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Perceção visual Perceção e Sensação 1º TCMRPP Ana Grilo nº 2

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Apresentação em tema: "Perceção visual Perceção e Sensação 1º TCMRPP Ana Grilo nº 2"— Transcrição da apresentação:

1 Perceção visual Perceção e Sensação 1º TCMRPP Ana Grilo nº 2
André Domingos nº 4 Bruna Souza nº 8 Edgar Antunes nº 12 Milena Guimarães nº 21 Ruben Kassula nº24

2 Índice SENSAÇÃO E PERCEÇÃO……………………………….....3
MECANISMOS PERCETIVOS…………… TEORIA DA GESTALT………………………………………8 FATORES DA PERCEPÇÃO……………………………………11 CONCLUSÃO…………………………………………… BIBLIOGRAFIA…………………………………………………..14

3 Introdução Neste trabalho vou abordar ao tema Perceção no qual também irei abordar os diversos subtemas intitulados por Mecanismos de preceptivos, a teoria da Gestalt e as leis da perceção.

4 SENSAÇÃO E PERCEÇÃO SENSAÇÃO
É um processo fisiológico de ligação do organismo com o meio, através dos órgãos sensoriais. Resulta do primeiro contacto com a realidade, captação prura e simples de um objecto sensorial é um estado bruto e imediato, cujo papel principal proporcionar a percepção os dados de que necessita. Podemos assim concluir que sem a sensação não existe a percepção. Os nossos sentidos são: -Visão; -Audição; -Paladar; -Olfacto; -Sentido vestibular (do equilíbrio); -Sentido cinestésico (do movimento); -Contacto físico; -Pressão profunda; -Calor; -Frios; -Dor.

5 SENSAÇÃO E PERCEÇÃO PERCEÇÃO
É o processo cognitivo que nos permite organizar e interpretar as sensações, atribuindo-lhes um significado ou seja é um processo psicofisiológico através do qual o sujeito organiza e interpreta os estímulos do meio que foram captados através dos órgãos dos sentidos (sensação), permitindo-nos assim identificar os objetos e acontecimentos. Podemos concluir que através dos nossos hábitos e experiencias somos tão prisioneiros dos nossos velhos modelos de pensamento que nos é difícil descarta-los.  Fatores que influenciam a perceção História de vida; expectativas; interesse; motivação; necessidades

6 TIPOS DE PERCEÇÃO Perceção Visual
A visão é a perceção de raios luminosos pelo sistema visual. Esta é a forma de perceção mais estudada pela psicologia da perceção. A maioria dos princípios gerais da perceção foram desenvolvidos a partir de teorias especificamente elaboradas para a perceção visual.   O triângulo de Kaniza demonstra o princípio do fechamento

7 Perceção Auditiva A audição é a perceção de sons pelos ouvidos. A psicologia, a acústica e a psicoacústica estudam a forma como percebemos os fenómenos sonoros. Uma aplicação particularmente importante da perceção auditiva é a música. Os princípios gerais da perceção estão presentes na música. Em geral, ela possui estruturação, boa-forma, figura e fundo (representada pela melodia e acompanhamento) e os géneros e formas musicais permitem estabelecer uma constância preceptiva. Entre os fatores considerados no estudo da perceção auditiva estão: Perceção de timbres; Perceção de alturas ou frequências; Perceção de intensidade sonora ou volume; Perceção rítmica, que na verdade é uma forma de perceção temporal; Localização auditiva, um especto da perceção espacial, que permite distinguir o local de origem de um som.

8 Perceção Olfactiva O olfacto é a perceção de odores pelo nariz. Este sentido é relativamente ténue nos humanos, mas é importante para a alimentação. A memória olfactiva também tem uma grande importância afetiva. A perfumaria e a enologia (Enologia é a ciência que estuda tudo o que está relacionado com a produção e conservação) são aplicações dos conhecimentos de perceção olfactiva. Entre outros fatores a perceção olfactiva engloba: Discriminação de odores, que estuda o que diferencia um odor de outros e o efeito de sua combinação; O alcance olfactivo.

9 Perceção Gustativa  Perceção de sabores pela língua, geralmente associada ao prazer. Tal como o olfacto, representa um dos sentidos menos desenvolvidos nos seres humanos. Perceção Táctil Perceção de objectos e sensações pela pele. Este tipo de percepção permite reconhecer a presença, forma, tamanho e temperatura dos objectos em contacto com o corpo. Além disso, é extremamente importante para o ser humano ao permitir o adequado posicionamento do seu corpo como a protecção física do mesmo.

10 Perceção Temporal Perceção das durações temporais, produção de ritmos, ordem temporal e simultaneidade. Este tipo de perceção é extraordinariamente importante na música, daí estar diretamente relacionado com a perceção auditiva. Perceção Espacial Perceção das distâncias entre os objetos. Não existe nenhum órgão específico que identifique a perceção espacial, dado que a perceção de distância e do tamanho relativo dos objetos implica a conjugação da perceção auditiva, visual e temporal. 

