A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Departamento de Saúde Pública

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Departamento de Saúde Pública"— Transcrição da apresentação:

1 Departamento de Saúde Pública
A sexualidade humana Conceito abrangente de sexualidade humana 3ª sessão (1ª Parte) Parceria: Departamento de Saúde Pública Ministério da Saúde Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

2 SEXUALIDADE

3 EXISTE DIFERENÇA ENTRE SEXO E SEXUALIDADE?
Dinâmica de Grupo Para começo de conversa, qual é realmente o significado das palavras “sexo” e “sexualidade”? Cada um de nós certamente tem um conceito sobre elas. Registe, a seguir, como Você as conceitua hoje: sexo sexualidade 10 minutos

4 EXISTE DIFERENÇA ENTRE SEXO E SEXUALIDADE?
No senso comum, “sexo” tem sido conhecido como sinónimo de órgãos genitais, ou da relação sexual, ou, ainda, de toda a sexualidade humana. Sexo é, basicamente, a caracterização biológica, hereditária, que diferencia fisicamente o homem e a mulher. “O sexo é uma necessidade humana básica.” (genitalidade) – identidade sexual. Sexualidade é um fenómeno que envolve a pessoa no seu todo e que abrange uma complexa interacção de variáveis biológicas, psicológicas e sócio culturais”

5 ACTIVIDADE : “Microfone Mágico” Sexualidade é…
10 minutos

6 ACTIVIDADE: “Microfone Mágico”
Sexualidade é…  Sociossexualidade Biossexualidade Psicossexualidade Intimidade Respeito Cumplicidade Afectividade Satisfação Abertura Enamoramento Empatia … Prazer Sexo Orgasmo Excitação Saúde Maternidade Paternidade Paixão… Relacionamento Partilha…

7 SEXUALIDADE Sexualidade é um termo do século XIX, que surgiu alargando o conceito de sexo. É entendida, actualmente, como uma fundamental dimensão humana, como a própria vida, englobando sentimentos, relacionamentos, sensualidade, prazer, erotismo, direitos, deveres, sexo, enfim o ser humano em sua plenitude, em sua totalidade.

8 SEXUALIDADE é …………… Uma maneira de cada pessoa se descobrir e descobrir os outros. “É aprender a gostar de mim e aprender a gostar dos outros.” Uma parte integrante da vida do ser humano. Exprime-se através de beijos, carícias, abraços... e não somente através da relação sexual.

9 SEXUALIDADE é … Freud observava a sexualidade como uma força psicológica e biológica fundamental para a estruturação da personalidade. A sexualidade assume-se como um processo com que o ser humano se estrutura, organiza e comunica. A sexualidade é transversal às mais diversas manifestações humanas.

10 SEXUALIDADE ENVOLVE: SEXUALIDADE Nascimento Morte Afectos Corpo
Cultura SEXUALIDADE História Costumes Nascimento Morte

11 Dimensões da pessoa: Física Afectiva Espiritual

12 A Sexualidade Faz parte de um longo processo de aprendizagem que começa com a descoberta: dos órgãos genitais das sensações de prazer, da curiosidade pelo corpo dos pais e pelo sexo oposto. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

13 Sexualidade humana : conceito
OMS É uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; Que se integra no modo como nos sentimos, movemos tocamos e somos tocados; É ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; Ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental.

14 Saúde sexual é…  Saúde sexual é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas ausência de doença, em todos os aspectos relacionados com o sistema reprodutor, as suas funções e processos. OMS

15 Dimensões de uma sexualidade humanizada
– amor, carinho, comunicação… Afectividade (A sexualidade humana não tem como finalidade principal a procriação ) “ Os afectos satisfazem necessidades profundas de segurança emocional, intimidade, entrega e satisfação que não podem ser encontradas fora deste tipo de relação “ (Lopez & Fuertes, 1999). Responsabilidade A vivência de uma sexualidade saudável e a assunção de uma paternidade/maternidade responsável implica a assimilação de conhecimentos e desenvolvimento de valores éticos.

16 Dimensões de uma sexualidade humanizada
Além do seu próprio prazer, deve ter como preocupação proporcionar prazer ao outro, para o equilíbrio físico, emocional e psicossocial, contribuindo assim para a realização pessoal e auto-estima de cada um. Prazer

17 ACTIVIDADE : “Microfone Mágico”
A Sexualidade serve para… Ser feliz Ter prazer Conseguir aquela “química” Sentirmo-nos bem Equilíbrio Comunicar… A SEXUALIDADE TEM POSSIBILIDADES INFINITAS ! Cada pessoa vive-a de uma forma distinta, única e irrepetível!

