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TRABALHO EM EQUIPE LIDERANÇA, COMUNICAÇÃO, CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL Profª: Andréia Ribas Email: rp_andreiaribas@hotmail.com.

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1 TRABALHO EM EQUIPE LIDERANÇA, COMUNICAÇÃO, CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL
Profª: Andréia Ribas

2 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE PESSOAS
1. Principais modelos de administração pública: patrimonialista, burocrático, nova gestão pública e papéis do Estado. 2. O papel da área de recursos humanos. 3. Recrutamento e seleção – formas de recrutamento, perfil do candidato, perfil do posto, técnicas seletivas. 4. Benefícios, higiene, segurança e qualidade de vida. 5. Planos de carreira. 6. Gestão de desempenho: avaliação de desempenho, feedback, reconhecimento, elementos que favorecem desempenho de equipes. 7. Gestão por competências – mapeamento e avaliação. 8. Gestão de pessoas com foco em resultados. 9. Educação corporativa. 10. Treinamento, Desenvolvimento e Educação: conceitos e importância, operacionalização e rotinas. 11. Benefícios e serviços. 12. Bancos de dados e sistemas de informações de recursos humanos. 13. Comportamento organizacional - clima e cultura organizacional, motivação,comunicação organizacional, liderança, equipes de trabalho.

3 Hoje, as lideranças que querem obter sucesso, formam “equipes” de trabalho
BERNADINHO

4 EQUIPES Mais flexíveis (reagem melhor as mudanças)
São indicadas quando a tarefa requer múltiplas habilidades, julgamentos e experiências. Forma eficaz para facilitar a participação dos funcionários no processo decisório Aumenta a motivação dos funcionários.

5 TODA EQUIPE É UM GRUPO, PORÉM NEM TODO GRUPO É UMA EQUIPE
Trabalho em Equipe Equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns ?

6 GRUPO Junção de pessoas; Objetivos comuns;
Centralização nos objetivos individuais. Observação: interagem basicamente para compartilhar informações e ajudar cada membro em seu desempenho em sua área de responsabilidade.

7 EQUIPE Junção de pessoas; Objetivos comuns;
É caracterizada pela diferença na forma de comportamento quando os membros se juntam e se relacionam.

8 O relacionamento interpessoal é um dos aspectos mais importantes do trabalho em equipe:
Confiança; Empatia; Respeito a individualidade do outro; Comunicação aliada a interação; Afetividade; Afinidade.

9 PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DE UMA EQUIPE
COOPERAÇÃO Sinergia – derivada do grego Synergia – syn – cooperação, érgon – trabalho Diz-se que o todo supera a soma das partes

10 HABILIDADES IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DE UMA EQUIPE
Habilidades Técnicas: CHA numa área técnica específica Habilidades Interpessoais: CHA nas relações interpessoais Habilidades de decidir e resolver problemas: Capacidade de identificar problemas, de gerar e avaliar alternativas e fazer escolhas (decidir)

11 O TODO SUPERA A SOMA DAS PARTES.
EQUIPES OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS RESULTAM EM UM NÍVEL DE DESEMPENHO MAIOR DO QUE A SOMA CONTRIBUIÇÕES INDIVIDUAIS. O TODO SUPERA A SOMA DAS PARTES.

12 GRUPO O DESEMPENHO É APENAS O SOMATÓRIO DAS CONTRIBUIÇ ÕES INDIVIDUAIS DE SEUS MEMBROS.

13 Desafios para formação de equipes
Os membros confiam uns nos outros. Eles se envolvem em conflitos de idéias sem qualquer censura , porém, sem radicalismo. Eles se comprometem com as decisões e planos de ação. Eles chamam uns aos outros à responsabilidade quando alguma coisa não sai de acordo com seus planos. Eles se concentram na realização dos resultados coletivos. ( E não somente os individuais)

14 Diferença entre grupo e equipe
Trabalhar “sozinho” Trabalhar “Juntos” Ênfase nas habilidades técnicas Ênfase nas habilidades interdisciplinares (interpessoal) Atribuições e tarefas restritamente definidas Atribuições e tarefas definidas claramente, porém, sem restrição. Coordenadores determinam o trabalho (Poder concentrado no Coordenador) Coordenadores e equipe determinam e planejam juntos (Distribuição desigual do poder entre coordenador e membros da equipe) Informações restritas ao coordenador Informações compartilhadas entre todos Recompensa no desempenho individual Recompensas individuais e de equipe

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16 TIPOS DE EQUIPE

17 Equipes de trabalho autogerenciadas: São equipes autônomas, que podem não apenas solucionar os problemas, mas também implementar as soluções e assumir total responsabilidade pelos resultados.

