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O R I G E M.

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Apresentação em tema: "O R I G E M."— Transcrição da apresentação:

1 O R I G E M

2 Sharia É a lei religiosa do islamismo. Como o muçulmano não vê distinção entre o aspecto religioso e o resto da sua conduta pessoal, a lei islâmica não trata só de rituais e crenças, mas de todos os aspectos da vida cotidiana. Apesar de ter passado por um detalhado processo de formatação, a lei islâmica ainda é aplicada de formas variadas ao redor do mundo - os países adotam a sharia têm interpretações mais ou menos rigorosas dela. Sharia é um termo árabe que significa “caminho”, mas, que historicamente, dentro da religião islâmica, tem sido continuamente empregado para se referir ao conjunto de leis da fé, compreendida pelo Alcorão, a Suna (obra que narra a vida do profeta Maomé), além de sistemas de direito árabe mais antigos, tradições paralelas, e trabalho de estudiosos muçulmanos ao longo dos primeiros séculos do Islã. Em outras palavras, a Sharia é um sistema detalhado de leis religiosas desenvolvido por estudiosos muçulmanos e ainda em vigor entre os fundamentalistas hoje. Numa visão bem estrita do islamismo, a Sharia, como lei revelada de Deus, perfeito e eterno, é obrigatória para os indivíduos, da sociedade e do estado em todos os seus detalhes. Assim, qualquer crítica a esta é heresia. Os muçulmanos que negam sua validade são rotulados como infiéis ou apóstatas (aqueles que se convertem a outra religião) por tradicionalistas islâmicos. Como tal, eles enfrentam a ameaça de serem processados por apostasia, um crime que de acordo com a própria Sharia acarreta pena de morte. A Sharia procura descrever em detalhes todos os possíveis atos humanos, dividindo-os em “permitido” (halal) e “proibido” (haram). Em seguida, os mesmos atos humanos são classificados ainda em vários graus de bom ou mau, como obrigatório, recomendável, neutro, censurável ou proibido. Essa vasta coleção de regras regula todas as questões da vida devocional, adoração, pureza ritual, casamento e herança, infrações penais, comércio e conduta pessoal. Além disso, ela é responsável por regular os atos do governante de determinado estado islâmico e suas relações com os não-muçulmanos no interior do estado, bem como para os inimigos fora deste. A Sharia, mesmo que seguida apenas pelos mais fervorosos adeptos da religião, acaba por influenciar o comportamento e visão de mundo da maioria dos muçulmanos, mesmo em estados seculares onde ela não faz parte do conjunto de leis oficiais. Apesar disso, muitas partes da Sharia possuem pouca ou nenhuma importância na maioria das sociedades muçulmanas modernas, exceto naqueles que passaram por uma fase de islamização (caso de Sudão, Irã, Arábia Saudita). A Sharia permanece, porém, como lei pertinente em questões judiciais particulares, como o casamento, família e herança. As mudanças ocorridas no século XX, como o colapso do Império Otomano, e com ele, o último califado (autoridade religiosa islâmica), foram responsáveis por sérias reflexões sobre as tradicionais leis islâmicas. Além disso, os estados modernos que surgiram da fragmentação do império (a exemplo de Jordânia, Síria, Líbano e Iraque) ou a colonização por países europeus de cultura europeia e secular (Líbia, Argélia e Marrocos) foram decisivos para a ascensão de líderes e sociedades preocupadas em operar mudanças modernizadores em todo o mundo islâmico. Assim, o movimento modernista no islã começou a se opor à visão tradicional da Sharia, afirmando que a lei não pode ser alterada pelo homem, insistindo que ela deve ser aplicada à situação atual e novas idéias, entendendo que novas interpretações são permitidas. Bibliografia: JANSEN, Hans. What is Sharia? Na Arábia Saudita, por exemplo, vigora uma das mais conservadoras versões da lei islâmica. O Afeganistão da época da milícia Talibã teve a mais dura e radical aplicação da sharia nos tempos modernos - proibia música e outras expressões culturais e esportivas, restringia gravemente todos os direitos das mulheres e ordenava punições bárbaras. A sharia, porém, é adotada formalmente numa minoria de países com grandes populações islâmicas.