18 ACTIVIDADE “Microfone Mágico”
Onde pode existir Sexualidade?... Na mente Em todos os sítios A comer chocolate No corpo todo No “carro” Numa taça de champanhe Em mim, prolongando-se para o outro Na vontade Na dança No relacionamento profissional No umbigo A SEXUALIDADE É UNIVERSAL !

19 A Sexualidade está presente...
Em todas as fases da vida: antes do nascimento quando bebês em criança na adolescência na juventude na vida adulta na maturidade quando envelhecemos A SEXUALIDADE ACUMULA SENSAÇÕES!

20 Pode existir Sexualidade entre…
Pessoas de géneros diferentes Entre dois estranhos Pessoas do mesmo género Entre duas pessoas conscientes Entre pessoas que se amam Entre mãe/pai e filho

21 A Sexualidade expressa-se positivamente…..
bem-estar, alegria, estímulos, desejos, fantasias, erotismo curiosidade do outro, relacionamentos amizade, amor comunicação/diálogo afecto, carinho contacto físico, sexo sensibilidade, prazer Honestidade/lealdade

22 Para quê? ANTES Onde? Sexualidade ao longo dos tempos… ACTUALMENTE
Todo o corpo Genitais Para quê? Procriação Diferentes fins Homem-Mulher Com quem? Não só Homem-Mulher Idade? Adultos Ao longo de toda a vida Isabel Pinto Pereira

23 Sexualidade… As crianças, os adolescentes, os adultos e os idosos são sexuados; têm interesses sexuais e expressam a sua sexualidade através de diferentes comportamentos. O desejo, os interesses sexuais e a capacidade de enamoramento permanecem ao longo do ciclo vital.

24 Não se costumava falar em Sexualidade...
Porque as pessoas: não foram educadas a conhecê-la aprendem que é feia/errada/perigosa sentem-se com vergonha ou tímidas desconhecem seu próprio corpo a tratam de forma superficial não sabem como abordá-la A SEXUALIDADE É SAUDÁVEL !

25 Não se costumava falar em Sexualidade...

26 ACTIVIDADE “Eva e Adão”
Objectivos: Salientar que a capacidade de sentir prazer não está reduzida aos órgãos genitais mas a todo o corpo humano; Demonstrar que o valor de cada parte do corpo humano na sexualidade varia entre as pessoas; 20 minutos

27 Conselhos para responder em situações de uso do calão em contexto de sala de aula:  
Reagir com naturalidade; Devolver a pergunta; Se a terminologia científica já foi abordada, pedir-lhes que a utilizem; Se a terminologia científica ainda não foi abordada, abordar a mesma e pedir aos alunos que passem a utilizá-la; Se o comportamento for recorrente, agir de acordo com o Regulamento Interno do Agrupamento.

28 A Sexualidade engloba:
Identidade de género ( masculino/feminino); Os afectos e a auto-estima; Todas as alterações físicas e psicológicas ao longo da vida; Conhecimento da anatomia – fisiologia do sexo feminino e masculino; Higiene na puberdade; A gravidez, o parto, a maternidade e a paternidade; Os métodos contraceptivos; Doenças sexualmente transmissíveis;

29 AFETIVIDADE e à capacidade de Amar
Sexualidade em sala de aula e na escola Transmissão de valores, atitudes, comportamentos e afectos. Não é uma tarefa restrita ao professor de biologia ou de religião, é uma missão que deve ser levada a cabo por todas as pessoas que compõem a ambiência escolar. A sexualidade afecta todos os aspectos da pessoa humana. Diz respeito particularmente à AFETIVIDADE e à capacidade de Amar

30 Sexualidade em sala de aula e na escola
A Escola tem um papel essencial no processo de socialização e de aquisição de atitudes e comportamentos cívicos. A Escola tem que ajudar a descobrir a importância do respeito pelo corpo e pela pessoa do outro. Falar de Educação para a sexualidade “é falar de educação global, completa, contínua, constante, ao longo da vida”, não se resumindo só aos aspectos biológicos do corpo mas às questões do foro psico-afectivo. Santos et al (2001)

31 Sexualidade em sala de aula e na escola
Princípios básicos que o educador deve ter em conta: Sexualidade não é apenas genítalidade; Educação sexual deve ser contínua; A família tem um papel determinante; A escola tem um papel complementar da família; O aspecto científico e rigoroso da informação tem que ser acompanhada da sensibilização de valores humanos; O educador tem que estar preparado cientificamente para a educação sexual, desenvolvendo em si próprio tolerância e respeito pelos outros; A afectividade e a sexualidade são elementos essenciais na formação da pessoa humana, promovem a auto-estima, o bem estar físico e emocional.