18 Equipes multifuncionais/ interfuncionais: São equipes formadas por funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa. As equipes desempenham várias funções (multifunções), ao mesmo tempo, ou seja, não há especificação para cada membro. O sentido de equipe é exatamente esse, os membros compensam entre si as competências e as carências, num aprendizado contínuo.

19 Comitês:Um comitê é um grupo de pessoas destacadas de um grupo maior (como um partido ou uma associação), geralmente com poderes deliberativos ou executivos, ou seja, com força para tomar decisões em nome dos demais. Força-tarefa:é o nome dado a uma unidade militar criada para um trabalho temporário, em uma operação específica ou missão

20 Equipes Virtuais: As equipes virtuais usam a tecnologia da informática para reunir seus membros, fisicamente dispersos, e permitir que eles atinjam um objetivo comum. Elas permitem que as pessoas colaborem on-line – utilizando meios de comunicação como redes internas e externas, videoconferências ou correio eletrônico – quando estão separadas apenas por uma parede ou em outro continente. Geralmente são utilizadas para elaboração de projetos.

21 Classificação quanto a organização das EQUIPES
Equipes horizontais: a coordenação do trabalho é realizada pelo líder juntamente com os demais membros. Equipes funcionais/verticais: a coordenação dos trabalhos compete a um líder, sendo os demais membros seus subordinados na hierarquia da organização.

22 LIDERANÇA

23 É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando a atingir aos objetivos identificados como sendo para bem comum. Fonte: O monge e o Executivo: James C. Hunter

24 Liderança É o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, nos esforços para realização de um objetivo, em determinada situação. Hersey e Blanchard

25 Segundo Robbins (2002), um dos atributos mais estudados e considerados hoje em dia e que constitui a base da liderança é a: (A) Inteligência (B) Comunicação (C) Confiança (D) Organização (E) Honestidade

26 PODER X LIDERANÇA Liderança: Habilidade de influenciar um grupo pra alcançar objetivos comuns. Poder: Diz respeito a capacidade de A influenciar o comportamento de B, de maneira que B aja de acordo com a vontade de A Obs1: Implica um potencial (pode existir e não ser exercido) Obs2: Implica uma relação de dependência (Quanto maior a dependência de B em relação a A, maior o poder de A nessa relação). Obs3: Os conceitos de liderança e poder são relacionados

27 Diferença entre poder e liderança
De acordo com Robbins, a diferença entre poder e liderança implica: Compatibilidade de objetivos: A liderança requer, enquanto o poder não Ênfase nas pesquisas: As pesquisas de liderança focam o estilo do líder, aquelas sobre o poder se dedicam as táticas de conquista e submissão. Ultrapassam o poder individual, já que este pode ser exercido por grupos.

28 Bases do Poder Segundo French e Raven são classificados cinco bases ou fontes de poder: Coercitivo (coerção): Baseado no medo. Recompensa Baseado em benefícios que a outra pessoa pode ofertar Legítimo (de posição) Talento (ou de perícia) Referência (recursos ou traços pessoais desejáveis) Outros tipos de Poder, segundo Robbins: Informação e Carismático

29 AUTORIDADE Está relacionado com a possibilidade de uma ordem ser obedecida por uma pessoa ou grupo. Obs: Os direitos inerentes a uma posição administrativa para dar ordens e esperar que elas sejam obedecidas. TIPOS (MAX WEBER): Racional-legal (Baseia-se no caráter normativo) Tradicional (Baseia-se nos costumes e tradições) Carismático (Baseia-se nas qualidades pessoais do líder)

30 A Teoria X e a Teoria Y de McGregor
(PESSOAS PREGUIÇOSAS E DEMOTIVADAS TEORIA Y (PESSOAS MOTIVADAS) o homem médio não gosta do trabalho e o evita; o dispêndio de esforço no trabalho é algo natural; ele precisa ser forçado, controlado e dirigido; (líderes autocráticos) o controle externo e a ameaça não são meios adequados de se obter trabalho; (líderes democráticos) o homem prefere ser dirigido e tem pouca ambição; o homem exercerá autocontrole e auto-direção, se suas necessidades forem satisfeitas; ele busca apenas a segurança. a pessoa média busca a responsabilidade; O empregado precisa ser dirigido o empregado exercerá e usará sua engenhosidade, quando lhe permitirem auto-direção e autocontrole . Conjunto de dois extremos opostos de suposição 30

31 Tarefas x Pessoas Ênfase nas tarefas/resultados/Gerente: Conjuntos de estruturações. Ênfase nas pessoas: Conjunto de suportes sócio-emocionais.

