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Ichigo, ichie.. gestão de informação... (por que não de TI?) inovadora e... empreendedora!... silvio lemos meira

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Apresentação em tema: "Ichigo, ichie.. gestão de informação... (por que não de TI?) inovadora e... empreendedora!... silvio lemos meira"— Transcrição da apresentação:

1 ichigo, ichie.

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4 gestão de informação... (por que não de TI?) inovadora e... empreendedora!... silvio lemos meira www.meira.com silvio@cesar.org.br

5 TUDO É informação... TUDO?

6 tudo é informação?... drucker 1984 Three hundred years of technology came to an end after World War II. During those three centuries the model for technology was a mechanical one: the events that go on inside a star such as the sun. This period began when an otherwise almost unknown French physicist, Denis Papin, envisaged the steam engine around 1680.

7 tudo é informação?... drucker 1984 They ended when we replicated in the nuclear explosion the events inside a star. For these three centuries advance in technology meant —as it does in mechanical processes— more speed, higher temperatures, higher pressures.

8 tudo é informação?... drucker 1984 Since the end of World War II, however, the model of technology has become the biological process, the events inside an organism. And in an organism, processes are not organized around energy in the physicist’s meaning of the term... – They are organized around information.

9 neste NOVO regime, VALOR flui da INOVAÇÃO, e não da otimização. a riqueza não vem do aperfeiçoamento do conhecido, mas da realização IMPERFEITA do DESCONHECIDO... —Kevin Kelly, New Rules for the New Economy

10 desde quando? mas antes...

11 Ordens de Ignorância Armour 2003 Zero Ordens de Ignorância (ZOI) – ausência de ignorância – [eu] tenho ZOI quando eu SEI alguma coisa e posso demonstrar minha falta de ignorância no assunto de alguma forma tangível –The Laws of Software Process: A New Model for the Production and Management of Software, Philip G. Armour, Auerbach, 2003

12 Ordens de Ignorância... Armour 2003 Uma Ordem de Ignorância (UOI) – falta de conhecimento – [eu] tenho UOI quando eu NÃO SEI alguma coisa e posso identificar o fato. – UOI é a ignorância BÁSICA

13 Ordens de Ignorância... Armour 2003 DUAS Ordens de Ignorância (DOI) – falta de consciência – [eu] tenho DOI quando eu NÃO SEI QUE NÃO SEI algo – sou ignorante a respeito de alguma coisa (tenho UOI, p. ex.)... e nem desconfio disso

14 Ordens de Ignorância... Armour 2003 TRÊS Ordens de Ignorância (TOI) – ausência de processo – TOI... É quando NÃO CONHEÇO UMA FORMA EFICIENTE PARA DESCOBRIR QUE NÃO SEI QUE NÃO SEI algo – TOI é falta TOTAL de PROCESSO: não sei como descobrir que há coisas QUE NÃO SEI QUE NÃO SEI!...

15 Ordens de Ignorância... Armour 2003 QUATRO Ordens de Ignorância (QOI) –M–META-IGNORÂNCIA... –[–[eu] tenho QOI... quando eu NEM SEI QUE HÁ CINCO ORDENS DE IGNORÂNCIA... –Q–QOI pode ser IRREMEDIÁVEL : mas, dela, pelo menos, vocês já escaparam! {e a palestra já “se salvou”...}

16 desde quando? há MUITO tempo

17 a história da humanidade é a história da informação  dna  cérebros  ferramentas  textos  software

18 a descoberta da estrutura do DNA, em 1953, é um dos grandes eventos da história da humanidade

19 DNA – a vida está lá temos 3 bilhões de pares de bases… só 4% têm “função”, o resto é “lixo” nossa vida e morte está escrita (codificada) neste programa cromossomo 19

20 e o DNA está aqui quase desde o princípio da vida DNA, 3.6 bilhões de anos atrás RNA, 3.8 bilhões de anos atrás

21 quanta informação... – processamos? [moravec] retina: 100.000.000 de neurônios em 1cm 2 e menos de.5mm de espessura: 1000MIPS cérebro: 100.000 vezes a retina: 100.000.000MIPS, 100 bilhões de MIPS... – armazenamos? [landauer] 2 bits por segundo uma vida = 100s de MB!... 100GB, segundo uns... até 1000TB segundo outros cérebros... cognição: uma hora: 60min x 60seg/min = 3.600 segundos 3.600seg x 2bit/seg = 7.200bit; cada letra = 8 bits 7.200 ÷ 8 = 900 “letras por hora”… 5 letras/palavra, a cada hora » armazenamos umas 180 palavras!...