32 Sexualidade em sala de aula e na escola
Deve investir-se na utilização correcta de uma linguagem cientificamente, sem tabus. Os rapazes têm de ser trabalhados para que abandonem uma postura sócio-cultural de machismo onde os sentimentos e a sensibilidade são tabus. As raparigas, para que tenham uma visão positiva da sexualidade na qual não sejam vistas como promíscuas tendo os mesmos direitos sexuais dos rapazes.

33 Sexualidade em sala de aula e na escola
Debater os diferentes tabus, preconceitos, crenças e atitudes existentes na sociedade. Privilegiar a comunicação, a construção de valores e as relações humanas.

34 Importância de falar sobre Sexualidade
Os amigos exercem grande influência no modo de pensar dos jovens. Os pais deverão estar na primeira linha dessa ajuda. Porém às vezes não acontece, por: Inibição; Se recusarem a aceitar que os filhos cresceram; Preconceito; DIÁLOGO E ORIENTAÇÃO

35 Importância de falar sobre Sexualidade
É importante estar informado sobre a sexualidade e o que ela envolve. Só, assim, se podem evitar os comportamentos de risco e usufruir de uma sexualidade saudável e tranquila.

36 A EDUCAÇÃO SEXUAL ABRANGE:
Família Escolas Profissionais de saúde

37 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito à liberdade sexual: diz como expressar o potencial sexual, o que exclui toda e qualquer forma de coerção, exploração e abuso, em todos os períodos da vida. E também abomina todas as formas de discriminação, independentemente do sexo, género, orientação sexual, idade, raça, classe social, religião, deficiências mentais ou físicas. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

38 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito à autonomia sexual, integridade sexual e à segurança do corpo: defende as escolhas e decisões sobre a própria vida sexual das pessoas, de acordo com a ética pessoal e social. Isso inclui o direito de escolha da forma de prazer, excluindo tortura, mutilação e violência. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

39 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito à privacidade sexual: refere-se às escolhas de comportamento sobre a intimidade, desde que não sejam desrespeitados os direitos de terceiros. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

40 Sexualidade humana: conceito

41 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito à expressão sexual: toda a pessoa tem liberdade de expressar a sua sexualidade pela comunicação, toques e amor. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

42 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito à livre associação: possibilita aos cidadãos a possibilidade de escolha de casamento, ao divórcio e estabelecimento de quaisquer outros tipos de associações sexuais, desde que sejam legais. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

43 Sexualidade humana: conceito
Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos Direito às escolhas reprodutoras livres e responsáveis: refere-se à decisão de ter, ou não, filhos, bem como a quantidade e período de tempo entre as gestações. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

44 Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos
Direito à informação baseada no conhecimento científico: receber informações sexuais, de forma séria, correcta, ética e num nível de comunicação compreensivo.

45 Declaração Universal dos Direitos Sexuais e Reprodutivos
Direito à saúde sexual: informações, medicamentos e tratamentos, bem como o acompanhamento médico e métodos de prevenção devem estar disponíveis gratuitamente.

46 Somos Seres Sexuados Cada pessoa vive a sua sexualidade de forma diferente de acordo com a educação recebida pela família, pelos amigos, pela escola, pelo local onde vive, pelos meios de comunicação, entre outros e esta experiência interfere na construção da personalidade da pessoa e, portanto, na sua saúde. “a sexualidade não só mediatiza todo o nosso ser como também é mediatizada pelo que somos”. López e Fuertes Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

47 Somos seres sexuados Influenciam
capacidades e processos biológicos, psicológicos, linguísticos e afectivos identidade, o papel, os desejos, os sentimentos, as fantasias e os comportamentos sexuais Influenciam Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

48 Resposta sexual humana
A resposta sexual humana é uma sucessão ordenada de ocorrências fisiológicas e psicológicas que acontecem na pessoa quando esta se sente motivada, logo activada, sexualmente. Podem-se distinguir várias fases de resposta sexual que nem sempre ocorrem da mesma forma e com a mesma duração.

49 Ciclo da resposta Sexual Humana
Pode-se entregar o quadro 1 – ciclo da resposta Sexual Humana A resposta sexual segue o mesmo padrão básico nos homens (azul) e nas mulheres (vermelho): A – Excitação, B – Planalto, C – Orgasmo, D – resolução Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |


Carregar ppt "Departamento de Saúde Pública"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google