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Sérgio Y. Motoike Dep. Fitotecnia

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Apresentação em tema: "Sérgio Y. Motoike Dep. Fitotecnia"— Transcrição da apresentação:

1 Sérgio Y. Motoike Dep. Fitotecnia
Viticultura Sérgio Y. Motoike Dep. Fitotecnia

2 Viticultura Conceito Cultivo da videira Produção de uva para mesa
Produção de uva para suco Produção de uva para vinho Produção de uva para passas Produção de uva para doces e geleias Viticultura

3 Área plantada de uva no mundo

4 Produção mundial de uva

5 Produção de vinho no mundo

6 Produção de uvas no Brasil (Ton)

7 Destinação da uva no Brasil (Ton)

8 Produção de vinhos, sucos e derivados do Rio Grande do Sul (L)

9 Viticultura e o homem 4000 AC Evidencias arqueológicas
Caucaso a Israel, Egito e outras regiões do Mediterraneo Primo rico da cultura do trigo Viticultura e o homem

10 550AC

11 550AC

12 Vinho Saúde Prazer Enoturismo no Brasil Enoturismo no Brasil Eventos
Turismo do Vinho                                                                                             Condensado de parte da Palestra Enoturismo no Brasil apresentada por Jovino Nolasco No Brasil foi no final  do  XX que a produção de vinho começou a despertar o interesse turístico. Primeiramente foram as cantinas caseiras, situadas geralmente no porão das residências dos imigrantes Italianos, onde era feito e armazenado o vinho para consumo próprio. Pequenas pipas, em lugar calmo, fresco e de pouca luz, guardavam a bebida cheia de mistérios, mitos, lendas e histórias. O dono da casa, para o seu consumo, com um prego furava a pipa e, por um pequeno furo, saia o vinho que passava para os garrafões ou litros. A retirada do vinho era diária e, após encher o vasilhame, o mesmo prego servia para fechar o buraco. Daí é que nasceu a expressão: il vino del chodo - o vinho do prego, isto é, o vinho bom, aquele que somente a família tomava. Pessoas da cidade e de outras regiões, adeptos do vinho, sempre procuravam os agricultores para adquirir il vino del chodo.Os Engenheiros e funcionários da Rede Ferroviário Federal procuravam os agricultores para adquirirem o vinho e, também, conhecerem o processo de elaboração.  Estes são os primeiros registros do inicio do Turismo do vinho.    Os familiares, amigos  dos  engenheiros e funcionários da Rede Ferroviária retornavam as casas dos agricultores acompanhados de familiares e amigos. Eram os pequenos grupos que saiam de um aglomerado urbano e viajavam motivados pelo vinho. Eventos Com o surgimento de grandes  eventos motivados pela Uva e pelo Vinho é  que iniciou, indiretamente, o turismo vitivinícola no Brasil - Enoturismo - Como a vitivinicultura é uma atividade eminentemente integratória e o vinhateiro italiano é uma pessoa alegre e receptiva que, se orgulha do que faz, o turismo encontrou aí terreno fértil para prosperar. Turismo do Vinho                                                                                             Condensado de parte da Palestra Enoturismo no Brasil apresentada por Jovino Nolasco No Brasil foi no final  do  XX que a produção de vinho começou a despertar o interesse turístico. Primeiramente foram as cantinas caseiras, situadas geralmente no porão das residências dos imigrantes Italianos, onde era feito e armazenado o vinho para consumo próprio. Pequenas pipas, em lugar calmo, fresco e de pouca luz, guardavam a bebida cheia de mistérios, mitos, lendas e histórias. O dono da casa, para o seu consumo, com um prego furava a pipa e, por um pequeno furo, saia o vinho que passava para os garrafões ou litros. A retirada do vinho era diária e, após encher o vasilhame, o mesmo prego servia para fechar o buraco. Daí é que nasceu a expressão: il vino del chodo - o vinho do prego, isto é, o vinho bom, aquele que somente a família tomava. Pessoas da cidade e de outras regiões, adeptos do vinho, sempre procuravam os agricultores para adquirir il vino del chodo.Os Engenheiros e funcionários da Rede Ferroviário Federal procuravam os agricultores para adquirirem o vinho e, também, conhecerem o processo de elaboração.  