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Aplicações da Informática

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Apresentação em tema: "Aplicações da Informática"— Transcrição da apresentação:

1 Aplicações da Informática
Análise de Sistema Msc. Fabrizio Leandro Fonsêca Fiscina

2 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 1 As Sociedades Partes Interdependentes As organizações na sociedade do Conhecimento Impacto nas Organizações Mudanças Tecnológicas

3 As Sociedades A sociedade muda sua forma de agir e pensar com o passar do tempo e com a introdução de inovações radicais ao logo deste tempo. É possível identificar três sociedades distintas: Sociedade Agrícola. Sociedade Industrial. Sociedade da Informação.

4 Sociedade Agrícola Energia tirada do Homem, sol, vento, água.
Enraizamento das famílias. Poder do músculo (mão de obra). Informação pouco flexíveis. Dificuldade de quebras de paradigmas. Canais de comunicação reservados a ricos.

5 Sociedade Industrial Energia tirada do carvão, petróleo, combustíveis (poder centrado no capital). Alterações nas famílias. Educação em massa. Canais de comunicação abertos. Separação entre produtor e consumidor. Padronização do trabalho. Especialização.

6 Sociedade da Informação
Energia tirada da na mente, das pessoas e da identificação do conhecimento. Mudança no eixo do poder dos músculos para a mente (mente de obra). Conhecimento recurso superior a terra, capital e trabalho braçal. Knowledge Society (P. Druker) Sociedade constituída em torno da aplicação dos conhecimentos de seus membros.

7 Sociedade do Conhecimento
O excesso de informação atrapalha e ainda dificulta o trabalho de seleção do que é bom, esta seleção gera conhecimento para tomada de decisão. Viola fronteiras geográficas com a integração do espaço físico aliado à aceleração do tempo e à construção de um sistema cada vez mais interdependentes.

8 Partes Interdependentes
Mundo de partes Interdependentes, nunca se viu tanto o que Ilya Prigogine alertou “um leve bater de asas em Pequim pode vir a provocar um furação na California”. Ilya Prigogine autor do livro O fim das certezas Prêmio Nobel de Química 1997 desenvolveu o que chama “Teoria do Caos”. Efeito Borboleta.

9 As organizações na sociedade do Conhecimento
Passam a valorizar a coletividade ao invés do indivíduo (ex.: Programa de Qualidade Total e Brainstorm – que defendem a participação da coletividade); Precisa de diferenciais para conquistar o consumidor, já que a concorrência aumentou devido: facilidade de produção em larga escala e globalização.

10 As organizações na sociedade do Conhecimento
Para conseguir o diferencial necessário a informação passa a ser a BASE para as transformações operacionais e gerenciais exigidas pelo mercado atual (produtos e serviços de qualidade e baixo preço).

11 Impacto nas Organizações
Os impactos geram mudanças nas organizações que segundo Paulo Durval (2004) são divididas em: Tecnológica; Humana; Organizacional.

12 Mudanças Tecnológicas
Novas formas de organização do trabalho. Dispensa a presença física do trabalhador. Modificação do fluxos de tarefas. Exigência de novas habilidades.

13 “Eu sempre quis que o meu computador fosse tão fácil de usar como o meu telefone, o meu desejo foi realizado pois eu já não consigo descobrir como usar o meu telefone.” Bjarne Stroustrup

14 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 2 Organizações em uma nova Era A origem das mudanças Incorporando as mudanças Estrada de mão única

15 Organizações em uma nova Era
O cenário atual é palco de uma revolução livre e compartilhada, todos estão nela, não é apenas uma revolução regional localizada, ela é generalizada e sua região é o globo. Essa liberdade ou falta de controle torna o novo cenário imprevisível. Em um cenário incerto é fundamental às organizações possuir flexibilidade suficiente para alterar suas rotas evitando desastres e avançando em meio à tormenta.

16 A origem das mudanças Para entender a tormenta é necessário entender a organização e o seu negócio e então aliar tudo a essas ferramentas fundamentais: Tecnologia da Informação e Internet. Afinal é nelas que está concentrada a tormenta, é delas a origem do pulsar das mudanças.

17 Incorporando as mudanças
Usar a TI e a Internet não são apenas meios de controlar gastos, como diz Tapscott (2001) a questão agora é outra: “A Tecnologia da Informação deve contribuir para modificar a natureza das organizações, a forma de agregar valor ou de penetrar em novos mercados”.

18 Estrada de mão única Confirmando a realidade dessas ferramentas, Porter (2002, p. 11) diz que: “A pergunta crítica não é quanto ao emprego em si das tecnologias da informação e da Internet. As empresas não tem escolha, caso pretendam continuar competitivas”.

19 “Tudo flui e nada permanece”
Heráclito de Éfeso

20 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 3 Conceituando a TI Onde encontramos a TI? O que a TI modificou? A velocidade da informação

21 Conceituando a TI A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas e estão ligadas às mais diversas áreas que existem várias definições e para entender melhor é necessário conhecer outras definições encontradas na área de tecnologia.

22 Onde encontramos a TI? A TI é uma grande força em áreas como:
Finanças, Planejamento, Logística, Design, Produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, no rádio e na televisão.

23 O que a TI modificou? O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação).

24 O que a TI modificou? Introduziu novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas. Reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.

