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Trabalho Final ( 02/Dez/09 )

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Apresentação em tema: "Trabalho Final ( 02/Dez/09 )"— Transcrição da apresentação:

1 Trabalho Final ( 02/Dez/09 )
Mestrado em Adm. de Empresas (CM-CDAE) Disciplina: Impacto da Inovação na Competitividade Prof. Luiz Carlos Di Serio Prof. Marcos Augusto de Vasconcellos Trabalho Final ( 02/Dez/09 ) O IMPACTO DA APLICAÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA RFID PARA REDUZIR A RUPTURA NO VAREJO Apresentação A. Thomaz P. Lessa Neto

2 Metodologia Estudos exploratórios possuem como principal objetivo familiarizar-se como o fenômeno ou conseguir nova compreensão deste, sendo sua característica básica a relativa não existência de hipóteses - Selltiz et al (1975) e Gil (2002) Aumentar o conhecimento acerca do fenômeno RFID, esclarecer conceitos, e até informar sobre possibilidades práticas de realização de pesquisas em situações de vida real (SELLTIZ et al, 1975, p. 60). Fontes de Pesquisa Artigos Encontrados: 122 <=> 25 pesquisados Biblioteca FGV/SP (A to Z) e ESPM/SP: 101 <=> 9 pesquisados INTERNET: 21 <=> 16 pesquisados Livros Pesquisados: 4 livros A metodologia a ser aplicada neste artigo utiliza uma abordagem qualitativa e exploratória para atingir seus objetivos. Foi realizada a tradicional leitura, análise de textos/artigos e pesquisa/investigação bibliográfica sobre o tema. Para Selltiz et al (1975) e Gil (2002) , estudos exploratórios possuem como principal objetivo familiarizar-se como o fenômeno ou conseguir nova compreensão deste, sendo sua característica básica a relativa não existência de hipóteses. Já os estudos descritivos, por apresentarem precisamente as características de uma situação, têm como característica fundamental o estabelecimento de relações entre variáveis e a exigência de hipóteses como uma condição muitas vezes necessária. Por fim, estudos causais ou explicativos procuram investigar possíveis relações de causa e efeito, sendo a existência de hipóteses prévias condições essenciais para o sucesso da pesquisa, bem como, a identificação de fatores que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Tomando-se por base a investigação bibliográfica, espera-se que desta análise se obtenha uma nova compreensão do objeto da pesquisa (RFID) , buscando revelar alguns aspectos que, à primeira vista, pudessem não ser notados. Dessa forma, pode-se classificar o presente estudo em exploratório, considerando-se que o mesmo visa aumentar o conhecimento acerca do fenômeno RFID, esclarecer conceitos, e até informar sobre possibilidades práticas de realização de pesquisas em situações de vida real (SEELTIZ et al, 1975, p. 60).

3 RFID como Inovação Tecnológica
Melhoria incremental na tecnologia de identificação, buscando a melhoria de eficiência dos processos dentro da cadeia de suprimentos/abastecimento das empresas (de manufatura, de logística e de varejo/atacadistas ). Exemplo prático do modelo de inovação linear reverso ou demand pull ou market pull - induzida pelas necessidades de mercado ou problemas operacionais observados nas unidades produtivas. À luz de todo arcabouço teórico e ressaltando que a adoção do RFID trata-se, na sua essência, de uma melhoria incremental na tecnologia de identificação radiofreqüência, buscando a melhoria de eficiência dos processos dentro da cadeia de suprimentos das empresas (de manufatura, de logística e de varejo/atacadistas), podemos identificá-la como um exemplo prático do modelo de inovação linear reverso ou demand pull ou market pull - induzida pelas necessidades de mercado ou problemas operacionais observados nas unidades produtivas

4 RFID Definição / Esquema Funcional
Radio Frequency IDentification (Identificação por Freqüência de Radio / Radiofreqüência), um termo que descreve qualquer sistema de identificação no qual um dispositivo eletrônico que usa freqüência de rádio ou variações de campo magnético para comunicar é anexado a um item (contêiner/pallet/caixa/embalagem/produto/mercadoria). Os dois componentes mais citados de um sistema RFID são o identificador (ou etiqueta – a tag), que é um dispositivo (um chip de memória digital com transponder integrado) de identificação anexado ao item que queremos rastrear e o leitor ou leitora (ou antena), que é um dispositivo que consegue reconhecer/perceber a presença de identificadores/etiquetas (tags) RFID, receber e ler as informações armazenadas neles(as) / processar seus dados. O leitor (ou antena) pode então informar outro sistema (o servidor), a respeito da presença dos itens identificados. O sistema (o servidor - que agrega os dados da leitora e transmite os dados das etiquetas aos sistemas principais do negócio) com o qual o leitor (ou antena) se comunica geralmente executa software que fica entre o leitor (ou antena) e as aplicações. Este software é chamado de middleware (ou programa intermediário) RFID.

