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CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 1 SI

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Apresentação em tema: "CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 1 SI"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 1 SI
Teoria Geral da Administração Aula 2 – 16 de outubro Prof. Gilnei Luiz de Moura Versão outubro/09

2 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 1 SI
AGENDA 1.1 Conceitos Básicos 1.2 Conceito de Administração 1.3 Funções da Administração 1.4 Papéis da Administração Método: conceituação e tipos Método x Metodologia 1.5 Habilidades da Administração 1.6 A Economia em Transformação 1.7 História das Empresas 1.8 História da Administração

3 1.1 Conceitos Básicos O que é empresa?

4 O que se espera de uma empresa?
1.1 Conceitos Básicos O que se espera de uma empresa? Produzir e Vender

5 1.1 Conceitos Básicos Igualdade Diversidade Complexidade Ambientes
econômicos políticos tecnológicos legais sociais culturais demográficos Autonomia Auto-suficiência

6 1.1 Conceitos Básicos Custos Tipos de Desempenho Veloci-dade
significa que a empresa gera produtos (bens e serviços) valiosos a preços que o consumidor esteja disposto a pagar. Uma boa administração requer que se administrem os custos, mantendo-os sob controle e que a empresa possa vender seus produtos a preços justos, cobrindo custos e realizando lucros. Custos significa que a organização pode responder às necessidades do mercado rapidamente. Inclui lançar novos produtos no mercado antes que os concorrentes o façam, entregar rapidamente as encomendas dos consumidores e atender rapidamente às solicitações de serviços dos clientes. Estará em vantagem competitiva se realizar essas coisas mais rapidamente que seus concorrentes e estará em desvantagem competitiva se eles forem mais rápidos e melhores. Tipos de Desempenho Veloci-dade Quali-dade BATEMAN, Thomas S. refere-se à excelência onipresente de bens e serviços. Inclui coisas como atratividade, ausência de defeitos, confiabilidade e segurança ao longo prazo. Qualidade é fazer o trabalho do modo certo e atingir ou superar as expectativas do consumidor. habilidade de criar novos bens e novos serviços que os consumidores valorizam. Além disso, a inovação eficaz ocorre rapidamente e resulta em produtos competitivos com base em custo e qualidade. Inovação

7 ADMINISTRAÇÃO 1.2 Conceito de Administração Do Latim: subordinação e
ad, direção para, tendência minister, comparativo de inferioridade;sufixo ter, subordinação ou obediência, aquele que presta um serviço a outro Significa subordinação e serviço “... interpretar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação empresarial através de planejamento, organização, direção e controle de todos os níveis da empresa, a fim de atingir tais objetivos.” (CHIAVENATO) “... é o processo de trabalhar com pessoas e recursos para realizar objetivos organizacionais. Bons administradores fazem essas coisas eficaz e eficientemente. Ser eficaz é atingir os objetivos organizacionais. Ser eficiente é atingir os objetivos com o mínimo de perda de recursos, isto é, fazer o melhor uso possível do dinheiro, de tempo, materiais e de pessoas” (BATEMAN)

8 1.3 Funções da Administração
Planejar Especificar os objetivos a serem atingidos e decidir antecipadamente as ações apropriadas que devem ser executadas para atingir esses objetivos. Monitorar o progresso e implementar as mudanças necessárias. Assegurar que os objetivos sejam atingidos. Administração Controlar Organizar BATEMAN, Thomas S. Reunir e coordenar os recursos humanos, financeiros, físicos, de informação e outros necessários ao alcance dos objetivos. Estimular as pessoas a serem grandes executores. É dirigir, motivar e comunicar-se com funcionários, individualmente e em grupos. Dirigir

9 1.4 Papéis Administrativos
Fonte: Adaptado de Henry Mintzberg, The Nature of Managerial Work (Nova York: Harpe & Row, 1973), 92-93; e Henry Mintzberg, “Managerial Works: Analysis from Observation”, Management Science 18 (1971), B97-B110 in DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, p 12.