32 TEORIA DOS TRAÇOS (ATRIBUIÇÃO): tradicional, liderança inata, herdada, determinista, nasce para ser líder. TEORIA COMPORTAMENTAL Moderna, as características de liderança são aprendida. TEORIA LÍDER CAMINHO-OBJETIVO – A função do lider é ajudar os subordinados ao alcance de suas metas, forncecendo a orientação (direção) e apoio necessário. TEORIA DO LÍDER TRANSFORMACIONAL: visionário, muda o cpto do liderado através da sua visão, é empreendedor, carismático, atenção personalizada ao funcionário. TEORIA DO LÍDER TRANSACIONAL voltado mais para o resultado, utiliza a recompensa para motivar pessoas. Na aula passada dentro das teorias da motivação falamos da liderança situacional como motivadora, ou seja a ação do líder vai depender do nível desenvolvimento dos membros da equipe, ou seja de acordo com as necessidades dos liderados, circunstância ou situação. Daí o nome liderança situacional. Falamos dos quatro estilos (autocratico, democrático, paternalista e o liberal. Dentro da Administração de RH é importante tratarmos de outras teorias de liderança, também cobrados pelo CESPE. A teoria dos traços: É um teoria tradicional. Que refere a liderança como inata, herdada,ou seja, o líder ele nasce para ser lider. Teoria dos grandes homens, nascem para ser líder. Não aceita a teoria de que a liderança pode ser aprendida, como trata a teoria comportamental. A teoria do líder caminho-meta: define os objetivos e o melhor caminho para atingí-lo – cpto diretivo. O líder transformacional: visionário – muda o cpto do liderado através da sua visão, é empreendedor, carismático, atenção personalizada com os liderados, já o líder transacional – mais voltado para os resultaosaplica a a teoria comportamental, voltado para tarefa, fazer, uliliza as recompensas para motivar as pessoas. 32 32 32

33 Ao pesquisar os estilos de liderança na empresa em que atua, José encontrou em Rafael um exemplo de líder, visto como alguém que auxilia seus liderados no alcance dos seus objetivos, oferecendo-lhes apoio e direção. Sua liderança mantém, visivelmente, uma relação estreita com a motivação dos seus liderados, e releva a contribuição dos fatores situacionais referentes ao ambiente de trabalho e às características individuais das pessoas com quem se trabalha. O estilo de liderança de Rafael é conhecido como (A) modelo de participação do líder. (B) modelo do caminho-objetivo. (C) liderança situacional. (D) liderança transformacional. (E) liderança orientada para as tarefas.

34 GRID GERENCIAL Teóricos: Robert Blake e Mouton
Modos de se usar a autoridade ao exercer a liderança: inter-relacionamento entre duas dimensões: Preocupação com a produção: resultados, desempenho, conquista de objetivos. Preocupação com as pessoas: assegurar a estima dos subordinados, obter confiança e respeito, garantir boas condições de trabalho 34

35 Teoria da troca entre líder e liderado
Os líderes criam grupos de dentro e de fora e os liderados do grupo de dentro recebem avaliações de desempenho melhores, apresentam rotatividade menor e maior satisfação com seus superiores.

36 TEORIA DA LIDERANÇA SITUACIONAL DE HERSEY E BLANCHARD

37 ESTILOS DE LIDERANÇA

38 Tomada de decisão: Sem a participação dos membros da equipe
Estilos de Liderança – Autocrata / Diretivo Orientado para tarefa, resultados. Decidido, eficiente, rápido, objetivo, assume riscos. Valoriza resultados, cumprimento de metas. Sob a influência deste estilo o grupo age como ser dependente de uma orientação constante. Tomada de decisão: Sem a participação dos membros da equipe

39 Tomada de decisão: Com a participação dos membros da equipe
Estilos de Liderança – Democrata / Participativo Orientado pessoas. Gosta de idéias; é criativo, entusiasmado, estimulante e persuasivo. Valoriza o reconhecimento e promove o Espírito de Equipe / time. Tomada de decisão: Com a participação dos membros da equipe

40 Estilos de Liderança – Paternalista / apoiador
Orientado para pessoas -Relacionamento. Amável, compreensivo, prestativo. Valoriza a atenção que recebe, criando assim constante dependência de seus colaboradores.

