a comunidade dos discípulos, é para a Paróquia uma escola de vida cristã. Nela, juntamente com a adoração eucarística e com a prática do sacramento da reconciliação para comungar dignamente, seus membros são preparados para dar frutos permanentes de caridade, reconciliação e justiça para a vida do mundo.

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8 231 (cap. 5) Ecumenismo Faz mais de quarenta anos que Concílio Vaticano II reconheceu a ação do Espírito Santo no movimento pela unidade dos Cristãos.Desde então, temos colhido muitos frutos. Neste campo, necessitamos de mais agentes de diálogo e mais bem qualificados. É bom tornar mais conhecidas as declarações que a própria Igreja Católica tem subscrito no campo do ecumenismo desde o Concílio. Os diálogos bilaterais e multilaterais tem produzido bons frutos. Também é oportuno estudar o Diretório ecumênico e suas indicações em relação à Catequese, à liturgia, à formação presbiteral e à pastoral. A mobilidade humana, característica do mundo atual, pode ser ocasião propícia para o diálogo ecumênico da vida.

9 “Fica conosco, Senhor!”

10 278c (Cap. 6) O processo de formacão dos discípulos missionários
Destacamos cinco aspectos fundamentais que aparecem de maneira diversa em cada etapa do caminho, mas que se complementam intimamente e se alimentam entre si: O Encontro com Jesus Cristo A Conversão O discipulado A comunhão A missão

11 286 (Cap. 6) Iniciação à Vida Cristã
São muitos os cristãos que não participam na Eucaristia dominical nem recebem com regularidade os sacramentos, nem se inserem ativamente na comunidade eclesial. Sem esquecer a importância da família na iniciação cristã, esse fenômeno nos desafia profundamente a imaginar e organizar novas formas de nos aproximar deles para ajudá-los a valorizar o sentido da vida sacramental, da participação comunitária e do compromisso cidadão. Temos alta porcentagem de católicos sem a consciência de sua missão de ser sal e fermento no mundo, com identidade cristã fraca e vulnerável.

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13 290 (Cap. 6) Propostas para a Iniciação Cristã
Recordamos que o caminho da formação do cristão, na tradição mais antiga da Igreja, “teve sempre caráter de experiência, na qual era determinante o encontro vivo e persuasivo com Cristo, anunciado por autênticas testemunhas”. Trata-se de uma experiência que introduz o cristão numa profunda e feliz celebração dos sacramentos, com toda a riqueza de seus sinais. Desse modo, a vida vem se transformando progressivamente pelos santos mistérios que se celebram, capacitando o cristão a transformar o mundo. Isso é o que se chama “catequese mistagógica”

14 294 (Cap. 6) Propostas para a Iniciação Cristã
Assumir essa iniciação cristã exige não só uma renovação de modalidade catequética da paróquia. Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé; nela se deve incorporar o discernimento vocacional e iluminação para projetos pessoais de vida.

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16 295 (Cap. 6) Catequese Permanente
Quanto à situação atual da catequese, é evidente que tem havido grande progresso. Tem crescido o tempo que se dedica à preparação para os sacramentos. Tem-se tomado maior consciência de sua necessidade, tanto nas famílias como entre os pastores. Compreende-se que ela é imprescindível em toda formação cristã. Tem-se constituído ordinariamente comissões diocesanas e paroquiais de catequese. É admirável o grande número de pessoas que se sentem chamadas a se fazer catequistas, com grande entrega. A elas, esta Assembléia manifesta sincero reconhecimento.

17 A Igreja parabeniza você, Catequista!

18 297 (Cap. 6) Catequese Permanente
Os desafios que apresenta a situação da sociedade na América Latina e no Caribe requerem identidade católica mais pessoal e fundamentada. O fortalecimento dessa identidade passa por uma catequese adequada que promova adesão pessoal e comunitária a Cristo, sobretudo nos mais fracos na fé. É tarefa que cabe a toda a comunidade de discípulos, mas de maneira especial a nós que, como bispos, fomos chamados a servir à Igreja, pastoreando-a, conduzindo-a ao encontro com Jesus e ensinando-lhe a viver tudo o que Ele nos tem mandado (cf. Mt. 28, 19-20)

