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PublicouEduarda De Melo Alterado mais de 9 anos atrás
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Figura 1: Factores determinantes na evolução das fileiras hortofrutícolas DIVERSIFICAÇÃO Massificação da Produção Urbanização Alteração no Consumo CONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃOCONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃO CONCORRÊNCIA VERTICALCONCORRÊNCIA VERTICAL OMC e Acordos preferenciais UNIÃO EUROPEIA Novos valores Ambientais CONCORRENCIA HORIZONTALCONCORRENCIA HORIZONTAL GLOBALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO DESAZONALIZAÇÃO Reorganização Estrutural da Oferta Inovações Estratégicas (Qualidade, Especificidade, Marca) Inovações Tecnológicas (Conservação, Confecção, Logística e transportes) Alterações na Geografia de Produção
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ESTRUTURAIS FUNCIONAIS Aumento do poder da grande distribuição Comércio tradicional Comércio especializado Hard Discount Grossistas tradicionais Grossistas a serviço completo Diminuição da importância dos mercados físicos Mercados Abastecedores Plataformas Logísticas Redução dos circuitos de comercialização Maiores exigências em qualidade do produto e dos serviços Exigências de inovações tecnológicas de organização e de produto Reorientação das funções aos diversos níveis da fileira Figura 2: Alterações nas fileiras agro-alimentares Organizar a Comercialização Responder aos requisitos da GD Auto-disciplinar a produção Implementar políticas de marca Alterações nas fileiras hortofrutícolasAdaptação dos produtores
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Figura 3: Estratégias de adaptação das organizações da produção Responder aos Requisitos da Grande Distribuição Dar cumprimento aos cadernos de especificações Colocar em prática uma gestão total da qualidade Acrescentar serviço Promover a concentração, planificação e coordenação da oferta Melhorar a eficiência da gestão das estruturas de base Aumentar o poder contratual Promover a especialização de funções Elaborar cadernos de especificações Definir estratégias de marketing Diversificar mercados Elaborar cadernos de especificações próprios Surpreender o mercado, diferenciar e valorizar o produto Retomar o controle dos circuitos por parte da produção Obter massas críticas Auto-disciplinar a produção Organizar a comercialização em estruturas complementares Implementar políticas de Marca
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Elevado Baixo ElevadoBaixo Nível de Inovação (acrescentando valor ao produto) Nível de Cooperação Posição actual Visão Cooperação ao serviço da Inovação Figura 4: Visão para as fileiras hortofrutícolas
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Melhoria da Produção Marketing e Merchandising I&DTComunicação Inovação & Diferenciação ImagemMarca Cooperação Figura 5: Lógica regional de inovação Clima regional aberto à inovação Novas aplicações e novos aproveitamentos dos produtos tradicionais Criação de produtos inovadores Atracção de empresas internacionais com tecnologia inovadora Gerar maior valor acrescentado Construir relações com regiões mais avançadas e exigentes do globo
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Figura 6: Dificuldades para impor estratégias de Marketing em hortofrutícolas Marca é um instrumento de comunicação enquanto permite dar a conhecer aos consumidores a utilidade e as qualidades do produto e a ele associar uma imagem que o isola no espaço concorrencial e serve de elemento de diferenciação que o utilizador reconhece. Perecibilidade do produto Variabilidade da qualidade intrínseca de produto para produto Dificuldade no controle de qualidade Sazonalidade da produção Quantidade limitada da produção Dispersão da produção Dificuldade de difusão das inovações Baixas margens que não estimulam investimentos em programas de Marketing Dificuldades para impor estratégias de Marketing em produtos frescos
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Figura 6: Estratégias de Organização e Marketing em hortofrutícolas Marketing Board (África do Sul com Cape – Unifruco; de Israel com Carmel ; Kiwi da Nova Zelândia ) Cooperação regional para certificação de qualidade associada à origem do produto ( Denominações de Origem, Indicações Geográficas e Produtos de Qualidade Específica, Outras marcas colectivas regionais: Pêra Rocha do Oeste, Maça de Alcobaça, Citrinos do Algarve) Cooperação para certificação de qualidade associada a tecnologias “alternativas” ( Produção biológica e protecção Integrada: COVAPI em França, GALTI na Suiça, Protecção Integrada, em Portugal ) Cooperação inter-empresarial/ Concentração Horizontal (Cooperativas de 2º Grau, Sociedades Complementares de Empresas, outras formas de cooperação: Bouquet de ANECOOP; Conerpo de CONERPO; Prince de Bretagne dos “cadrans” da Bretanha ) Integração Vertical em Mercados Oligopolistas (UNITED BRANDS – Chiquita; STANDART FRUIT – Dôle; DEL MONTE – Del Monte) Quasi-integração Vertical para Marcas Próprias da Grande Distribuição (Corte Inglês – Serie Oro; Gourmet de MONOPRIX; MARK’S & SPENCER; Prodotti com Amori de COOPITÁLIA)
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