41 Significa literalmente deixar fazer, deixar ir, deixar passar.
Estilos de Liderança – liberal ou Laissez -faire Significa literalmente deixar fazer, deixar ir, deixar passar. Neste tipo de liderança a equipe atingiu a maturidade e não mais precisa de supervisão extrema de seu líder. Os liderados ficam mais livres para por seus projetos em prática.

42 ESTILOS BÁSICOS DE LIDERANÇA
Apoio Competência Confiança Alto Participação Competência / experiência Grau de motivação e empenho Comportamento de Relacionamento Delegação Competência Confiança Direção Competência /experiência Grau de motivação e empenho Alto Baixo Comportamento de Tarefa

43 Liderança Situacional
O Líder completo O verdadeiro líder assume as quatro posições, de acordo com a situação em que esta envolvido. Liderar é uma questão de bom senso, de saber posicionar-se na medida certa em relação as pessoas e circunstâncias.

44 ( ) Em organizações, a liderança é um fenômeno que só ocorre quando o líder recebe a designação formal para um cargo de chefia. ( ) Na elaboração de um trabalho em equipe, é recomendável que o líder tenha características autocráticas, ou seja, que estimule a participação e compartilhe a autoridade.

45 ( ) De acordo com as teorias contingenciais, não existe um modo ideal de se liderar em todas as situações, ou seja, o melhor estilo de se liderar depende da situação encontrada. ( ) O líder transacional difere do líder transformacional por fornecer, entre outras coisas, visão e sentido de missão, além de expressar propósitos importantes e dar atenção pessoal aos empregados. 45 45

46 ( ) Não existe um modo ideal de se liderar em todas as situações, ou seja, o melhor estilo de se liderar depende da situação encontrada. ( ) O estilo de liderança autocrático é caracterizado pela tomada de decisão pelo grupo, com participação mínima do líder e liberdade aos indivíduos. 46 46 46

47 ( ) Um estilo de decisão conceituado como laissez-faire caracteriza-se pelas atitudes mais positivas em relação aos integrantes, ou seja, solicita dos funcionários as suas opiniões acerca de uma tomada de decisão. 47 47

48 Comunicação

49 Importância da comunicação
A comunicação é a FERRAMENTA utilizada nas relações interpessoais. Ao longo da história, houve um processo de aperfeiçoamento na maneira de se comunicar. “There is virtually no correlation between the ranking of hazards according to statistics on expected annual mortality and the ranking of the same hazards by how upsetting they are. There are many risks that make people furious even though they cause little harm---and others that kill many, but without making anybody mad.”

50 Conceito “É o processo mediante o qual um emissor transmite uma mensagem por meio de um canal para um receptor”. David K. Berlo “There is virtually no correlation between the ranking of hazards according to statistics on expected annual mortality and the ranking of the same hazards by how upsetting they are. There are many risks that make people furious even though they cause little harm---and others that kill many, but without making anybody mad.”

51 Elementos da comunicação Emissor – Quem fala Receptor- Que recebe/ouve Canal/mídia – Meio pelo qual a mensagem é transmitida Mensagem – Conteúdo específico / código Ruído – Tudo que interfere na comunicação, prejudicando-a

52 Comunicação A informação é parte da comunicação e não um sinônimo.
A comunicação não é só uma troca de mensagens. É uma construção de sentido. A informação é parte da comunicação e não um sinônimo.

53 Processo de comunicação
Outros Elementos: Codificador: Emissor Decodificar : Receptor Construção de sentido DECODIFICAR Receptor Emissor Canal Cultura

54 FEEDBACK Última ligação no processo de comunicação, faz o retorno da mensagem para o sistema como garantia de que ela foi compreendida corretamente”

55 A compreensão da mensagem é quando se fecha o elo através do Feedback
A compreensão da mensagem é quando se fecha o elo através do Feedback. A comunicação só se concretizará se o receptor souber decodificar a mensagem.

56 ( ) A comunicação tem quatro funções básicas
( ) A comunicação tem quatro funções básicas. O controle do comportamento das pessoas é uma dessas funções, que pode ser implementada de diversas maneiras.

