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Assistência psicopedagógica a alunos da PUC A PUC-Minas, empenhada em proporcionar aos seus alunos, condições satisfatórias para sua formação profissional.

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1 Assistência psicopedagógica a alunos da PUC A PUC-Minas, empenhada em proporcionar aos seus alunos, condições satisfatórias para sua formação profissional e desenvolvimento pessoal, atribuiu à Clínica de Psicologia, em parceria com a Ouvidoria da Universidade, a incumbência de oferecer assistência psicológica a alunos que apresentem alguma dificuldade de aprendizagem em função de questões de ordem afetiva-emocional. Os alunos interessados em receber este atendimento podem dirigir-se à Ouvidoria ou procurar diretamente a Clínica. Assistência psicopedagógica a alunos da PUC A PUC-Minas, empenhada em proporcionar aos seus alunos, condições satisfatórias para sua formação profissional e desenvolvimento pessoal, atribuiu à Clínica de Psicologia, em parceria com a Ouvidoria da Universidade, a incumbência de oferecer assistência psicológica a alunos que apresentem alguma dificuldade de aprendizagem em função de questões de ordem afetiva-emocional. Os alunos interessados em receber este atendimento podem dirigir-se à Ouvidoria ou procurar diretamente a Clínica. Novos Projetos da Clínica Projeto de implantação do atendimento interdisciplinar no ambulatório de Fisioterapia da PUC-Minas Consiste em grupos de atendimentos por estagiários de Fisioterapia e Psicologia a pacientes com incontinência urinária, pós-operados de câncer de mama e gestantes. No próximo boletim, estaremos dando notícia sobre dois outros projetos de estágio – “A demanda do curso de Odontologia” e “Projeto Mediação – Parceria Direito/Psicologia”. Editorial A Clínica de Psicologia e a pesquisa Desde 1990 a Clínica de Psicologia, em sua sede própria, presta serviços à comunidade através dos estágios organizados ao longo do curso. Somos aprendizes da clínica: através dos atendimentos oferecidos experimentamos o instigante exercício da convivência entre a teoria e a prática. Nos últimos tempos nos inquietamos por pesquisar. O que significa acrescentar às nossas unções o pesquisar? VASCONCELOS DE LUNA (2002) auxilia-nos a pensar sobre o assunto através do estabelecimento da distinção entre o pesquisar e o prestar serviços. Pesquisa e prestação de serviços possuem características diferentes. A pesquisa se compromete com a produção do conhecimento novo. A prestação de serviço encontra-se no terreno da intervenção: o seu ponto de partida é uma “queixa” e tem como ponto de chegada a sua solução. Aqui podemos ter um profissional comprometido e atualizado com as questões da prática mas não temos necessariamente um pesquisador. No caso da nossa clínica a prestação de serviços está ligada ao interesse de uma produção acadêmica: as discussões clínicas nas supervisões, os textos da jornada ultrapassam a mera prestação de serviços. Podemos também considerar que a pesquisa está na gênese das teorias clínicas e que o terapeuta está numa posição básica de investigação na situação do atendimento clínico. Temos persistentemente mapeado essas questões e teorizado sobre elas. Se isso ainda não caracteriza a pesquisa na clínica também não significa que precisemos nos colocar à caça de uma nova “identidade” – o pesquisador – porque a nossa prática até aqui possui diversos ingredientes e elementos constitutivos da pesquisa: as nossas reuniões semanais e as jornadas anuais têm marcado o compromisso com a problematização da prestação de serviços aliada ao ensino e também com a comunicação científica à comunidade acadêmica. O que seria necessário para o nosso avanço na atividade de pesquisa na clínica? Poderíamos dizer que se faz necessária uma redefinição do que já fazemos na direção de uma nova formatação: novas formas de registro e sistematização dos dados, novos canais de diálogo com a universidade e com órgãos de fomento, etc. Parece-me ser necessário, antes de mais nada, o cuidado de tomarmos o pulso do nosso fazer e ampliar as nossas próprias pulsações para a referência da pesquisa. Só a potência do que já fazemos pode nos possibilitar avanços verdadeiros. Então arrisco a dizer que a pesquisa deve nascer de nossas práticas. Para isso é necessário apropriarmo-nos do nosso cotidiano na universidade: estabelecermos uma relação vital com o que fazemos e desejar a pesquisa como uma conseqüência de relações produtivas em torno “daquilo que aqui se faz”. Professora Paula Maria Bedran Comissão Editorial: Profª Ana Maria S. S. Poelman, Profª Suzana Barroso Spínola, Maria Beatriz Prates e Camilla Wanderley. Fale com a gente. Será a troca de nossas idéias que irá construir o nosso boletim. Clínica de Psicologia: 3319-4322 – 3319-4334 clinicapsic@pucminas.br Pensando a clínica Nº 04 Clínica de Psicologia – Março de 2003  Boletim mensal  Estamos todos trabalhando para o sucesso da XI Jornada da Clínica, que acontece nos dias 11, 12 e 13 de Março no Teatro da PUC-Minas. Informe-se sobre a programação na Clínica (prédio 44) ou no Teatro (prédio 30).


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