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1 Luis Stephanou FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EM RECURSOS HUMANOS – FDRH ESCOLA DE GOVERNO CURSO DE ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ECONÔMICOS E SOCIAIS.

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1 1 Luis Stephanou FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EM RECURSOS HUMANOS – FDRH ESCOLA DE GOVERNO CURSO DE ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Redação de projetos LUIS STEPHANOU Outubro – novembro de 2008

2 Luis Stephanou 2 Apresentação baseada em Stephanou, Luis; Müller, Lúcia; Carvalho, Isabel C. M. Guia para elaboração de projetos Sociais. São Leopoldo, Sinodal, 2003

3 Luis Stephanou 3 Técnicas de elaboração de projetos Elaboração de projetos é articulação mais redação. A redação dos projetos implica em seguir alguns passos, tomar alguns cuidados e não deixar de lado – em nenhuma hipótese - os pontos fundamentais. Cada projeto é único e, apesar de nesta seqüência vermos informações iguais, há que sempre adaptá- las à realidade de cada proposta. Escrever um projeto é ter uma missão, um sonho. É ter um compromisso!

4 Luis Stephanou 4 Projetos de pesquisa e projetos sociais Necessariamente direta Indireta, na maioria das ocasiões Quanto à relação com público Principalmente a curto e médio prazo Principalmente a médio e longo prazo Tempo para resultados Ênfase em objetivos e recursos (orçamento) Ênfase em revisão teórica e metodologia Quanto à estrutura interna Fortemente em grupo, com aspectos individuais Fortemente individual, com aspectos em grupo Quanto à forma de trabalho Sociedade civil – governos - associações – ONG’s Universidade – biblioteca – laboratório – campo de pesquisa Quanto ao âmbito Desenvolvimento de ações para o combate de algum problema social Busca por conhecimento – abstrato ou aplicado Quanto ao objetivo principal Projeto socialProjeto pesquisaDiferenças

5 Luis Stephanou 5 Projetos sociais Quem? O quê? Por quê? Como? Quando? Onde? Quanto?

6 Luis Stephanou 6 Capa Apresentação da organização Contexto Justificativa Objetivos Público alvo Orçamento Cronograma Equipe e parcerias Metodologia Anexos Avaliação Resumo Itens de um projeto

7 Luis Stephanou 7 Há diferentes aspectos na redação de projetos: teóricos, apresentação, operacionias e outros; É importante buscar equilíbrio entre estes aspectos; Equilíbrio significa discernir entre ítens importantes e secundários; Equilíbrio significa redigir o projeto buscando harmonia entre aspectos teóricos e operacionais; Cada ítem está vinculado com os outros e se encadeia numa sequência lógica; O quadro de metas é uma ponte Itens de um Projeto

8 Luis Stephanou 8 Modelo de capa Logomarca – Nome da Organização TÍTULO DO PROJETO Subtítulo Data, local

9 Luis Stephanou 9 Entidade / Organização Qual é o grupo responsável pelo projeto? Organização ProponenteExecutora Dados De qualificação De identificação

10 Luis Stephanou 10 Dados de identificação  Nome  Endereço completo  Site e correio eletrônico  Registro jurídico (CNPJ, etc)  Responsável pela organização  Responsável pelo projeto

11 Luis Stephanou 11 Dados de qualificação  Pequeno histórico  Projetos que já realizou  Projetos que realiza  Prêmios recebidos  Entidades das quais recebe apoio  Entidades com as quais mantém parceria

12 Luis Stephanou 12 O contexto do projeto Análise da realidade Descrição da situação-problema Nem muito detalhada, nem muito econômica; Não se orienta por suposições; Está diretamente relacionado com justificativa. Contexto Artigos (jornais, revistas...); Livros; Dados estatísticos; Mapas, ilustrações gráficas... Relatórios, atas, diário de campo; Internet.

13 Luis Stephanou 13 Justificativa Por quê o projeto deve ser implementado? Demonstra a importância do projeto em função de sua relação com os problemas sociais relevantes; Destaca os benefícios que trará à população; Ressalta a qualificação da organização Destaca o papel estratégico do projeto.

14 Luis Stephanou 14 Objetivos O acordo em torno dos objetivos é essencial para a coesão do grupo que está viabilizando o projeto Pacto Quanto ao problema Divisão de atribuições O projeto será cobrado por seus resultados Realização dos Objetivos Específicos

15 Luis Stephanou 15 Objetivos O que se quer transformar a partir do projeto Objetivos Geral Específicos Os objetivos se relacionam Justificativa Quadro de metas Geral Específicos

16 Luis Stephanou 16 Quadro de metas Objetivo específico AçõesResultados Outras informações Meios de verificação Condições Riscos

17 Luis Stephanou 17 Quadro de metas AçõesResultadosImpactos Resultados Impactos O que se prevê como conseqüência direta das ações desenvolvidas pelo projeto Os possíveis resultados indiretos, que dependem de outros fatores e ocorrem num período posterior, mais longo

18 Luis Stephanou 18 Universo do projeto Público alvo / Área de atuação Público alvo  Direto  Indireto No universo do projeto pode se considerar  Minorias étnicas;  Questões de gênero;  Populações expostas a situações de risco;  Populações com necessidades de políticas compensatórias.