3 Cinco pilares

4 Cinco pilares Pronunciar a declaração de fé intitulada "chahada":
"Não há outra divindade além de Deus e Mohammad é seu Mensageiro". 2. Realizar as cinco orações obrigatórias durante cada dia, no ritual chamado "salat". 3. Fazer o que puder para ajudar quem precisa, no chamado "zakat". 4. Jejuar durante o mês sagrado do Ramadã, todos os anos. Realizar a peregrinação a Meca, o "haj". Pronunciar a declaração de fé intitulada "chahada": "Não há outra divindade além de Deus e Mohammad é seu Mensageiro". • Realizar as cinco orações obrigatórias durante cada dia, no ritual chamado "salat". As orações servem como uma ligação direta entre o muçulmano e Deus. Como não há autoridades hierárquicas, como padres ou pastores, um membro da comunidade com grande conhecimento do Corão dirige as orações. Os versos são recitados em árabe, e as súplicas pessoas são feitas no idioma de escolha do muçulmano. As orações são feitas no amanhecer, ao meio-dia, no meio da tarde, no cair da noite e à noite. Não é obrigatório orar na mesquita - o ritual pode ser cumprido em qualquer lugar. • Fazer o que puder para ajudar quem precisa, no chamado "zakat". A caridade é uma obrigação do muçulmano, mas deve ser voluntária e, de preferência, em segredo. O muçulmano deve doar uma parte de sua riqueza anualmente, uma forma de mostrar que a prosperidade não é da pessoa - a riqueza é originária de Deus e retorna para Deus. • Jejuar durante o mês sagrado do Ramadã, todos os anos. Nesse período, todos os muçulmanos devem permanecer em jejum do amanhecer ao anoitecer, abstendo-se também de bebida e sexo. As exceções são os doentes, idosos, mulheres grávidas ou pessoas com algum tipo de incapacidade física - eles podem fazer o jejum em outra época do ano ou alimentar uma pessoa necessitada para cada dia que o jejum foi quebrado. O muçulmano que cumpre o jejum se purifica ao vivenciar a experiência de quem passa fome. No fim do Ramadã, o muçulmano celebra o Eid-al-Fith, uma das duas principais festas do calendário islâmico. • Realizar a peregrinação a Meca, o "haj". Todos os muçulmanos com saúde e condição financeira favorável deve realizar a peregrinação pelo menos uma vez na vida. Todos os anos, cerca de 2 milhões de pessoas de todas as partes do mundo se reúnem em Meca, sempre com vestimentas simples - para eliminar as diferenças de classe e cultura. No fim da peregrinação, há o festival de Eid-Al-Adha, com orações e troca de presentes - a segunda festa mais importante.

5 Profeta Maomé Maomé nasceu em Meca, no ano de 570. Órfão de pai e mãe, foi criado pelo tio, membro da tribo dos coraixitas. De acordo com historiadores, tornou-se conhecido pela sabedoria e compreensão, tanto que servia de mediador em disputas tribais. Adepto da meditação, ele realizava um retiro quando afirmou ter recebido a primeira revelação de Deus através do anjo Gabriel. Na época, ele tinha 40 anos. As revelações prosseguiram pelos 23 anos restantes da vida do profeta. Contrário à guerra entre tribos na Arábia, Maomé foi alvo de terroristas e escapou de várias tentativas de assassinato. Enquanto conquistava fiéis, empregava as escrituras na tentativa de pacificar sua terra - tarefa que cumpriu antes de morrer, aos 63 anos, depois de retornar a Meca. Para os muçulmanos, Maomé é uma figura digna de extrema admiração e respeito, mas não é o alvo de sua adoração. Ele foi o último dos profetas a trazer a mensagem divina, mas só Deus é adorado.