25 A velocidade da informação
A Carta de Caminha saiu do Brasil no dia 1º de maio de 1500 e chegou a Portugal com a notícia do descobrimento no dia 13 de setembro do mesmo ano, exatamente 144 dias depois do descobrimento e ainda levou 317 anos para se tornar pública e conhecida. Já a notícia da morte de Napoleão Bonaparte levou dois meses para se difundir pela Europa.

26 A velocidade da informação hoje
Situações como essa parecem surreais para as gerações nascidas pós Internet. Hoje informações simples rodam o globo através da Internet em frações de milésimos de segundos. Os testes do navegador Crome da Google apontam a velocidade de transmissão de um vídeo em torno de 2700 frames por segundo.

27 A velocidade da informação hoje
O envio de um gera automaticamente a expectativa de um recebimento da outra parte e ainda cria a perspectiva da resposta. A rede mundial altera a forma e a velocidade da escrita, cria comunidades virtuais, permite a exposição de informações sem validação, o controle da origem e difusão é difícil.

28 Diferentemente de outros meios revolucionários do passado, como a televisão e a imprensa, que são de uma só mão, a tecnologia digital é um meio de duas mãos. Ninguém a controla. (TAPSCOTT, 2001, p. 21)

29 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 4 Diferenciando as “siglas”... Tecnologia da Informação - TI Sistema de Informação – SI Sistema de Informação – SIBC Diferenciando TI de SI Introdução a Sistemas de Informação Dado Informação (informare – dar forma) Informação precisa ser: Conhecimento Como se forma o conhecimento? Percentual retido de conhecimento Formação do conhecimento Tipos de conhecimento

30 Diferenciando as “siglas”...
Tecnologia da Informação é uma expressão muito usada atualmente. Por ser uma expressão cotidiana, várias definições lhe são atribuídas em grande parte definições erradas, precipitadas ou confusas. Para entender o cenário da TI é importante entender dois conceitos fundamentais: Tecnologia da Informação (TI); e Sistema de Informação (SI).

31 Tecnologia da Informação – TI
Tecnologias da Informação são as diferentes tecnologias específicas que podem ser aplicadas no trabalho das informações. Para Turban (2003, p.5) Tecnologia da Informação “é um conjunto dos componentes tecnológicos individuais, normalmente organizados em sistemas de informação baseados em computador”.

32 Sistema de Informação – SI
Sistema de Informação como todo sistema possui Entrada, Tratamento e Saída, seu objetivo é tratar os dados para que eles se transformem em informações e conhecimento. Segundo Turban (2003, p. 17): “Um sistema de informação (SI) coleta, processa, armazena, analisa e dissemina informações com um propósito específico”.

33 Sistema de Informação – SIBC
Já os sistemas de informação que se usam os computadores e as tecnologias de telecomunicações como meio para atingir seus objetivos são chamados de SIBC. O grande volume de informações, a velocidade das mudanças e a complexidade das empresas tornam inviável qualquer tentativa de se projetar sistemas de informação sem o uso dos computadores e das telecomunicações.

34 Diferenciando TI de SI É importante ressaltar a diferença entre Tecnologia da Informação (TI) e Sistema de Informação (SI). O SI propõe trabalhar a informação através do uso da TI mais adequada à sua finalidade. Assim como a Organização é um sistema que depende de recursos (financeiros, materiais, humanos) para atingir seus objetivos, os sistemas de informação dependem da tecnologia da informação para atingir seus objetivos.

35 Diferenciando TI de SI TI: Aspectos técnicos, infraestrutura, hardware, software, etc. SI: Questões relativas ao fluxo de trabalho, pessoas e informações envolvidas.

36 Sistema de Informação Baseado em Computador – SIBC
Da mesma forma é inviável usar os computadores sem os sistemas de informação adequados. Turbam (2003, p. 17) ressalta que “poucas tecnologias da informação são usadas isoladamente, pois obtêm sua eficiência máxima quando combinadas em sistemas de informação”.

37 Introdução a Sistemas de Informação
Objetivo: Auxiliar os processos decisórios na organização (Estratégico, Tático, Operacional). Foco: Negócio empresarial ou atividade organizacional (privada, pública ou terceiro setor). Utilidade dos SI: Gestão de processo, inteligências competitiva e organizacional.

38 Introdução a Sistemas de Informação
Base: dados, informação (interna e externa) e conhecimento. Resultado: Tomada de decisões em todos os níveis.

39 Dado Dado: cadeia de caracteres ou padrões sem interpretação.
É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Ex.: nome de um funcionário, nº peças em estoque; nº de horas trabalhadas...

40 Informação (informare – dar forma)
Conjunto de dados aos quais seres humanos deram forma para torná-los significativos e úteis. Dado dotado de relevância. Ex.: quantidade de vendas por produto, total de vendas mensais...

41 Informação precisa ser:
Clara-> apresentar o fato com clareza, não o mascarando entre fatos acessórios; Precisa-> deve ter alto padrão de precisão e nunca apresentar termos como “por volta de...” ”cerca de...” “mais ou menos...”; ela precisa não conter erros; Rápida-> chegar ao ponto de decisão em tempo hábil para que gere efeito na referida decisão; Dirigida-> a quem tenha necessidade dela e que irá decidir com base nessa informação.