57 FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
CONTROLE: Cumprimento das regras organizacionais. MOTIVAÇÃO: Esclarecimento aos funcionários do que deve ser feito, da qualidade do seu desempenho, reforços positivos, etc. EXPRESSÃO EMOCIONAL: Fornecimento de meios para expressão emocional de sentimentos e satisfação de necessidades sociais. INFORMAÇÃO: facilitadora de informações para tomada de decisões.

58 Comunicação interna: A direção da comunicação
Ascendente: Flui dos empregados para a direção. Descendente: Flui da direção para os empregados. Vertical: ascendentes e descendentes. Horizontal ou lateral: ocorre entre os departamentos de mesmo nível hierárquico.

59 Deve-se ter cuidado com as Barreiras a Comunicação eficaz.
COMUNICABILIDADE É A ADAPTAÇÃO DA MENSAGEM AO PÚBLICO ALVO. “Para que haja compreensão da mensagem” Deve-se ter cuidado com as Barreiras a Comunicação eficaz.

60 ( ) Quando Lúcio se comunica com seus pares utilizando terminologia especializada ou linguagem específica de seu grupo profissional, ele está-se valendo de um Jargão. ( ) Considere que, ao comunicar-se com seus superiores, Lúcio manipule a informação para que ela seja recebida de maneira mais favorável. Nesse caso, Lúcio cria uma barreira à comunicação eficaz.

61 JARGÃO Linguagem técnica e específica de determinados grupos profissionais. Dificulta a compreensão da mensagem. Gíria Profissional

62 GÍRIA: Utilizada nos grupos sociais

63 JARGÃO: Utilizado nos grupos profissionais

64 RUÍDOS Tudo o que interfere na Comunicação, prejudicando-a.
São três tipos: Físicos: mau cheiro, bebê chorando, dor de cabeça, má iluminação, etc. Cultural: Palavras típicas de determinada região, as diferenças de níveis sociais, etc. Psicológico: fala agressiva, impaciência, antipatia, etc.

65 Outras Barreiras na Comunicação
Filtragem Preconceitos: Juízo preconcebido (atitudes discriminatórias) Racial, sexual, social Ponto de partida do preconceito é o Estereótipo Generalização superficial

66 Outras Barreira na Comunicação Egocentrismo Mecanismos de defesa Emoções/sentimentos/ valores Manipulação da informação/filtragem

67 PERCEPÇÃO SELETIVA

68 Barreiras na Comunicação:
Distorcer o que vemos ou ouvimos de acordo com nossas necessidades e experiências; A incapacidade e a falta de habilidade em ouvir. Ouvimos apenas o que queremos; Resistência a mudanças, rejeitamos novas idéias; ruídos, FILTRAGEM Julgamentos e preconceitos; Como se percebe os fatos, dificuldades de percepção;sobrecarga de informações (problema Semântico- ciência dos Vocabulário significados).

69 Nem sempre a comunicação se completa na organização, porque podem-se formar algumas barreiras, impedindo-a, total ou parcialmente, ou dando-lhe um significado incorreto. Assim, em situações de trabalho, as emoções limitam a comunicação, formando barreiras: (A) Físicas (B) Pessoais (C) Semânticas (D) Culturais (E) Ambientais

70 FILTRAGEM E PERCEPÇÃO SELETIVA
A filtragem ocorre na comunicação quando a mensagem é recebida em parte.(emissor) A percepção seletiva ocorre quando o receptor vê e ouve seletivamente com base no seu repertório individual.(receptor)

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72 RIQUEZA DO CANAL A riqueza do canal oferece múltiplos sinais de informação (palavras, posturas, expressão facial, gestos, entonações), feedback imediato. Segundo (Robbins, 2002), a escolha de um canal depende de as mensagens serem rotineiras ou não rotineiras. Os administradores podem comunicar mensagens rotineiras eficientemente através de canais fracos em riqueza. Entretanto, a comunicação de mensagens não rotineiras só será eficaz através de canais ricos.

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74 A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

75 ( ) A comunicação deve ser assertiva, o que significa, por exemplo que uma pessoa pode falar algo muito desagradável a outra, mas de maneira que não seja ameaçadora nem ofensiva. ( ) O uso de franqueza nas relações interpessoais é a atitude mais adequada, mesmo que possa causar constrangimento, pois demonstra autenticidade.