22 cada vez mais informação... 2002+2003 = 36.000.000.000.000.000.000 = 36 quintilhões de letras!!!

23 e… TEMOS que processar informação tudo o que vale a pena ser entendido sobre um sistema complexo pode ser entendido em termos de como tal sistema processa informação... »Seth Lloyd, "Ultimate Physical Limits to Computation", Nature, vol. 406, no. 6788, 31/08/2000, pp. 1047-1054

24 Lloyd, S: Computational capacity of the Universe. Phys. Rev. Lett., 88, 237901, (2002). o universo é seu próprio computador... e desde o big bang até aqui... houve no máximo 10 120 operações sobre no máximo 10 120 bits!...

25 evolução DNA  corpos  cérebros  … ambiente  … desafios  ferramentas!

26 ferramentas... extensão do corpo mais antigas confirmadas em Gona, Etiópia, há ~2.5 milhões de anos

27 textos… são extensão do cérebro? Hermes, criador (!) da escrita, (VI A. C.) apresenta sua invenção ao faraó Thamus… como um novo tipo de memória… “Meu caro, a memória é um grande presente que deve ser mantido vivo através de treino constante. Com sua invenção ninguém mais será obrigado a treinar a memória. Eles se lembrarão das coisas não mais por esforço próprio, mas por mera virtude de um dispositivo externo…" »Platão (em Phaedrus), achincalhando Sócrates…

28 a prensa de tipos móveis mudou tudo…

29 primeiro, para os monges... mas também para o mundo

30 dna cérebros ferramentas textos  meios de armazenamento... e processamento... já vimos o que ainda falta para um “mundo virtual”?

31 nada.

32 o que é o virtual? [p. lévy] o humano constituiu-se na e pela virtualização: – pelas linguagens > do presente (criando o passado e o futuro) – pela via das técnicas > das ações (virtual de movimento = roda!) – através dos contratos > da violência (criando éticas, instituições...)

33 mas algo novo, especial, dos anos 50, acelerou tudo. e muito.

34 software: dna para máquinas software: coleção de instruções e dados a ser executada por computador {hardware} a execução do software define a FUNÇÃO do hardware que o executa software está para hardware receita está para cozinha assim como...

35  o tempo passa... [muito rápido!] e chegamos no SEGUNDO ATO

36 nos últimos 50 anos... o mundo fica realmente VIRTUAL KPMG/NASSCOM

37 e software MUDA TUDO... cria mercados... KPMG/NASSCOM

38 e, como o MUNDO VIRTUAL está aí há milênios e SOFTWARE há 50 anos... já chegamos em...

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40 legacy SYSTEMS... por que?

41 negócios = capital intelectual (numa sociedade EM REDE) complexidade EM expansão – levando a MAIS COMPEXIDADE até que... – managing intellectual assets has become the single most important task of business Tom Stewart, 1997

42 e capital intelectual [ Ulrich 1998] é crítico POR QUÊ? maior demanda por trabalho intelectual – [economias VIRAM serviço] propósito e significado do trabalho importa muito mais – [símbolos SÃO importantes]

43 capital intelectual é crítico POR QUÊ? aumento da importância do atendimento, da conversa [valor para o cliente!] – (REDES!) nova economia = aprendizado + inovação – (estruturas para criar, mudar...)