42 Conhecimento Capacidade de resolver problemas, inovar e aprender baseando-se em experiências prévias (Time-to-market); Esforço de investigação para descobrir aquilo que esta oculto, que não esta compreendido ainda. Adquirir conhecimento não é reter informação, mas utilizar estas para desvendar o novo e avançar.

43 Como se forma o conhecimento?
A partir das impressões sensoriais recebidas a cada momento, o cérebro processa cada um desse impulso de modo paralelo chagando ao consciente. Consciente processa 16 a 40 bps Subconsciente processa 11 milhões de bps.

44 Percentual retido de conhecimento
Formas de reter o conhecimento no cérebro % médio Ler 10% Ouvir 26% Ver 30% Ver e ouvir 50% Conversar com os outros 70% Fazer 80% Ensinar 95% Fonte: Cook, 2008

45 Formação do conhecimento
Inicia-se por eventos que ocorrem e, por sua vez, geram fatos e dados. Estes fatos e dados são tratados, manipulados e interpretados, gerando informações. Estas informações são testadas, validadas e codificadas, transformando-se em conhecimento. DADOS DECISÃO INFORMAÇÃO CONHECIMENTO

46 Formação do conhecimento
O conhecimento é contextual, não pode ser visto separadamente do seu contexto. Um novo ambiente pode pedir mudanças, treinamentos e especializações específicas.

47 Tipos de conhecimento Explícito – É aquelas cujas regras podem ser exteriorizadas através das informações que podem ser transmitidas a outros por meio de um dos cinco sentidos. Tácito – É aquele cujas regras não podem ser exteriorizadas de modo explicito, formado a partir das regras contidas no cérebro, que são desenvolvidas desde o nascimento.

48 Dado não é Informação e Informação não é Conhecimento!

49 “Conhecimento é a capacidade de agir”
Sveiby (1998)

50 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 5 Os sistemas podem ser classificados dentro de inúmeras visões. Simples Complexo Abertos Fechados Estáveis Dinâmicos Atividades básicas dos Sistemas Modelo Geral de um sistema Exemplos de Sistemas

51 Os sistemas podem ser classificados dentro de inúmeras visões.

52 Relação ou interação entre os componentes é descomplicada;
Simples: Possuem pouco componentes; Relação ou interação entre os componentes é descomplicada; Ex.: misturar ingredientes para fazer um bolo Entrada: ingredientes, conhecimento sobre proporção e ordem dos ingredientes; Processamento: misturar os ingredientes e colocar no forno para assar; Saída: bolo acabado (assado e pronto). Complexos: Possuem muitos componentes (pessoas, máquinas); Componentes são altamente relacionados e inter-conectados; Ex.: fabricação de um automóvel (numerosas peças, componentes, equipamentos e pessoal qualificado); Entrada: peças do carro – chassi, motor, suspensão; Processamento: linha de montagem do carro; Saída: carro pronto;

53 Abertos: Interagem com o ambiente no qual estão inseridos.
Ex.: empresas e universidades são sistemas abertos. Empresa (entra matéria prima) saí (bens e serviços); Plantas, animais, etc. (alto grau de interação com o ambiente). Fechados: Não interagem totalmente com o ambiente no qual estão inseridos. Apresentam um comportamento totalmente determinístico e programado. Ex.: A matemática é um sistema fechado, pois não sofrerá nenhuma influência do meio.

54 Estáveis (Não-Adaptáveis): Sofrem pouca influência do ambiente no qual estão inseridos;
Mudanças no ambiente resultam em pouca ou nenhuma mudança no ambiente; Ex.: (um pequena empresa que produz brinquedos de blocos de madeira pode ser bastante estável, desde que a fonte de matéria prima e as preferências tenham se mantido). Dinâmicos (Adaptáveis): Sofrem constantes modificações devido às mudanças ocorridas no ambiente que estão inseridos; Ex: Fábrica de computadores /equipamentos eletrônicos (mudanças tecnologia forçam o desenvolvimento de novos produtos);

55 Atividades básicas dos Sistemas
Entrada (input) – envolve a captação ou coleta de fontes de dados brutos de dentro da organização ou de seu ambiente externo (formulários, registros, edição). Processamento – conversão da entrada bruta em forma mais útil e apropriada (dados classificados, analisados, manipulados através de cálculos, comparações...). Saída (output) –transferência da informação as pessoas ou atividades que a usarão (gráficos ou relatórios). Realimentação (feedback) – é a saída que retorna aos membros adequados da organização para ajudá-los a refinar ou corrigir os dados de entrada ou ao processamento. Controle – envolve o monitoramento e avaliação do feedback para determinar se o sistema esta se dirigindo para a realização de sua meta.

56 Modelo Geral de um sistema

57 Exemplos de Sistemas Sistema Metas objetivo. Atividades básicas
Entradas Processamento Saídas Bicicletas com maior qualidade Armação, componentes suprimentos. Solda, pintura, montagem,... Bicicletas acabadas Aquisição de Conhecimento Estudantes, professores, administradores livros, equipamentos Ensino, pesquisa, extensão,... Estudantes cultos, pesquisa significativa, serviços à comunidade

58 “Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor. Lembre-se
“Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo”. Albert Einstein

59 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 6 Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação – PETI PETI PETI – Fases: Planejamentos de Implantação dos Recursos de TI Aquisição Modalidades de Aquisição de Software Vantagens de Aquisição Desvantagens de Aquisição Aluguel Vantagens do Aluguel Desvantagens do Aluguel Desenvolvimento Vantagens do Desenvolvimento Desvantagens do Desenvolvimento PETI – Modelos Dificuldade do PETI Problemas na Implementação e Avaliação do PETI

60 Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação - PETI

61 PETI Objetiva garantir que as metas e objetivos da TI estejam totalmente vinculados aos objetivos do negócio e as metas da organização. Deve estar alinhado com o planejamento estratégico da organização.