76 A COMUNICAÇÃO DEVE SER ASSERTIVA
PODE SER: AGRESSIVA PASSIVA ASSERTIVA A COMUNICAÇÃO DEVE SER ASSERTIVA

77 Feedback x Crítica

78 Feedback O que é Feedback? Literalmente significa: Retroalimentação
É o processo de ajuda para mudança do comportamento. É a comunicação a uma pessoa ou grupo, no sentido de fornece-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas. 1 -Feedback de Revisão de Desempenho. 2 -Instrumentos que fornecem feedback nas organizações: caixa de sugestão, pesquisas de opinião, serviços de ouvidoria. 3 – Elemento que completa o círculo da comunicação (fecho do elo).

79 Feedback Eficaz Ajuda o indivíduo a melhorar o seu desempenho
Específico e não Genérico Descrever a situação Oportuno Objetivo

80 CRÍTICAS Expressa mais como ataques pessoais São avaliativas
Tem forte carga emocional Sarcasmo Descaso Provoca comportamento defensivo Fuga de responsabilidade Não abre espaço para sugestão de como melhorar

81 CULTURA ORGANIZACIONAL
CLIMA ORGANIZACIONAL X CULTURA ORGANIZACIONAL

82 Cultura Organizacional
Schein Cultura organizacional é o modelo dos pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação e integração dos membros. Uma vez que estes pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados como a maneira certa de se perceber, pensar, e sentir em relação aqueles problemas.

83 Cada organização tem uma vida própria, que inclui formalidades, regras, forma de comunicação, estilos gerenciais, formas de tratamento dos funcionários, etc...ou seja tem uma IDENTIDADE PRÓPRIA Ex: Banco Bradesco e o Itaú – instituições bancárias

84 Cultura Organizacional
Chiavenato Cultura Organizacional é um conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização.

85 Os níveis fundamentais da Cultura
ARTEFATOS OBSERVÁVEIS: Disposição física, vestimentas, maneiras como as pessoas se tratam, marca, etc. VALORES: valores, normas, ideologias, filosofias adotadas e documentadas de uma cultura,etc. CONCEPÇÕES BÁSICAS/PRESSUPOSTOS: Constitui o nível mais profundo de entendimento da cultura organizacional (inconsciente)

86 ICEBERG DA CULTURA ORGANIZACIONAL

87 Elementos da Cultura Organizacional
Valores: Definições do que é importante para atingir o sucesso. Crenças e pressupostos: Aquilo que é tido como verdade na organização. Ritos e cerimoniais: ex: processo de integração, admissão,etc Estórias e mitos: narrações, eventos marcantes Tabus: Proibições, não vem escrito nos manuais Heróis: ex: Henry Ford. Bill Gates,etc. Normas: ex: Código de Ética, Regulamento Interno Processo de comunicação:ex: rede de relações, papéis informais, etc. Símbolos: ex: logotipos, bandeiras, marcas oficiais, etc.

88 TODOS ESSES ELEMENTOS FAZEM PARTE DA CULTURA ORGANIZACIONAL, QUE FUNCIONA COMO UMA ARGAMASSA, UM COLA, QUE AJUDA A MANTER A ORGANIZAÇÃO COESA.

89 Os seis tipos básicos de Ritos, segundo Beyer Harrison
Ritos de passagem: o processo e introdução e treinamento básico no Exército americano; Ritos de degradação: o processo de despedir e substituir um alto executivo; Ritos de confirmação: seminários para reforçar a identidade social e seu poder de coesão; Ritos de reprodução: atividades de desenvolvimento organizacional; Ritos para redução de conflito: processos de negociação coletiva; Ritos de integração: festas de natal nas organizações.

90 A expressão Clima Organizacional designa a percepção coletiva que os colaboradores têm do ambiente da organização na qual trabalham e indica o grau de satisfação dos colaboradores relativamente a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização. tais como: o modelo de gestão implementado, a missão e objetivos organizacionais, as políticas de Recursos Humanos seguidas (avaliação de desempenho, política de carreiras, política de remunerações, valorização profissional, etc.).

91 Este ambiente que condiciona e determina o clima, é também fortemente influenciado pela cultura organizacional, ou seja, pelos valores, crenças, normas e princípios. Clima Organizacional traduz a influência ambiental sobre a motivação dos participantes.

92 CLIMA ORGANIZACIONAL

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