Estes são os primeiros registros do inicio do Turismo do vinho.    Os familiares, amigos  dos  engenheiros e funcionários da Rede Ferroviária retornavam as casas dos agricultores acompanhados de familiares e amigos. Eram os pequenos grupos que saiam de um aglomerado urbano e viajavam motivados pelo vinho. Eventos Com o surgimento de grandes  eventos motivados pela Uva e pelo Vinho é  que iniciou, indiretamente, o turismo vitivinícola no Brasil - Enoturismo - Como a vitivinicultura é uma atividade eminentemente integratória e o vinhateiro italiano é uma pessoa alegre e receptiva que, se orgulha do que faz, o turismo encontrou aí terreno fértil para prosperar. Enoturismo no Brasil Enoturismo no Brasil História História Após o vinho  ser atração a partir de 1910, quando da construção da Ferrovia que ligava Caxias do Sul, Garibaldi, Carlos Barbosa , Farroupilha, e Bento Gonçalves, na serra gaúcha. Começou a surgir os eventos relacionados a Uva e ao  Vinho. A primeira festa alusiva à uva aconteceu em 1913, no município de Garibaldi-RS. A história, tradição, folclore, hábitos, costumes e culinária se agregaram para se transformar numa forte atração turística. Somente nos anos 30 é que o turismo iniciava, profissionalmente, a explorar essas atrações, até então adormecidas. A primeira Festa Nacional da Uva, de Caxias do Sul -RS ( 1931),  foi o grande começo. Após a segunda guerra mundial, em 1950, algumas cantinas começaram abrir suas portas para a visitação.A Michelon S/A de Caxias do Sul e a  Dreher S/A de Bento Gonçalves (RS) foram as primeiras. Estas empresas criaram um departamento especial com a finalidade de atender os turistas. Recepcionistas, trajadas tipicamente, percorriam o interior da cantina explicando o processo de elaboração dos vinhos e seus derivados. Foi a partir da metade do século que a uva e o vinho passaram a ser o carro chefe da promoção turística da região, hoje conhecida nacional e internacionalmente como Serra Gaúcha. Na década de 60, outros eventos surgiram como a Festa Nacional do Vinho - Fenavinho, em Bento Gonçalves, Fenachamp - Festa Nacional do Champanha, em Garibaldi, Festa da Vindima em Flores da Cunha e dezenas de outros, contribuindo também, na divulgação e promoção turística da região.                                                   Final do Século                         Mas foi partir dos anos 80, que o turismo vinícola iniciou um processo de expansão surpreendente. Nesta época, as pequenas empresas vinícolas começaram a surgir tendo como a forte motivação de venda: o turismo. Já nos anos 90, as cantinas começaram a ser remodeladas e construídas obedecendo a projetos que visavam o bom atendimento turístico: Cantinas com toda infra-estrutura turística, como pousadas, restaurantes, feira de artesanato, produtos coloniais, degustação e varejo de vinhos, passeios pelos parreirais de " Carroça" ," Charrete", ‘Jeep’ e até mesmo de trem "Maria Fumaça". Tudo, hoje, é atração turística, móveis antigos, utensílios domésticos, residências construídas de pedras, meios de transportes etc. Complexos de Agroturismo surgem e se transformam em grandes parques que são visitados por centenas de pessoas diariamente.               Vales, encostas e montanhas, em terras consideradas devolutas pelo Império, devido aos parreirais, transformaram-se em cenários de grande atração. As Agências de Viagens começaram a criar e comercializar roteiros para a Serra Gaúcha, num excelente negócio. Visitas a adegas, degustação de vinhos, a culinária, o folclore, os hábitos e costumes dos descendentes italianos são, hoje, uma atração permanente. A uva, o vinho e os eventos, de uma maneira geral, motivam cada vez mais os turistas e outras empresas, que, com o passar do tempo, despertam e abrem as portas para a visitação turística. Já houve um tempo, não muito distante, que uma empresa vinícola somente, chegou a receber 145 mil visitantes em um ano. Vinho Saúde Prazer

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