62 PETI É um processo dinâmico e interativo para estruturar estratégica, tática e operacionalmente os sistemas de informação e a infra-estrutura de TI necessários para o atendimento das decisões, ações e respectivos processos da organização. É um instrumento indispensável para a tomada de decisão na organização.

63 PETI Ajuda na formulação de estratégias transnacionais.
Atua na configuração das atividades da cadeia de valor, nas alianças estratégias e na integração do mercado.

64 PETI – Fases: 1. Levantamento genérico de dados da organização e definição da Equipe do Projeto. 2. Situação atual da Área de Informática e dos Sistemas existentes. 3. Proposição de um novo modelo. 4. Recursos Orçamentários e Financeiro. 5. Benefícios.

65 PETI – Fases: 6. Impactos da não execução do PETI. 7. Prazos.
8. Documentação do Plano. 9. Programação das ações e responsabilidades. 10. Implementação e Avaliação do Projeto. 11. Acompanhamento.

66 Planejamentos de Implantação dos Recursos de TI
O planejamento de Sistemas de Informação e da Tecnologia da Informação é o processo de identificação das aplicações baseadas em computadores para apoiar a organização na execução do seu plano de negócios e na realização dos seus objetivos organizacionais (O´BRIEN, 2004).

67 Planejamentos de Implantação dos Recursos de TI
Possibilidades que devem ser analisadas: Aquisição. Aluguel. Desenvolvimento.

68 Aquisição Aquisição é um conjunto de atividades organizadas com medidas determinadas para um resultado (produto) específico para um cliente ou mercado.

69 Aquisição Neste processo, precisamos considerar:
• A definição das Necessidades de informação. • Aquisição dos programas aplicativos (software) adequados. • Aquisição dos equipamentos (hardwares) adequados. • Implantação do sistema adquirido (hardware + software). • Treinamento dos usuários. • Operação e manutenção do sistema.

70 Modalidades de Aquisição de Software
Pacote de software aplicativo flexível – Pacote com algum grau de adaptação aos objetivos e necessidades da empresa. • Pacote de software aplicativo rígido – Devemos adaptar os objetivos e necessidades da empresa aos recursos oferecidos pelo software.

71 Vantagens de Aquisição
Baixo custo do sistema e rapidez de implantação. Evita a manutenção de uma equipe de profissionais especializados na empresa. Garantia de que o sistema já foi suficientemente testado e funciona corretamente. Acompanhamento da evolução tecnológica da área por parte do fornecedor.

72 Desvantagens de Aquisição
A informação da organização fica mais vulnerável a outras fontes. Modelo fechado e com poucas possibilidades de modificações. Customizações caras e difíceis. Dependência total do fornecedor.

73 Aluguel As empresas de grande, médio e pequeno porte têm seus motivos para alugar aplicativos de um provedor de serviços, em vez de comprá-los imediatamente.

74 Vantagens do Aluguel O departamento de tecnologia da informação (TI) pode concentrar-se em projetos mais estratégicos. Os custos mais baixos e os prazos menores resultam em menor risco de falha no projeto. As atualizações e correções ocorrem de forma transparente, de modo que o departamento de TI não precise gastar infinitas horas em manutenção e suporte.

75 Vantagens do Aluguel A organização pode trocar de aplicativo rapidamente. Se a sua empresa e o seu setor estiverem atravessando um período de rápido crescimento e transformação. O provedor de serviços pode oferecer um meio mais rápido de substituir aplicativos, caso isto se torne necessário. Não será necessário perder tempo com cópias de segurança.

76 Vantagens do Aluguel Para as médias e pequenas empresas, que atualmente representam 87% aproximadamente do mercado nacional, o aluguel de software de empresas idôneas representa garantia, modernização e atualização no mercado, e o baixo custo, uma vez que não necessita de investimentos tecnológicos para o desenvolvimento de seu próprio software, possibilita a competitividade e o crescimento no mercado.

77 Desvantagens do Aluguel
Menor potencial para personalizar o aplicativo, já que com o provedor de Serviços, os processos comerciais devem se adequar ao modelo de software do provedor e. Menor habilidade de integrar-se com dados de outros aplicativos. Menor possibilidade de integração a outros aplicativas da organização.

78 Desenvolvimento Apesar de muitos proprietários escolherem produtos ditos de prateleira, há vantagens em se construir um personalizado. Muitas vezes é interessante direcionar a operação dos softwares para que eles funcionem exatamente como o negócio é administrado. Neste caso o sistema adapta-se ao negócio.

79 Vantagens do Desenvolvimento
Totalmente desenvolvido de acordo com o processo e estrutura da organização. Customizações ocorrem com maior velocidade e oferece um melhor custo-benefício. Preserva as vantagens competitivas e o controle das mesmas da forma como se opera o negócio.