19 Luis Stephanou 19 Metodologia Como este projeto será executado?  Como o projeto vai atingir seus objetivos?  Como começarão as atividades?  Como serão coordenadas as atividades?  Como e quando haverá participação da comunidade beneficada no projeto? A avaliação pode ser descrita na metodologia

20 Luis Stephanou 20 Metodologia Como este projeto será executado?  Formas de pesquisa  Participação de atores  Parcerias  Instrumentos de ação  Materiais de trabalho A avaliação pode ser descrita na metodologia

21 Luis Stephanou 21 Metodologia Uma boa metodologia considera:  Gestão com participação da população;  Monitoramento constante;  Possibilidade de mudanças;  Produção de conhecimentos. Na metodologia não basta indicar o que vai ser feito. Devemos escrever como!

22 Luis Stephanou 22 Equipe e parcerias Equipe Parcerias  Direta: execução  Indireta: acompanhamento  Intensas: ao longo do projeto  Eventuais: alguns momentos Exteriores à organização executora

23 Luis Stephanou 23 Cronograma 01020304 05 0607080910111213 Formação da equipe Relatório final

24 Luis Stephanou 24 Cronograma deve buscar equilíbrio na distribuição de tempo; No cronograma percebemos o encadeamento das principais ações; Tempo é dinheiro. Um recurso escasso; Há ações que podem ser ordenadas no tempo; Outras não; Projeto bem executado no tempo = eficácia. Cronograma

25 Luis Stephanou 25 Orçamento Orçamento Ações Todas ações devem estar no orçamento. Tudo que for orçado deve fazer parte do projeto.  Deve estar atento às condições de financiadores;  Deve ser objetivo em relação aos gastos;  Deve ser detalhado e claro quanto aos gastos e receitas;  Quando possível, indicar contrapartidas;  Fontes de contribuição local são importantes;  Quando possível, indicar possibilidades de sustentação própria;  Citar outros apoios recebidos e outras fontes em negociação.

26 Luis Stephanou 26 Os financiadores apontam condições para apoiar projetos. Há os que não apóiam recursos humanos, outros não apóiam construções etc... É necessário ver as condições de cada um; a internet é um bom lugar para encontrá-las. Orçamento - condições

27 Luis Stephanou 27 Orçamento - contrapartida Em geral os financiadores pedem que os grupos que lhes apresentam um projeto digam também qual a contrapartida. Contrapartida é a parte que o grupo mesmo vai colocar no projeto. Pode ser dinheiro ou outro tipo de contribuição (material, mão de obra...). Há quem não aceite determinados itens como contrapartida, tais como prédios, máquinas etc... Estas definições dependem de cada tipo de apoiador.

28 Luis Stephanou 28 Orçamento – dicas importantes Orçamento bem detalhado; Não esquecer de detalhar as quantidades; Pesquisa completa de preços; Tomada de preços em alguns casos (ex: equipamentos ou prestadores de serviços); Quando for para outro país, colocar o valor do câmbio; Orçamento bem construído é sinal de transparência. Projeto bem executado a partir dos recursos = eficiência

29 Luis Stephanou 29 Resumo A primeira imagem do projeto Síntese  Uma página, no começo da proposta. Argumentar sobre A problemática social A relevância da ação A credibilidade da organização Os objetivos do projeto Os recursos

30 Luis Stephanou 30 Resumo A primeira imagem do projeto Síntese Resumo Breve Claro Interessante Deve ser feito De forma tranqüila Em separado Linguagem direta  Uma página, no começo da proposta.

31 Luis Stephanou 31 Anexos São materiais de apoio ao projeto  Folder da Instituição  Cartas de apoio  Mapas, fotos, tabelas, gráficos...  Dados estatísticos  Recortes de jornal  Breve currículo dos responsáveis  Documentação legal

32 Luis Stephanou 32 Avaliação Processo constante de revisão do projeto Avaliação Na elaboração da proposta Na execução do projeto Compromisso Papel central A avaliação pode estar descrita na metodologia ou em separado

33 Luis Stephanou 33 Escrever corretamente Consultar pessoas mais experientes; Escrever com dicionário; Procurar bibliografia sobre metodologia científica de pesquisa; Sites especializados em português: www.soportugues.com.br www.professorpasquale.com.br ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR’s 6022/1994, 6023/2002 e 10520/2002. www.abnt.com.br

34 Luis Stephanou 34 Escrever corretamente Cuidado com citações: -corpo do texto; -pé de página. Cuidado com distribuição dos textos: -espaçamentos; -citações poéticas; -Entre páginas. Cuidado com visualização: -sumário; Cuidado com a bibliografia.

35 Luis Stephanou 35 Domingos, Armani. Promovendo Ações Sociais Transformadoras: um guia prático para a elaboração e gestão de projetos sociais. Publicação da AMENCAR, São Leopoldo, maio 2000. Arretche, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo, Fapesp/Revan, 2000. Costa, Nilson do Rosário. R. Políticas públicas, justiça distributiva e inovação; saúde e saneamento na agenda social. São Paulo, Hucitec, 1998. Fernandes, Ruben Cesar. Privado porém público; o terceiro setor na América Latina. Civicus, 1994. Landin, Leilah. (org.). Ações em sociedade: militância, caridade, assistência etc. Rio de Janeiro, Iser/Nau, 1998. Stephanou, Luis; Müller, Lúcia; Carvalho, Isabel C. M. Guia de elaboração de projetos Sociais. Porto Alegre, Sinodal, 2003. Kisil, Rosana. Elaboração de Projetos e Propostas para Organizações da Sociedade Civil. São Paulo, Global e Instituto Fonte, 2002. Bibliografia


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