19 298 (Cap. 6) Catequese Permanente
A catequese não deve ser só ocasional, reduzida a momentos prévios aos sacramentos ou à iniciação cristã, mas sim “itinerário catequético permanente”. Por isso, compete a cada Igreja particular, com a ajuda das Conferências Episcopais, estabelecer um processo catequético orgânico e progressivo que se estenda por toda a vida, desde a infância até à terceira idade, levando em consideração que o Diretório Geral de Catequese considera a catequese com adultos como a forma fundamental da educação na fé. Para que em verdade o povo conheça Cristo a fundo e o siga fielmente, deve ser conduzido especialmente na leitura e meditação da Palavra de Deus que é o primeiro fundamento de uma catequese permanente.

20 Catequese permantente – desafio para as alturas!

21 299 (Cap. 6) Catequese Permanente
A Catequese não pode se limitar a uma formação meramente doutrinal, mas precisa ser uma verdadeira escola de formação integral . Portanto, é necessário cultivar a amizade com Cristo na oração, o apreço pela celebração litúrgica, a experiência comunitária, compromisso apostólico mediante um permanente serviço aos demais. Para isso, seriam úteis alguns subsídios catequéticos elaborados a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja, estabelecendo cursos e escolas de formação permanente aos catequistas.

22 300 (Cap. 6) Catequese Permanente
Deve-se dar catequese apropriada que acompanhe a fé já presente na religiosidade popular. Maneira concreta pode ser a oferta de um processo de iniciação cristã com visitas às famílias , onde não só se comuniquem a elas os conteúdos da fé, mas que também as conduza à prática da oração familiar, à leitura orante da Palavra de Deus e ao desenvolvimento das virtudes evangélicas, que as consolidem cada vez mais como Igrejas domésticas. Para esse crescimento na fé, também é conveniente aproveitar pedagogicamente o potencial educativo presente na piedade popular mariana. Trata-se de um caminho educativo que, cultivando o amor pessoal à Virgem, verdadeira “educadora na fé” que nos leva a nos assemelhar cada vez amais a Jesus Cristo, provoque a apropriação progressiva de suas atitudes.

23 Família, primeira catequese!

24 303 (Cap. 6) Família, primeira escola da fé
É dever dos pais, especialmente através de seu exemplo de vida, a educação dos filhos para o amor como dom de si mesmos e a ajuda que eles prestam para descobrir sua vocação de serviço, seja na vida leiga como na vida consagrada. Desse modo, a formação dos filhos como discípulos de Jesus Cristo se realiza nas experiências da vida diária na própria família. Os filhos tem o direito de poder contar com o pai e a mãe para que cuidem deles e os acompanhem até a plenitude de vida. A “catequese familiar”, implementada de diversas maneiras, tem-se revelado como ajuda proveitosa à unidade das famílias, oferecendo, além disso, possibilidade eficiente de formar os pais de família, os jovens e as crianças, para que sejam testemunhas firmes da fé em suas respectivas comunidades.

25 338 (Cap. 6) Centros Educativos Católicos
Propõe-se que nas instituições católicas a educação na fé seja integral e transversal em todo o currículo, levando em consideração o processo de formação para encontra a Cristo e para viver como discípulos missionários e inserindo nela verdadeiros processos de iniciação cristã. Ao mesmo tempo, recomenda-se que a comunidade educativa (diretores, mestres, pessoal administrativo, alunos, pais de família etc.), enquanto autêntica comunidade eclesial e centro de evangelização, assuma seu papel de formadora de discípulos missionários em todos os seus estratos. Que, a partir daí, em comunhão com a comunidade cristã que é sua matriz, promova um serviço pastoral no setor em que se insere, especialmente dos jovens, da família, da catequese e da promoção humana dos mais pobres. Esses objetivos são essenciais nos processos de admissão de alunos, em suas famílias e na contratação dos docentes.