80 Vantagens do Desenvolvimento
A adaptabilidade deste tipo de solução é maior, visto que há o desenvolvimento gradativo e de acordo com o surgimento das necessidades. Uma solução personalizada tende a garantir diferenciais de acordo com o ramo empresarial. Existe também a possibilidade de comercialização do Software desenvolvido, gerando receitas que poderão ser destinadas ao desenvolvimento do mesmo.

81 Desvantagens do Desenvolvimento
Alto custo dos serviços de profissionais especializados para o desenvolvimento de sistemas. As dificuldades no relacionamento com o desenvolvedor do sistema quanto à sua evolução e adaptação à dinâmica da empresa. Desvio no direcionamento dos objetivos da organização.

82 PETI – Modelos A tecnologia da informação, por meio de metodologias de planejamento de informação, conhecimentos e informática, pode apoiar as organizações nas atividades mercadológicas competitivas, planejando, gerindo e flexibilizando sua infra-estrutura, para permitir gerar informações necessárias de forma oportuna para uso estratégico. As primeiras metodologias foram criadas no fim da década de 60, destacam-se dentre elas as precursoras:

83 PETI – Modelos: BSP (Business Systems Planning) da IBM que explora o planejamento de sistemas de informação e as relações deles com os negócios, de maneira que os sistemas de informação possam dar suporte às necessidades organizacionais; SSP (Strategic Systems Planning) define um modelo funcional de negócios pela análise funcional das áreas da organização, que geram a arquitetura dos dados combinada com a necessidade de informações da organização;

84 PETI – Modelos: IE (Information Engineering) estabelece técnicas para a construção de modelos organizacionais, modelos de dados e modelos de processos; CSF (Critical Success Factors) procura identificar as necessidades de sistemas de informação da alta administração da organização, em que principais fatores críticos de sucesso são descritos para a gestão, numa abordagem top-down.

85 PETI – Modelos: Modelo eclético de Sullivan estabelece uma matriz entre infusão e difusão dos fatores organizacionais, sistêmicos e tecnológicos da organização; Abordagem por estágios de crescimento da organização apresenta uma metodologia com um critério de administração da evolução dos sistemas de informação na organização.

86 PETI – Modelos: Os modelos para elaboração de PETI não devem ser estáticos, mas sim dinâmicos, flexíveis, adaptáveis e inteligentes, devem permitir que todos os envolvidos tenham condições de avaliar os produtos gerados nas subfases, registrando sua parcela de participação, para que o projeto seja de qualidade e contribua para o alinhamento do PETI ao PEE. Um dos elementos chaves do PETI é a integração e o alinhamento com o PEE e as estratégias da organização.

87 Dificuldade do PETI Falta de: Gestão da organização, Apoio da direção,
Monitoramento e competência. Recursos competentes (especialistas em implementar). Qualidade na documentação do planejamento. Usuários na implementação.

88 Problemas na Implementação e Avaliação do PETI
Desalinhamento do PETI com o planejamento estratégico organizacional. Integração das diversas bases de dados do projeto da arquitetura de informações da organização. Dificuldade da finalização dos projetos no tempo correto e de acordo com o orçamento.

89 “A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego
“A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego. O problema é que a economia moderna não consegue inventar o consumo sem salário”. Betinho

90 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 7 Tipos de Sistemas de Informação Visão Geral dos processos do SI Sistema de Processamento das Transações – SPT Sistemas de Informações Gerenciais – SIG Sistemas de Suporte à Decisão – SSD Sistema Especialistas – ES Visão Geral dos Sistemas Sistemas de Simulação Sistemas de Informações Distribuídas Sistemas de Automação Sistemas de Informações Geográficas –GIS Sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos –GED Sistemas de Workflow Sistemas de Data Warehouse Sistemas de Database Marketing Sistemas de CRM (Customer Relationship Management) Sistemas de Data Mining Sistemas de Text e Web Mining Sistemas de Intranet Sistemas de Extranet Sistemas de Portais Corporativos Sistema de e-business Sistema de e-commerce Sistemas de Business Intelligence Sistemas de Inteligência Competitiva

91 Tipos de Sistemas de Informação

92 Tipos de Sistemas de Informação
A seguir, serão detalhados vários tipos de SI’s possíveis de serem utilizados em organizações. Os sistemas foram classificados de acordo com seus objetivos e tipos de informações que manipulam, mas nada impede que um mesmo SI, encontrado em alguma organização, esteja classificado em mais de um tipo.

93 Visão Geral dos processos do SI
SPT – Sistema de Processamento das Transações; SIG – Sistema de Informações Gerenciais; DSS – Sistema de Suporte a Decisão; ES – Sistema especialista.

94 Sistema de Processamento das Transações - SPT
O SPT – Sistema de Processamento das Transações atua como fundação para outros sistemas. Também chamados de Sistemas de Informação Rotineiros ou Transacionais (SIR’s, SIT’s). Os SPT rotineiros são os mais simples e os mais comuns nas organizações. Eles apoiam as funções operacionais da organização, aquelas realizadas no dia-a-dia. Por isto, são facilmente identificados no nível operacional da organização.

95 Sistema de Processamento das Transações - SPT
Geralmente, são os primeiros a serem implantados, apesar de esta não ser necessariamente uma regra. Geralmente são os mais fáceis e baratos de serem implementados (ou adquiridos). Originam os sistemas mais avançados (gerenciais e de apoio à decisão).