10 1.5 Habilidades ou Competências Essenciais – Robert L.Katz
Habilidades Conceituais é a capacidade cognitiva de enxergar a organização como um todo e as inter-relações entre as suas partes. A habilidade conceitual envolve as capacidades de pensamento, processamento de informações e planejamento do administrador. Envolve conhecer onde um departamento se ajusta no corpo da organização e como a organização se insere na indústria, na comunidade e no meio social mais amplo. Significa a capacidade de “pensar estrategicamente” – ter uma visão ampla e de longo prazo. São necessárias a todos os administradores, mas são especialmente importantes para os administradores de alto escalão. Precisam ater-se a elementos significativos numa situação e a padrões amplos e conceituais. Muitas das responsabilidades dos administradores de primeiro escalão, como tomada de decisões, alocação de recursos e inovação, requerem uma visão ampla. DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999, p. 8.

11 1.5 Habilidades ou Competências Essenciais – Robert L.Katz
Habilidades Humanas é a capacidade de trabalhar com e entre outras pessoas e trabalhar eficazmente como membro de um grupo. É demonstrada pelo modo como o administrador se relaciona com as outras pessoas, incluindo a capacidade de motivar, facilitar, coordenar, liderar, comunicar e resolver problemas. Um administrador com habilidade humana permite que seus subordinados expressem suas opiniões sem medo do ridículo e os encoraja à participação. Com a globalização e o aguçamento da diversificação da força de trabalho, as habilidades humanas se tornam ainda mais cruciais. Os administradores eficazes são incentivadores, facilitadores, treinadores e educadores. Eles constroem por intermédio das pessoas. As habilidade humanas eficazes permitem que os administradores desenvolvam os seus subordinados, auxiliando-os a se tornarem futuros administradores”. DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999, p. 9.

12 1.5 Habilidades ou Competências Essenciais – Robert L.Katz
Habilidades Técnicas é o entendimento e a proficiência no desempenho de tarefas específicas. A habilidade técnica inclui o domínio dos métodos, das técnicas e dos equipamentos que envolvem funções específicas como engenharia, produção e finanças. Habilidade técnica também inclui conhecimento especializado, capacidade analítica e o uso competente de instrumentos e técnicas para a resolução de problemas naquela área específica. Muitos gerentes são promovidos para seus primeiros cargos gerenciais devido às excelentes habilidades técnicas que possuem. No entanto, as habilidades técnicas se tornam menos importantes do que as humanas e conceituais à medida que os indivíduos sobem na hierarquia organizacional. DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999, p. 9.

13 QUADRO I – A ECONOMIA EM TRANSFORMAÇÃO
A Velha Economia A Nova Economia Fronteiras nacionais limitam a competição Fronteiras nacionais são quase insignificantes na definição dos limites de operação de uma organização A tecnologia reforça hierarquias rígidas e limita o acesso às informações As mudanças tecnológicas no modo como as informações são geradas, armazenadas, utilizadas e compartilhadas as tornaram mais acessíveis As oportunidades de emprego se destinam aos trabalhadores industriais As oportunidades de trabalho se destinam a trabalhadores do conhecimento A população é relativamente homogênea A população é caracterizada pela diversidade cultural A empresa é alienada ao seu ambiente A empresa aceita suas responsabilidades sociais A economia é conduzida por grandes corporações A economia é conduzida por empresas pequenas, empreendedoras Os consumidores adquirem aquilo que as empresas decidem fornecer-lhes As necessidades do cliente conduzem os negócios Fonte: ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 5. Clique para adicionar texto

14 QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - A
1.6 A Economia em Transformação QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - A Onda Descrição Agricultura Até o fim do séc. XIX, todas as economias eram agrárias. Na década de 1890, por exemplo, cerca de 90% das pessoas estavam empregadas em trabalhos relacionados com a agricultura. A força de trabalho (mão-de-obra) em países industrializados durante o séc. XX sofreu grandes transformações em sua composição. Até a Primeira Guerra Mundial, os fazendeiros constituíam o maior grupo. Atualmente, menos de 5% da mão-de-obra mundial é necessária para produzir comida (nos Estados Unidos, ela não chega a 3%). Fonte: Adaptado de ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 7-8.