11 MECANISMOS PERCETIVOS
Constância de tamanho: percepcionamos o tamanho de um objecto ou de uma pessoa independentemente da distância a que se encontra. Ao contrário do que parece - os objectos mais distantes parecem mais pequenos - percepcionas as coisas como tendo o mesmo tamanho: o lápis à tua frente parece maior do que o lápis na mesa do professor. No entanto, o cérebro ajuda-te a perceber que se trata do mesmo objecto com o mesmo tamanho.  

12 Constância da forma: um objecto nunca forma a mesma imagem retiniana: a luz é diferente, a incidência e o ângulo do olhar também, a distância muda constantemente, etc... Ainda assim, percepcionamos sempre a roda de um automóvel como redonda, mesmo que o ângulo de visão lhe dê uma forma elíptica. Percepcionamos a porta como rectangular quando, ao abri-la, ela perde essa forma.

13 Constância do brilho e da cor: mantemos constantes o brilho e a cor dos objetos, mesmo quando as circunstâncias físicas nos dão outra informação. Percecionamos uma casa branca em plena luz do sol, e continuamos a percepcioná-la assim à noite; percecionamos sempre o sangue vermelho e a neve branca, independentemente da quantidade de luz. Ou seja, a memória e a experiência retêm as características dos objetos, que são atualizadas quando os percecionamos em circunstâncias físicas distintas.

14 TEORIA DA GESTALT   No que diz respeito á percepção, a teoria mais influente é a da escola de Berlim iniciada por Max Wertheimer. Esta escola é constituída pelos psicólogos da forma, em que em alemão se diz gestalf, por isso que esta teoria da percepção ficou conhecida por GESTALTISMO (forma) Segundo o Gestaltismo, na percepção o todo é maior que a soma das suas partes. Isto significa que quando percepcionamos algo fazemo-lo tendo em atenção todo e não apenas as partes desse todo. Ou seja, a percepção das partes ou da sua soma não é igual a percepção do todo. O todo tem propriedades que não estão na parte.

15 LEIS DA PERCEPÇÃO 1º Figura – Fundo
Normalmente quando percepcionamos uma figura temos a tendência natural para separar a figura do fundo .

16 2º Proximidade O ser humano tem uma tendência natural para agrupar elementos pela proximidade.

17 3ºFechamento O ser humano tem uma tendência natural para fechar na totalidade as imagens

18 4º Semelhança O ser humano tem a tendência para agrupar os objectos pela sua semelhança.

19 5º Simplicidade O ser humano quando visualiza uma imagem tem a tendência para partir a imagem pela simplicidade.

20 6º Continuidade O ser humano tem a tendência para dar continuidade as linhas.

21 Objetivos ↔ Subjetivos ↔ Culturais
FATORES DA PERCEPÇÃO Objetivos ↔ Subjetivos ↔ Culturais Fatores Objetivos Factores externos ao sujeito e que condicionam a percepção. Têm a ver com vários aspectos relativos ao objeto percepcionado ou ao contexto em que a perceção decorre Fatores Subjetivos Fatores que condicionam a perceção e que têm a ver com vários aspectos relativos ao sujeito

22 Fatores Culturais Dizem respeito a características do meio social e cultural em que s pessoas inserem. Por exemplo, os modos de vida os valores e os hábitos próprios de uma sociedade podem influências o modo como as pessoas visualizam a realidade da vida. Por exemplo, os Zulus não percepcionam da mesma forma que as culturas ocidentais a ilusão de Müller-Lyer, pois a sua cultura, onde existem com frequência formas redondas, as suas cabanas são redondas, os ângulos retos são praticamente inexistentes

23 A ilusão de Müller-Lyer – parece que a linha da esquerda é mais pequena, mas são amdas exactamente do mesmo tamanho, a linha da direita faz lembrar um canto de parede mais afastado e exactamente por isso que parece maior.  

24 CONCLUSÃO : Ao longo do trabalho abordei diversos temas e dou assim por concluído o meu trabalho. Cheguei a uma conclusão em que que através dos nossos hábitos e experiencias somos tão prisioneiros dos nossos velhos modelos de pensamento que e complicado descarta-los. Fiquei também a saber com neste trabalho que e impossível ter uma perceção sem antes ter uma sensação.

25 BIBLIOGRAFIA: Caderno diário de psicologia
Livro de psicologia- Ensino Profissional, Nível 3 – Editora Areal FLuzM0AWAzoD4CA&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1029&bih=743 FLuzM0AWAzoD4CA&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1029&bih=743#q=leis+gestalt+semelhan%C3%A7a&t bm=isch FLuzM0AWAzoD4CA&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1029&bih=743#q=leis+gestalt+exemplos&tbm=isch


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