96 Sistema de Processamento das Transações - SPT
Os SPTs têm por objetivo processar dados, isto é, fazer cálculos, armazenar e recuperar dados (consultas simples), ordenar e apresentar de forma simples dados para os usuários. Seu benefício principal é a agilização nas rotinas e tarefas, como: Documentação rápida e eficiente. Busca acelerada de informações. Cálculos rápidos e precisos.

97 Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
O objetivo de um SIG é fornecer informações para a tomada de decisões, ou seja, são sistemas que fornecem relatórios. A apresentação da informação solicitada ao SIG pode ser textual (relatórios descritivos), por planilhas ou de modo gráfico. O modo gráfico é o preferido pelos administradores pois oferece mais informações em menor espaço. O gráfico por ser tipo “setores”, em “barras” ou por “linhas”.

98 Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
É importante que o relatório tenha o nível de detalhe adequado ao usuário: Não pode ser muito detalhado ou extenso (senão o administrador terá que procurar a informação desejada) Não pode ser resumido demais (senão o relatório poderá omitir detalhes importantes para a tomada de decisão). Os SIG’s aparecem nos 3 níveis da pirâmide administrativa (estratégico, tático e operacional), sempre que houver alguma decisão sendo tomada.

99 Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Um caso especial de SIG são os EIS (Executive Information Systems), que possibilitam diferentes visões dos dados de uma organização, através de operações tipo zoom. Ex.: Fabrica produtos de beleza, pode-se ver a produção por filial ou por região ou então analisar em detalhe o desempenho de cada gerente de produção (zoom in). Por outro lado, pode-se verificar a produção por produto específico ou por categorias de produto.

100 Sistemas de Suporte à Decisão - SSD
Também chamado de SAD - Sistemas de Apoio à Decisão. Um SAD recebe como entrada alternativas para solução de um problema e devolve as conseqüências para cada alternativa. Assim o administrador pode avaliar qual é a melhor alternativa.

101 Sistemas de Suporte à Decisão - SSD
O SSD é interativo (usuário pode entrar com várias alternativas) e ainda avalia as alternativas através de técnicas de what-if (= e se eu fizer isto, o que acontecerá …), tais como projeção e regressão.

102 Sistema Especialistas - ES
Também chamado de IA - Inteligência artificial. São sistemas modernos com o objetivo de tomar decisões baseadas em diferentes técnicas e formas de implementação, a seguir: Procedural. Regras determinísticas e árvores de decisão. Regras probabilísticas. Regras heurísticas. Redes neurais. CBR.

103 Visão Geral dos Sistemas
Mais Menos SPT SIG DSS AI/ES Suporte a Decisão Complexidade de processamento e de análise Rotina Entrada e Saída Menos Mais

104 Sistemas de Simulação Objetivo destes sistemas é apoiar decisões como no SSD, mas tendo o fator tempo associado. Um SSD pode ser atemporal, mas os sistemas de simulação avaliam as conseqüências das decisões durante um certo período de tempo. É usado nas mais diversas áreas, citando como exemplos as análises de previsão meteorológica, dimensionamento de call centers/contact centers, treinamento de estratégia para militares e pilotagem de veículos ou aviões.

105 Sistemas de Informações Distribuídas
Objetivo: gerenciar dados armazenados remotamente ou em pontos diferentes. Resultado esperado deste tipo de sistema é na segurança, a descentralização neste caso tentará minimizar: Eavesdropping: Obtenção de cópias das mensagens sem autorização. Este tipo de ataque é um ataque passivo Masquerading: Enviar ou receber mensagens usando a identidade de outro sem a sua Autorização. Message Tampering: Interceptar as mensagens alterando o seu conteúdo antes de enviar-las com a mensagem maliciosa.

106 Sistemas de Automação Objetivo: conectar computadores e máquinas.
Inclui automação comercial, industrial e residencial.

107 Sistemas de Informações Geográficas -GIS
Objetivo: integrar mapas e bancos de dados mas permitindo o geoprocessamento de imagens (cálculo de distâncias, localizar entidades no mapa, identificar que entidade corresponde a certos objetos no mapa). Aplicado em empresas de logística, transportes, construção, prefeituras, governo de estado, aplicações militares, etc.  Ex.: A Universidade da Pennsylvania, iniciou a utilização do GIS na área de epidemiologia, fazendo o acompanhamento e prevenção de surto de doenças.

108 Sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos -GED
Objetivo: armazenar e recuperar documentos, utilizando bancos de dados. A recuperação é feita por atributos do documento. Exemplo: encontre o contrato feito com a empresa XYZ no ano de 2002.  Vantagem: redução de papéis. Diminuição de custos diretos (ex: menos formulários). Menos tempo para recuperar informações. Mais espaço disponível. Menos risco de incêndios.

109 Sistemas de Workflow Objetivo: permitir o planejamento e controle do fluxo de trabalho e o roteamento automático de documentos. Funcionalidades: Programação do fluxo (decisões, tempo de espera). Alertas e lembretes. Status. Rastreamento/localização. Documentos eletrônicos.