5 RFID Arquitetura / EPC Muito do recente interesse em torno de RFID surgiu de autorizações e recomendações de agências do governo norte-americano como o Departamento de Defesa (DoD – Department of Defense ) e da FDA (Food and Drug Administration) e de algumas megacorporações do setor privado. Por exemplo, em um esforço para melhorar a eficiência, a Walmart, em abril de 2004, anunciou a implantação de um programa-piloto pelo qual requereu que seus 100 principais fornecedores (outros 37 fabricantes se ofereceram para participar deste projeto-piloto) teriam de implantar etiquetas/identificadores de RFID, também conhecidas como etiquetas inteligentes, até janeiro de 2005, no início em caixas e pallets enviados com destino às lojas do Supercenter (formato varejista) e do Sam´s Club (formato atacadista) na região de Dallas e Fort Worth no Texas. Isto fez com que as empresas da cadeia de fornecimento da Walmart focassem a implementação de soluções RFID. As empresas trabalharam para decidir quais identificadores e leitores usar, como anexar (ou inserir) identificadores em caixas e pallets e como testar as taxas de leitura em identificadores RF em em caixas e pallets, na medida em que eles passam pelas portas das docas e para os caminhões. Mas esses entraves tendem a ser superados rapidamente. Em 1999, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e os laboratórios de cinco importantes universidades de pesquisa do mundo se debruçaram sobre a RFID para criar uma arquitetura que utilizasse os recursos da tecnologia de radiofreqüência e servisse de referência para o desenvolvimento de novas aplicações. Do estudo nasceu o código eletrônico de produtos ou EPC (sigla em inglês de Electronic Product Code

6 RFID Tipos e Aplicações
Contudo, a vantagem competitiva/diferencial competitivo mesmo está no que os RFID podem fazer para o consumidor. Entre os inúmeros exemplos que podemos dar, particularmente, o provador capaz de identificar a roupa que estamos experimentando e sugerir outras peças que combinem, realmente impressiona. Além disso, através de um aparelho que fica na cabine, podemos pedir à vendedora outras cores ou tamanhos. Na Coréia, o consumidor do Mc Donald’s encontra um leitor de RFID na mesa, pluga no celular e aponta para os itens no cardápio e recebe um SMS no momento em que seu pedido estiver pronto. E como se não bastasse, a cobrança é feita na conta do telefone. No caso dos animais, o principal objetivo do uso do RFID é a identificação. Para entrar num país da União Européia, qualquer animal precisa ter um microchip desse tipo implantado por uma clínica com certificação ISO (porque o chip deve ser compatível com os diferentes leitores do mercado). A Bicho de Casa, de Porto Alegre, é uma delas. "Hoje, colocamos em média seis microchips por semana, principalmente em cães e gatos", diz a veterinária Ivana Fatur, dona da Bicho de Casa. A implantação é feita na própria clínica, por meio de um aplicador (semelhante a uma seringa). Apesar de ter como finalidade a identificação, o chip pode guardar outras informações sobre o animal, como as vacinas que tomou, o histórico de doenças e cirurgias. "Cuidei de animais que hoje moram em outros países, mas o veterinário acessa essas informações pelo microchip", afirma Ivana

7 Ruptura – Definição Rupturas (espaços em branco – vide figura abaixo) são entendidas pela Associação ECR como a falta de produto na gôndola do ponto de venda, no momento em que o consumidor ali o procura. Em outras palavras todos os produtos do mix regular de vendas da empresa deveriam estar sempre à disposição do consumidor no ponto de venda (disponível na gôndola). A literatura sobre rupturas começou há pelo menos quarenta anos (Peckham 1963). Durante este período, a maior parte das publicações focou em uma de duas questões amplas. A primeira questão foi a mensuração dos níveis de ruptura em lojas de varejo e a segunda foi sobre o comportamento dos consumidores frente à ruptura. Os consumidores podem reagir à ruptura substituindo o item, adiando a compra ou deixando a loja. A literatura de ruptura é resumida na Tabela 1. O primeiro trabalho a investigar a ruptura foi o de Peckham (1963) que alertou os varejistas e fabricantes sobre as potenciais perdas decorrentes da falta de produtos nas gôndolas. Em 1968 , o Progressive Grocer realizou uma pesquisa quantitativa sobre ruptura em hipermercados. Sua principal contribuição foi identificar os diferentes comportamentos do consumidor frente à ruptura. Este conjunto de atitudes é conhecido como comportamento SAD (Substituir, Adiar e Deixar a loja) do consumidor frente à ruptura. A falta de produto na gôndola do ponto de venda, no momento em que o consumidor ali o procura (Associação ECR) – Espaços em BRANCO !