15 QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - B
1.6 A Economia em Transformação QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - B Onda Descrição Industrialização Do final do séc. XIX até os anos 1960, a maioria dos países desenvolvidos passou de sociedades agrárias para sociedades baseadas em máquinas. Essa segunda onda mudou totalmente a vida dos aldeões ingleses à medida que se adaptaram à vida nas fábricas A Revolução Industrial destruiu as carreiras de centenas de milhares de artesões qualificados. Mas criou um novo grupo – os trabalhadores industriais. Em 1900, esse grupo já representava 20% da mão-de-obra. Por volta dos anos 1950, os trabalhadores industriais haviam se tornado o maior grupo isolado em qualquer país desenvolvido. Fabricavam produtos como aço, automóveis, borracha e equipamento industrial. Ironicamente, “nenhuma classe jamais ascendeu mais rapidamente do que a do trabalhador industrial. E nenhuma classe jamais caiu tão depressa”. Hoje os trabalhadores industriais correspondem a menos de 20% da mão-de-obra, basicamente a mesma proporção que constituíam em 1900. A partir da Segunda Guerra Mundial, ocorreu o desvio do trabalhado industrial para os cargos no setor de serviços. Os cargos fabris são hoje mais numerosos no Japão, 24,3%, do que nos Estados Unidos, 18%. Em compensação, o setor de serviços abrange 59% dos empregados na Itália (a mais baixa porcentagem entre todos os países industrializados) e 72% no Canadá. O aumento do número de empregos nos últimos 25 anos ocorreu no setor de serviços que exigiam baixa qualificação (como funcionários de restaurantes fast-food, balconistas e auxiliares de saúde domiciliar) e no setor de conhecimento. Este último grupo inclui profissionais como enfermeiras credenciadas, professores, advogados e engenheiros. Também inclui tecnólogos – pessoas com conhecimento teórico que trabalham “com as mãos”, como técnicos de computador, de saúde e fisioterapeutas

16 QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - C
1.6 A Economia em Transformação QUADRO II – AS TRÊS ONDAS DE ALVIN TOFFLER - C Onda Descrição Informação A terceira onda chegou nos anos Está baseada na informação. Essa terceira onda está eliminando cargos industriais de baixa qualificação e, ao mesmo tempo, criando abundante oportunidades de trabalho para especialistas técnicos cultos e qualificados, profissionais liberais e outros “trabalhadores do conhecimento”. A informação está na crista da terceira onda; os trabalhos são projetados em torno da aquisição e aplicação de informações. A economia precisa de pessoas que possam preencher essas funções, e elas serão bem remuneradas por seus serviços. Enquanto isso, o número de empregos industriais reduziu-se radicalmente. Muitos trabalhadores industriais não possuem a educação e a flexibilidade necessárias para explorar as novas oportunidades de emprego na revolução da informação. Não possuem habilidades específicas para passarem facilmente para os cargos de tecnólogos de alta remuneração. Essa situação contrasta com a passagem da primeira para a segunda onda. A transição da fazenda para o chão de fábrica exigia pequena qualificação: apenas costas fortes e vontade de trabalhar duro. Até o ano de 2005, prevê-se que os trabalhadores do conhecimento poderão constituir um terço ou mais da mão-obra

17 QUADRO III – A ORGANIZAÇÃO EM TRANSFORMAÇÃO
1.6 A Economia em Transformação QUADRO III – A ORGANIZAÇÃO EM TRANSFORMAÇÃO A Velha Organização A Nova Organização Fronteiras nacionais limitam a competição Fronteiras nacionais são quase insignificantes na definição dos limites de operação de uma organização Empregos estáveis Cargos temporários Mão-de-obra relativamente homogênea Mão-de-obra diversificada A qualidade é uma reflexão tardia O aprimoramento contínuo e a satisfação do cliente são essenciais As grandes corporações fornecem segurança no emprego As grandes corporações estão reduzindo drasticamente o número de funcionários Se não quebrou conserte Redesenhe todos os processos Disperse os riscos pela participação em múltiplos negócios Concentre-se em competências centrais A hierarquia proporciona eficiência e controle Desmantele a hierarquia para aumentar a flexibilidade Jornadas de trabalho definidas, como de 9 às 18h Os expedientes não possuem nenhum limite de tempo O trabalho é definido pelos cargos O trabalho é definido em termos das tarefas a serem realizadas O pagamento é estável e relacionado ao tempo de serviço e nível do cargo O pagamento é flexível e de ampla faixa Os gerentes tomam decisões sozinhos Os funcionários participam das decisões