110 Sistemas de Data Warehouse
Objetivo: sistema complexo de Armazenamento de dados voltados para agilizar a tomada de decisões sem onerar bases transacionais. Definição de Data Warehouse: uma base centralizada contendo dados copiados de bases remotas e geralmente distribuídas. Os dados que estão no Data Warehouse não mudam, exatamente por serem dados históricos, salvo quando é necessário executar correções em alguma informação específica, assim um detalhe importante é que esses dados estão disponíveis somente para consulta. Uma base modificável deixa de ser uma Data Warehouse.

111 Sistemas de Database Marketing
Objetivo: armazenar informações sobre clientes, com objetivo de apoiar o marketing direto ou de precisão, além de permitir identificar perfis de clientes (para segmentação).

112 Sistemas de CRM (Customer Relationship Management)
Objetivo: armazenar informações sobre clientes, com objetivo de apoiar o marketing de relacionamento ou 1-to-1 (one-to-one). A definição mais simples e ampla está no próprio nome: CRM é um meio abrangente de gerenciar o relacionamento com clientes, inclusive com os clientes em potencial . O mosaico de informações resultante é então usado para criar e automatizar toda uma variedade de processos que identificam, descrevem e valorizam os clientes.

113 Sistemas de Data Mining
Objetivo: encontrar padrões implícitos em bancos dados, geralmente usando técnicas estatísticas. Este Sistema representa uma Mineração de Dados ou Descoberta de Conhecimento em uma determinada área ou perfil específico com o objetivo de ajudar a tomada de decisões ou conhecer melhor sobre um segmento. Ex.: Mineração de clientes em potencial para empreendimentos imobiliários em uma cidade ou região.

114 Sistemas de Text e Web Mining
Objetivo: encontrar padrões implícitos em textos e/ou Web, geralmente usando técnicas estatísticas. Utilizados muitas vezes nos sistemas de marketing e CRM, estes sistemas monitoram padrões e ajudam a fornecer sugestões para determinatas situações. Ex.: Sistema de web Mining de endereço IP para oferecimento de produtos relacionados ao padrão de compra de um determinado cliente.

115 Sistemas de Intranet Objetivo: apoiar trabalho em grupo utilizando tecnologias web. Uma intranet é um conjunto de serviços Internet internos a uma rede local, isto é, acessíveis unicamente a partir dos postos de uma rede local, ou um conjunto de redes bem definidas e inacessíveis do exterior. Consiste em utilizar os padrões cliente-servidor da Internet (utilizando os protocolos TCP/IP), como por exemplo a utilização de navegadores Internet (cliente baseado no protocolo HTTP) e dos servidores web (protocolo HTTP), para realizar um sistema de informação interno a uma organização.

116 Sistemas de Extranet Objetivo: criar uma conexão via Web entre dois pontos distantes (filiais ou empresa-parceiro) O acesso à extranet deve ser protegido, na medida em que esta oferece um acesso ao sistema de informação a pessoas situadas fora da empresa. Pode tratar-se quer de uma autenticação simples (autenticação por nome de utilizador e palavra-passe) ou uma autenticação forte (autenticação através de um certificado). É aconselhado utilizar HTTPS para todas as páginas web consultadas. A Extranet não é nem uma intranet, nem um site Internet. Trata-se de um sistema suplementar que oferece, por exemplo, aos clientes de uma empresa, os seus parceiros ou sucursais, um acesso privilegiado a certos recursos informáticos da empresa através de um interface Web.

117 Sistemas de Portais Corporativos
Objetivo: integrar todos os sistemas da empresa (Intranet, ERP, CRM, E-business, etc) num mesmo ponto de acesso. Este ponto é a Web (todos os sistemas têm a mesma cara “web” e podem ser acessados através de um login único).

118 Sistema de e-business É uma coleção e modelos e processos de negócios motivados pela tecnologia da Internet e enfocando melhoria de desempenho empresarial em bases mais amplas. E-business mais relacionado a negócios entre empresas (B2B).

119 Sistema de e-commerce Comércio Eletrônico
É a capacidade de realizar transações comerciais importantes eletrônicamente.  E-commerce é apenas parte do E-business. E-commerce refere-se a negócios dirigidos a consumidores (B2C).

120 Sistemas de Business Intelligence
Objetivo: encontrar melhores práticas (best practices) e problemas (más práticas). O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.

121 Sistemas de Inteligência Competitiva
Objetivo: monitorar concorrentes (quem são os players, onde estão, o que estão oferecendo e como, estratégias, enfoques, novas tendências). Inteligência Competitiva é o conjunto de metodologias, técnicas e procedimentos utilizados para o acompanhamento da concorrência através da captura e da análise de informações críticas para o planejamento.

122 “A televisão, essa última luz que te salva da solidão e da noite, é a realidade. Porque a vida é um espetáculo: para os que se comportem bem, o sistema promete uma boa poltrona”. Eduardo Galeano

123 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 8 Gerenciamento de Processos de Negócio – BPM Gestão de Processos de Negócio Ciclo da Gestão de Processos de Negócio O que é BPM? Qual a origem do BPM? Como implantar o BPM? Como deve ser implantado?

124 Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM

125 Gestão de Processos de Negócio
A Gestão de Processos de Negócio, ou BPM (sigla para Business Process Management), tem por objetivo a visão integrada de gerenciamento do ciclo de vida dos processos, buscando maximizar a eficiência e a efetividade do negócio, utilizando a tecnologia como meio para proporcionar agilidade, visibilidade e melhoria contínua.

