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Figura 1: Factores determinantes na evolução das fileiras hortofrutícolas DIVERSIFICAÇÃO Massificação da Produção Urbanização Alteração no Consumo CONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃOCONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃO.

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1 Figura 1: Factores determinantes na evolução das fileiras hortofrutícolas DIVERSIFICAÇÃO Massificação da Produção Urbanização Alteração no Consumo CONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃOCONCENTRAÇÃODADISTRIBUIÇÃO CONCORRÊNCIA VERTICALCONCORRÊNCIA VERTICAL OMC e Acordos preferenciais UNIÃO EUROPEIA Novos valores Ambientais CONCORRENCIA HORIZONTALCONCORRENCIA HORIZONTAL GLOBALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO DESAZONALIZAÇÃO Reorganização Estrutural da Oferta Inovações Estratégicas (Qualidade, Especificidade, Marca) Inovações Tecnológicas (Conservação, Confecção, Logística e transportes) Alterações na Geografia de Produção

2 ESTRUTURAIS FUNCIONAIS  Aumento do poder da grande distribuição  Comércio tradicional  Comércio especializado  Hard Discount  Grossistas tradicionais  Grossistas a serviço completo  Diminuição da importância dos mercados físicos Mercados Abastecedores  Plataformas Logísticas  Redução dos circuitos de comercialização  Maiores exigências em qualidade do produto e dos serviços  Exigências de inovações tecnológicas de organização e de produto  Reorientação das funções aos diversos níveis da fileira Figura 2: Alterações nas fileiras agro-alimentares Organizar a Comercialização Responder aos requisitos da GD Auto-disciplinar a produção Implementar políticas de marca Alterações nas fileiras hortofrutícolasAdaptação dos produtores

3 Figura 3: Estratégias de adaptação das organizações da produção Responder aos Requisitos da Grande Distribuição  Dar cumprimento aos cadernos de especificações  Colocar em prática uma gestão total da qualidade  Acrescentar serviço  Promover a concentração, planificação e coordenação da oferta  Melhorar a eficiência da gestão das estruturas de base  Aumentar o poder contratual  Promover a especialização de funções  Elaborar cadernos de especificações  Definir estratégias de marketing  Diversificar mercados  Elaborar cadernos de especificações próprios  Surpreender o mercado, diferenciar e valorizar o produto  Retomar o controle dos circuitos por parte da produção  Obter massas críticas Auto-disciplinar a produção Organizar a comercialização em estruturas complementares Implementar políticas de Marca

4 Elevado Baixo ElevadoBaixo Nível de Inovação (acrescentando valor ao produto) Nível de Cooperação Posição actual Visão Cooperação ao serviço da Inovação Figura 4: Visão para as fileiras hortofrutícolas

5 Melhoria da Produção Marketing e Merchandising I&DTComunicação Inovação & Diferenciação ImagemMarca Cooperação Figura 5: Lógica regional de inovação Clima regional aberto à inovação Novas aplicações e novos aproveitamentos dos produtos tradicionais Criação de produtos inovadores Atracção de empresas internacionais com tecnologia inovadora Gerar maior valor acrescentado Construir relações com regiões mais avançadas e exigentes do globo

6 Figura 6: Dificuldades para impor estratégias de Marketing em hortofrutícolas Marca é um instrumento de comunicação enquanto permite dar a conhecer aos consumidores a utilidade e as qualidades do produto e a ele associar uma imagem que o isola no espaço concorrencial e serve de elemento de diferenciação que o utilizador reconhece.  Perecibilidade do produto  Variabilidade da qualidade intrínseca de produto para produto  Dificuldade no controle de qualidade  Sazonalidade da produção  Quantidade limitada da produção  Dispersão da produção  Dificuldade de difusão das inovações  Baixas margens que não estimulam investimentos em programas de Marketing Dificuldades para impor estratégias de Marketing em produtos frescos

7 Figura 6: Estratégias de Organização e Marketing em hortofrutícolas Marketing Board (África do Sul com Cape – Unifruco; de Israel com Carmel ; Kiwi da Nova Zelândia ) Cooperação regional para certificação de qualidade associada à origem do produto ( Denominações de Origem, Indicações Geográficas e Produtos de Qualidade Específica, Outras marcas colectivas regionais: Pêra Rocha do Oeste, Maça de Alcobaça, Citrinos do Algarve) Cooperação para certificação de qualidade associada a tecnologias “alternativas” ( Produção biológica e protecção Integrada: COVAPI em França, GALTI na Suiça, Protecção Integrada, em Portugal ) Cooperação inter-empresarial/ Concentração Horizontal (Cooperativas de 2º Grau, Sociedades Complementares de Empresas, outras formas de cooperação: Bouquet de ANECOOP; Conerpo de CONERPO; Prince de Bretagne dos “cadrans” da Bretanha ) Integração Vertical em Mercados Oligopolistas (UNITED BRANDS – Chiquita; STANDART FRUIT – Dôle; DEL MONTE – Del Monte) Quasi-integração Vertical para Marcas Próprias da Grande Distribuição (Corte Inglês – Serie Oro; Gourmet de MONOPRIX; MARK’S & SPENCER; Prodotti com Amori de COOPITÁLIA)


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