26 385 (Cap. 8) O Reino de Deus (...) as obras de misericórdia sejam acompanhadas pela busca da verdadeira justiça social, que vá elevando o nível de vida dos cidadãos, promovendo-os como sujeitos de seu próprio desenvolvimento. Em sua Encíclica Deus Caritas est, o Papa Bento XVI nos disse que “a ordem justa da sociedade e do Estado é tarefa principal da política” e não da Igreja. Mas a Igreja “não pode nem deve colocar-se à margem na luta pela justiça”. Ela colabora purificando a razão de todos os elementos que ofuscam e impedem a realização de uma libertação integral. Também é tarefa da Igreja ajudar com a pregação, a catequese, a denuncia e o testemunho do amor e da justiça, para que se despertem na sociedade as forças espirituais necessárias e se desenvolvam os valores sociais. Só assim as estruturas serão realmente mais justas, poderão ser mais eficazes e sustentar-se no tempo. Sem valores não há futuro, e não haverá estruturas salvadora, visto que nelas sempre subjaz a fragilidade humana.

27 JMJ 2008 – Diocese de Uruaçu em Sydney!

28 446d (Cap. 9) Adolescentes e jovens – desafios e ameaças
Privilegiar na Pastoral da Juventude processos de educação e amadurecimento na fé como resposta de sentido e orientação da vida, e garantia de compromisso missionário. De maneira especial, buscar-se-á implementar uma catequese atrativa para os jovens que os introduza no conhecimento do mistério de Cristo, buscando mostrar a eles a beleza da Eucaristia dominical que os leve a descobrir nela Cristo vivo e o mistério fascinante da Igreja.

29 463a (Cap. 9) Propostas de Ações pastorais
Revisar os conteúdos da diversas catequeses preparatórias aos sacramentos, como as atividades e movimentos eclesiais relacionados com a pastoral familiar, para favorecer o anúncio e a reflexão sobre a vocação que o homem é chamado a viver no matrimônio, na família, na Igreja e na sociedade.

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31 485 (Cap. 10) Pascom “Em nosso século tão influenciado pelos meios de comunicação social, o primeiro anúncio, a catequese ou o posterior aprofundamento da fé não podem prescindir desses meios”. “Colocados a serviço do Evangelho, eles oferecem a possibilidade de difundir quase sem limites o campo de audiência da Palavra de Deus, fazendo chegar a Boa Nova a milhões de pessoas. A Igreja se sentiria culpada diante de Deus se não empregasse esses poderosos meios, que a inteligência humana aperfeiçoa cada vez mais. Com eles, a Igreja ‘proclama a partir dos telhados ‘(Cf. Mt 10, 27; Lc 12, 3) a mensagem da qual é depositária. Neles encontra uma versão moderna e eficaz do ‘púlpito’. Graças a eles, pode falar às multidões.

32 499 (Cap. 10) Novos areópagos e centros de decisão
Cabe também às Igrejas da América Latina e do Caribe criar oportunidades para a utilização da arte na catequese de crianças, adolescentes e adultos, assim como nas diferentes pastorais da Igreja. É necessário também que as ações da Igreja nesse campo sejam acompanhadas pelo melhoramento técnico e profissional exigido pela própria expressão artística. Por outro lado, é também necessária a formação de uma consciência crítica que permita julgar com critérios objetivos e qualidade artísticas do que realizamos.

33 505 (Cap. 10) Discípulos Missionários na vida pública
Os leigos de nosso continente, conscientes de sua chamada à santidade em virtude de sua vocação batismal, são os que tem de atuar à maneira de fermento na massa para construir uma cidade temporal que esteja de acordo com o projeto de Deus. A coerência entre fé e vida no âmbito político, econômico e social exige a formação da consciência, que se traduz no conhecimento da Doutrina Social da Igreja. Para adequada formação sobre ela, será de muita utilidade o Compêndio da Doutrina Social da Igreja. A V Conferência se compromete a levar a cabo uma catequese social incisiva, porque “a vida cristã não se expressa somente nas virtudes pessoais, mas também nas virtudes sociais e políticas”.

34 Catequista Discípulo Missionário
Síntese Catequista Discípulo Missionário

35 “Meu Senhor e meu Deus!”

36 Modelo do Catequista Encontro Com Cristo (n. 290)
Experiência Com a Palavra (n. 99) Experiência Eucarística (n. 175) Experiência com a Misericórdia Caminho sério de Conversão

37 Subsídios em nossa Diocese
Busca de Formação permanente (n. 298) Meios de Comunicação (n. 100d) Novas Comunidades (nn ) Movimentos Eclesiais


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