126 Ciclo da Gestão de Processos de Negócio

127 O que é BPM? BPM é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos resultados das organizações através da melhoria dos processos de negócio. São utilizados métodos, técnicas e ferramentas para analisar, modelar, publicar, otimizar e controlar processos envolvendo recursos humanos, aplicações, documentos e outras fontes de informação.

128 Qual a origem do BPM? Nos anos 80, a Gestão pela Qualidade Total estava no topo da lista de prioridades das empresas em todo o mundo. Na década de 90, Michael Hammer e James Champy lançaram o que foi o marco da chamada onda Reengenharia de Processos (dBPR) . Em 2006, Howard Smith e Peter Fingar lançaram o livro com os conceitos de Gerenciamento de Processos de Negócios. O BPM se tornou então o assunto mais importante nas empresas. Como especialistas em TI, os autores focaram o BPM como sendo uma automação de processos através de ferramentas de software.

129 Como implantar o BPM? Primeiramente, o BPM é uma metodologia de otimização de processos avançada, que se desenvolveu e evoluiu a partir das experiências duas ondas anteriores : Gestão pela Qualidade Total – GQT. Reengenharia - BPR).

130 Como implantar o BPM? Segundo, os BPMS (ferramentas de sistema) não são o BPM (Gerenciamento de Processos de Negócios). As ferramentas de software utilizadas para automação dos processos são desejáveis, porém não devem ser o foco. O foco deve ser a melhoria dos processos de negócios para que as organizações possam alcançar os resultados esperados do negócio: lucratividade, satisfação dos clientes, otimização de custos etc.

131 Como deve ser implantado?
Implantar o BPM (Gerenciamento de Processos de Negócios) em uma organização não é simples, não é rápido, envolve mudança de comportamento das pessoas e comprometimento da alta administração. O uso da metodologia de Gerenciamento de Processos de Negócios se torna essencial para o sucesso de um projeto de implantação de BPM. Não necessariamente se deve contratar uma consultoria especializada, desde que os gerentes tenham conhecimento técnico suficiente e a empresa coloque o BPM como prioridade.

132 “Sei que a internet democratiza, dando acesso a todos para se expressar. Mas a democracia também libera a idiotia. Deviam inventar um antispam para bobagens”. ARNALDO JABOR

133 O que vamos estudar AQUI!
PARTE 9 Governança de TI (GTI) Governança em TI A implantação da GTI Como deve funcionar?

134 Governança de TI (GTI)

135 Governança em TI Os grandes equívocos que ocorrem freqüentemente são de definição, onde se conceitua a Governança de TI (GTI) como um painel de indicadores, ou como um processo de gestão de portfólio dos projetos estratégicos. Existem algumas frentes defensoras do conceito de que com a implementação de alguns processos baseados em apenas uma das melhores práticas (como Balanced Scoredcards (BSC), CobiT, ou ITIL) por si só, garantem a Governança, entretanto este conceito está incorreto.

136 Governança em TI “Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.” João R. Peres, FGV

137 A implantação da GTI A implementação efetiva da Governança de TI só é possível com o desenvolvimento de um framework (modelo) organizacional específico. Para tanto, devem ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMBok, CobiT, ITIL, CMMI e ISO , de onde devem ser extraídos os pontos que atinjam os objetivos do programa de Governança. Além disso, é imprescindível levar em conta os aspectos culturais e estruturais da empresa, devido à mudança dos paradigmas existentes.

138 Como deve funcionar? O grande desafio do Governante de TI é o de transformar os processos em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia das organizações.

139 Referencias Laudon, K. C.; Laudon, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. O´Brien, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Paim, R., Caulliraux, H., Cardoso, V. & Clemente, R. "Gestão de Processos: pensar, agir e aprender." Bookman., 2009. Jeston, John e Nelis, Johan. "Business Process Management: Practical Guidelines to Successful Implementations". Editora Butterworth-Heinemann (2008).ISBN Becker, Jörg; Kugeler, Martin e Rosemann, Michael. "Process Management". Editora Springer (2003).ISBN Fingar, Peter. "Extreme Competition: Innovation And The Great 21st Century Business Reformation". Editora Meghan-Kiffer Press (2006).ISBN X Smith, Howard e Fingar, Peter. "Business Process Management: The Third Wave". Editora Meghan Kiffer Pr (2006).ISBN ABPMP. "BPM CBOK - Common Body of Knowledge". Disponível para download pelo site

140 Referencias NETO, H. M. F. Artigo Plano Estratégico de Tecnologia de Informação – PETI. Disponível dia URL: PAUL, L. G. Adaptando-se ao modelo “software como um serviço” disponível via URL: Acesso em 06/05/2010. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática, São Paulo: Atlas, 2003. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Integrada à Inteligência Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. REZENDE, Denis Alcides; Abreu, Aline França. Tecnologia da Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Princípios do sistema de Informação: Stair Reynolds Implantando a Governança de TI - Aguinaldo Aragon Fernandes Implantando a governança de TI - Vladimir Ferraz de Abreu Gestão estratégica da Informação e Inteligência competitiva: Claudio Starec. Governança de TI: Tecnologia da Informação. Peter Weill Governança de TI: Ricardo Mansur


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