18 para a Industria-lização Desenvimento Industrial Gigantismo Industrial
1.7 História das Empresas Fases: Artesanal (até 1780) Transição para a Industria-lização (1780 a 1860) Desenvimento Industrial (1860 a 1914) Gigantismo Industrial (1914 a 1945) Moderna (1945 a 1980) Globalização (após a 1980)

19 Ênfases: 1.8 História da Administração Tarefas Ambiente Estrutura
Tecnologia Pessoas

20 Curiosidades: Watt, James (1736-1819)
Máquina a Vapor - Em 1765 James Watt inventa a máquina a vapor, é o começo de uma era titânica que caracterizará as sociedades modernas, ferindo a produção artesanal com o estigma económico do subdesenvolvimento. 

21 Curiosidades:

22 Curiosidades: Indústria têxtil na Inglaterra (séc. XVIII)- trabalho infantil e feminino

23 Curiosidades: http://www.wharton.upenn.edu/
The Wharton School of the University of Pennsylvania — founded in 1881 as the first collegiate business school — is recognized globally for intellectual leadership and ongoing innovation across every major discipline of business education.

24 HARVARD BUSINESS SCHOOL
Curiosidades: HARVARD BUSINESS SCHOOL no estado de Massachussets nos Estados Unidos

25 Curiosidades: Frederick Winslow Taylor
1911, Frederick Taylor published his book, The Principles of Scientific Management Frederick Winslow Taylor Scientific Management - Frederick Winslow Taylor ( )

26 Curiosidades: Henri Fayol; Estambul, París, 1925

27 Home Work: NORMAS BÁSICAS:
O exercício de HOME WORK será realizado em grupo de no máximo quatro alunos e tem por objetivo colocar em prática os conhecimentos adquiridos em aula. É importante que os acadêmicos procurem realizar todos os HOME WORK uma vez que os exercícios são dependentes, tendo uma seqüência lógica que culminará com o trabalho a ser apresentado no dia X do mês Y de 2009. Para sucesso do trabalho do grupo é interessante que o grupo defina seu responsável, ficando esse incumbido pelo bom andamento do trabalho e discussões com o professor da disciplina. O trabalho deverá ser digitado pelo grupo. O trabalho deverá ser entregue semanalmente em meio digital ( ) para apreciação do professor da disciplina, que se compromete em ler e fazer seus comentários na aula consecutiva à entrega do trabalho. Somente em últimos casos serão aceitos trabalhos manuscritos, nesse caso deverão ser escritos a caneta.

28 Com base no conhecimento adquirido o GRUPO deverá:
Home Work 1: Com base no conhecimento adquirido o GRUPO deverá: criar uma empresa, deixando claro os produtos ou serviços oferecidos; (pode optar por partir de uma empresa já existente). trace a missão, a visão, os objetivos e as metas para essa empresa; descreva detalhadamente seu macroambiente; descreva seu ambiente de tarefa. BIBLIOGRAFIA DE APOIO: BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ROBBIN, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. ROBBIN, Stephen P; DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. OBS: O grupo poderá utilizar qualquer tipo de bibliografia acadêmico-científica. Por exemplo: material de wikepédia e semelhantes podem ser consultados, mas não são fontes acadêmico-científicas, portanto, serão desconsiderados para o trabalho.

29 Bibliografia: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1994. DAFT, Richard I. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1980. Bibliografia Complementar: ARANTES, Nélio. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração de empresas válidas. São Paulo: Atlas, 1994. HESSELBEIN, Frances, GOLDSMITH, Marshall, BECKHARD, Richard. A organização do futuro: como preparar hoje as organizações de amanhã. organização The Peter F Drucker Foundation. São Paulo: Futura, 1997. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. SCHERMERHORN, JR. John R. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ROBBINS, Stephen & COULTER, Mary. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.


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