8 Ruptura – No MUNDO A ruptura não é “privilégio” brasileiro. Segundo dados, países europeus têm em média 8,6 % de ruptura, enquanto os EUA chega aos 7,9% de média. Já os nossos vizinhos também sofrem com este problema. A Argentina trabalha com um índice de 12% e o Chile com 14%. No Brasil, uma das únicas pesquisas sobre ruptura realizada pela Associação ECR (ECR é a sigla para Efficient Consumer Response, ou “Resposta Eficiente do Consumidor”, em português) e ACNielsen Brasil (divisão Retail Services) em julho de 2004, evidenciou que o índice médio de ruptura no eixo Rio - São Paulo é de 8%

9 Ruptura – Reação do Comsumidor
Como fatores causadores da ruptura podemos citar: • Falta de reabastecimento da gôndola ou equipamento de exposição • Número de repositores insuficiente; • A imprecisão (acuracidade) ou ausência de inventário de estoque que alimente o sistema da empresa com informações confiáveis; • O atraso na entrega do fornecedor; • O atraso da entrega nas lojas; • A capacidade física dos depósitos e Centros de Distribuições; • Mercadoria avariada que não podem ir para as Gôndolas; • Fornecedor sem produto para entrega (férias coletivas, falta de matéria prima) • Área comercial que deixou de fazer o pedido ao fornecedor

10 Ruptura – Modelos de Distribuição
No Brasil, uma das únicas pesquisas sobre ruptura realizada pela Associação ECR (ECR é a sigla para Efficient Consumer Response, ou “Resposta Eficiente do Consumidor”, em português) e ACNielsen Brasil (divisão Retail Services) em julho de 2004, evidenciou que o índice médio de ruptura no eixo Rio - São Paulo é de 8%. Este mesmo estudo ECR e ACNielsen no Brasil também concluiu que as causas das rupturas estão distribuídas ao longo da cadeia de abastecimento, mas que as principais oportunidades de melhorias estavam entre o Centro de Distribuição do varejo e a gôndola Vídeos interessantes:

11 RFID Visão GERAL Logística

12 RFID Visão GERAL Logística
Antes restritas principalmente às fábricas e centros de distribuição, as etiquetas inteligentes, ou tags, vão ganhando novasaplicações em hospitais, aeroportos, lojas de departamento e até em supermercados. De acordo com a empresa de pesquisas ABI Research, 59% do mercado global de RFID atualmente está concentrado em aplicações mais maduras, em quatro áreas básicas: controle de acesso, identificação de animais, automotiva e cobrança automática de pedágios. Segundo a empresa, em cinco anos essa participação deverá cair para 45%, porque outras aplicações estão crescendo rapidamente.As principais estão nas áreas de segurança – por exemplo, com os passaportes e documentos de identidade eleirônicos -, de gerenciamento da cadeia de fornecedores, de pagamentos com cartões sem contato e de controle de ativos. A redução no preço das tags tem contribuído para a intensificação do uso do RFID. De acordo com a EPCglobal, entidade responsável pela implantação do Código Eletrônico de Produto (que se baseia nas etiquetas inteligentes), cerca de 700 empresas já estão usando RFID no mundo, só com esse padrão. O custo da etiqueta no mercado internacional está em torno de 15 centavos de dólar. "Houve uma queda de 50% no preço, em relação ao ano passado", afirma Roberto Matsubayashi, gerente de soluções de negócios da GS1 Brasil, que é ligada à EPCglobal.