44 automatizar, informatizar, transformar, para quê? Automatizar: – IM/IS/IT substitui o esforço humano Informatizar: – IM/IS/IT amplia o esforço humano Transformar: – IM/IS/IT reestrutura conjuntos de tarefas ou processos Brooke (2000)

45 capacidade intelectual ARISTÓTELES conhecimento CIENTÍFICO – episteme habilidades PRÁTICAS – techne SENSO prático – phronesis SABEDORIA – sophia

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48 mas pode haver... uma LÓGICA DOMINANTE – o “DNA” organizacional – teoria (implícita) de criação de valor e competição na instituição – LENTES pelas quais os líderes VÊEM as oportunidades EMERGENTES... que pode IMPOSSIBILITAR – inovação & empreendedorismo – criação de valor, competitividade Prahalad 2004

49 criando valor: ontem & hoje Prahalad 2004

50 criando valor: paradigma DART envolver os CLIENTEs: – no diálogo, na formação da conversa; – no acesso e escolha das alternativas; – na avaliação dos riscos; – transparentemente Prahalad 2004

51 mudança... valor e... cultura corporativa – pensamentos e padrões de ação e comportamento, compartilhados pelo capital humano, criados durante a história da companhia.... que mudam... como? – confiança e – criatividade Nomura Research, 2001, 120 empresas, 50.000 trabalhadores

52 framework para análise de genoma corporativo Nomura Research, 2001

53 vitalidade estratégica no genoma corporativo Nomura Research, 2001

54 conseqüências... para a GESTÃO de “TI”

55 CIO = career is over? Corporate IT budgets are slated to rise again this year. Who will determine where that money is to be spent—the general managers or the geeks?...a book published at the end of last year (“The New CIO Leader”),... CIOs must pull their socks up if they are to be fully involved in this process. They need to stop talking technobabble among themselves and start behaving like leaders. Otherwise, say the authors, CIO is condemned forever to stand for... “Career is Over ”. The Economist, 2005

56 logo... nosso NEGÓCIO não é ADMINISTRAR TI ou “apenas” TER UMA ESTRATÉGIA para TI

57 estratégia de informação uma estratégia de informação define as necessidades informacionais da organização, garante que haverá recursos informacionais, devidamente organizados e administrados, para atender tais necessidades e aplica tecnologias da informação {e comunicação} para o efetivo armazenamento, recuperação, distribuição, comunicação e segurança da informação. »Tom Wilson, Högskolan i Borås,.SE

58 ciclo de vida de informação captura armazenamento apresentação distribuição recuperação análise processamento segurança preservação transformação relacionamento privacidade consistência terminação visualização

59 estratégia de/para informação estratégia de administração de informação estratégia de sistemas de informação estratégia de tecnologias de informação estratégia de informação   + = +

60 papéis do cio Nomura, 2000

61 cinco tipos principais de administração de processo Nomura, 2000

62 para o que precisamos de... campeões

63 citando Schon, 1963: – Essentially, the champion must be… willing to put himself on the line for an idea of doubtful success. He is willing to fail. But he is capable of using any and every means of informal sales and pressure in order to succeed. No ordinary involvement with a new idea provides the energy required for coping with the indifference and resistance that major technical change provokes.

64 citando Schon, 1963: –...It is characteristics of champions of new developments that they identify with the idea as their own, and with its promotion as a cause, to a degree that goes far beyond the requirements of their job.

65 características dos campeões de inovação liderança – ASSUMEM a responsabilidade, compartilham o crédito pelo sucesso – fazem TODOS se sentirem IMPORTANTES – mantém TODOS INFORMADOS – conseguem APOIO

66 características dos campeões de inovação criatividade – NÃO são burocráticos – ESCUTAM (mercado, pares, consumidores) – mantém uma visão PRAGMÁTICA – FAZEM PROTÓTIPOS – resolvem problemas de forma CRIATIVA

67 características dos campeões de inovação aceitação – têm uma boa REDE de contatos – são POLÍTICOS – GARANTEM os recursos – seus PLANOS de SI/TI são CONCISOS e FLEXÍVEIS – seus PROCESSOS de TOMADA de DECISÃO são FLEXÍVEIS

68 talvez eles sejam, também, ZEN

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71 estratégia de/para informação estratégia de administração de informação estratégia de sistemas de informação estratégia de tecnologias de informação estratégia de informação   + = +

72 mas TI é baseada em PROJETOS!

73 If you don’t like change, you’re going to like irrelevance even less. General Eric Shinseki, former Chief of Staff, U. S. Army

74 gestão de informação... (por que não de TI?) inovadora e... empreendedora!... silvio lemos meira www.meira.com silvio@cesar.org.br


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