13 RFID Carga Fabricante

14 RFID Descarga/Carga Docas

15 Piloto RFID Walmart EUA
Abril/2004 – num esforço para melhorar a eficiência, a Walmart, anunciou a implantação de um programa-piloto pelo qual requereu que seus 100 principais fornecedores (outros 37 fabricantes se ofereceram para participar deste projeto-piloto) teriam de implantar etiquetas/identificadores de RFID, também conhecidas como etiquetas inteligentes, até janeiro de 2005. No início em caixas e pallets enviados com destino às lojas do Supercenter (formato varejista) e do Sam´s Club (formato atacadista) na região de Dallas e Fort Worth no Texas. Isto fez com que as empresas da cadeia de fornecimento da Walmart focassem a implementação de soluções RFID. Logo, se tomarmos como base o resultado do estudo acima levantado na Walmart dos EUA e a assumirmos que a ruptura neste universo era equivalente a média nacional de 7,9%, chegamos a conclusão que o impacto da aplicação da tecnologia inovadora da RFID, pelo menos na Walmart, resultou na redução deste percentual para algo em torno de 6,6%. Em outras palavras, tivemos uma redução estimada de 1,3 pontos percentuais, o que já representaria, usando o consenso acima descrito, um aumento de no mínimo meio ponto percentual nas vendas deste grupo de unidades já atendidas pelo uso da tecnologia inovadora da RFID Com base na apresentação feita pelo Vice-Presidente (VP) de Logística do Walmart Brasil, José Paulo Pereira, durante evento em 3 de outubro de 2007 na Federasul, este grupo de unidades que, ao mesmo tempo, já utilizam e já podem comemorar este incremento em suas receitas com a redução da ruptura, seria: De acordo com Morita (2004, p.58), a Walmart deve economizar US$ 8,3 bilhões ao ano (esta cifra será alcançada apenas com a primeira fase de instalação) com a adoção da tecnologia de RFID

16 Impacto RFID Ruptura Walmart EUA
RESULTADOS 16% REDUÇÃO em RUPTURAS na gondôla Reposição de item faltante para produto com EPC 3x mais rápido Lojas com RFID têm reposição 63% mais eficientes Pedidos Manuais por loja reduzido em 10% - economia em estoque ONDE Lojas de Vizinhança = 64 Wal-Mart = 103 Supercenter = 766 SAM’S Club = 34 Centros de Distribuição: Wal-Mart = 5 SAM’S = 1 Total = 973 Logo, se tomarmos como base o resultado do estudo acima levantado na Walmart dos EUA e a assumirmos que a ruptura neste universo era equivalente a média nacional de 7,9%, chegamos a conclusão que o impacto da aplicação da tecnologia inovadora da RFID, pelo menos na Walmart, resultou na redução deste percentual para algo em torno de 6,6%. Em outras palavras, tivemos uma redução estimada de 1,3 pontos percentuais, o que já representaria, usando o consenso acima descrito, um aumento de no mínimo meio ponto percentual nas vendas deste grupo de unidades já atendidas pelo uso da tecnologia inovadora da RFID Com base na apresentação feita pelo Vice-Presidente (VP) de Logística do Walmart Brasil, José Paulo Pereira, durante evento em 3 de outubro de 2007 na Federasul, este grupo de unidades que, ao mesmo tempo, já utilizam e já podem comemorar este incremento em suas receitas com a redução da ruptura, seria: De acordo com Morita (2004, p.58), a Walmart deve economizar US$ 8,3 bilhões ao ano (esta cifra será alcançada apenas com a primeira fase de instalação) com a adoção da tecnologia de RFID Walmart deve economizar US$ 8,3 bilhões ao ano (esta cifra será alcançada apenas com a primeira fase de instalação) com a adoção da tecnologia de RFID (Morita, 2004) INOVAÇÃO = IDÉIA + AÇÃO + RESULTADO

17 Patrocinadores RFID Research Center University of Arkansas
Logo, se tomarmos como base o resultado do estudo acima levantado na Walmart dos EUA e a assumirmos que a ruptura neste universo era equivalente a média nacional de 7,9%, chegamos a conclusão que o impacto da aplicação da tecnologia inovadora da RFID, pelo menos na Walmart, resultou na redução deste percentual para algo em torno de 6,6%. Em outras palavras, tivemos uma redução estimada de 1,3 pontos percentuais, o que já representaria, usando o consenso acima descrito, um aumento de no mínimo meio ponto percentual nas vendas deste grupo de unidades já atendidas pelo uso da tecnologia inovadora da RFID Com base na apresentação feita pelo Vice-Presidente (VP) de Logística do Walmart Brasil, José Paulo Pereira, durante evento em 3 de outubro de 2007 na Federasul, este grupo de unidades que, ao mesmo tempo, já utilizam e já podem comemorar este incremento em suas receitas com a redução da ruptura, seria: De acordo com Morita (2004, p.58), a Walmart deve economizar US$ 8,3 bilhões ao ano (esta cifra será alcançada apenas com a primeira fase de instalação) com a adoção da tecnologia de RFID

18 VÍDEOS INTERESSANTES IBM RFID Commercial - The Future Market
FUTURE MARKET – METRO GROUP RFID - Technology Video - METRO GROUP Future Store (Smart Dressing Room) - METRO GROUP


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