6 Mesquitas As construções reservadas para as orações dos muçulmanos são chamadas mesquitas, ou "masjids". Os prédios, contudo, não precisam ser especialmente construídos com esse fim - qualquer local onde a comunidade muçulmana se reúne para orar é uma mesquita. Há dezenas de milhares de mesquitas no mundo, e elas vão desde as construções mais esplendorosas, com arquitetura riquíssima, às mais modestas, adaptadas dentro de outras estruturas. A mesquita de Caaba, em Meca, é uma das mais famosas, pois é o centro da peregrinação do "haj". A mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, também é um local muito visitado pelos muçulmanos de todo o mundo - ela abrigaria a pedra de onde Maomé "ascendeu ao céu".

7 Sunitas ou Sunni Sunitas ou sunni correspondem a quase 90% .
Sunitas são na sua maioria moderados mas vemos grandes exemplos de sunitas bem mais radicais do que deveriam ser !!! Sunni vem do termo sunna, os preceito baseados no Quran, então sunni significa os seguidores praticantes do ensinamentos do Profeta e dos Califas. Outros dizem que significa caminho moderado.

8 Sunitas ou Sunni Os sunitas moderados como os que vivem na Síria convivem em harmonia com os cristãos mas em várias partes do mundo sunitas radicais matam cristãos como ocorre na África como na Nigéria, Sudão e outros países que sofreram com a expansão islâmica radical.

9 Xiitas ou Shias Os shias ou xiitas representam cerca de 8% no mundo. A palavra shi'a significa algo como partido, seita ou seguidores de um pensamento em comum. Eles são bem mais intolerantes - crença do Imanes e que são como mestres para eles, e eles esperam pela volta do 12º Iman, o Iman Mahdi para conquistarem o mundo.

10 Xiitas ou Shias Um dos xiitas que propagam essa crenças é o presidente Iraniano Mahmoud Ahmadnejad que espera a volta do Iman Mahdi para fazer Israel sumir do mapa. O xiismo também foi responsável por tornar a antiga Pérsia na Republica Islâmica do Iran com os aiatolás radicais que tomaram o país. Os lideres do xiismo usam aquele turbante preto para se diferenciar dos sunitas e dizer que são descendentes do Profeta. Ahmadinejad acredita que ele ainda esteja por vir. Ele alega que deva pessoalmente preparar o mundo para a vinda de Mahdi. Para que possa ser salvo, o mundo deve estar em um estado de caos e de subjugação. Ahmadinejad afirma que ele foi “dirigido por Alá para preparar o caminho para o aparecimento glorioso do Mahdi". Esta diretriz apocalíptica inclui algumas proclamações muito assustadoras. - See more at:

11 Sufismo Os sufis ou sufismo seria por assim dizer o lado mais mistico do Islam. Os sufis são como monges e vivem em isolados em mosteiros ou em cidades. Os sufis mais conhecidos são os derviches muito comum na Turquia, onde eles dançam, rodopiam em transe, vestido com trajes tradicionais. Muitos muçulmanos descordam que os sufis sejam seguidores do Islam pois eles praticam coisas de outras religiões e se desviar dos preceitos do Islam.

12 Alawis Os alawi ou alaouitas são um grupo de muçulmanos xiitas sírios  que na época do império Otamano lutou pela independência da Síria e em na década de 60 chegou ao poder com Hafez Al Assad e continua até hoje com Bashar.

13 Alawis Os alawi são moderados e convivem em harmonia com os outros grupos religiosos na Síria, em especial com os cristãos sírios que eram muito perseguidos na época do império Otamano e tiveram que mudar do pais. Por isso tem tanto sírios-libaneses cristãos no Brasil e os primeiros chegaram aqui no século 19. E ao contrario do que se fala na TV hoje sobre eles, os alawitas são bem mais moderados que a maioria dos países governados por sunitas.

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15 Oriente Médio Arábia Saudita 95% de muçulmanos sunitas, 5% de muçulmanos xiitas Berço do Islã, abriga as cidades sagradas de Meca e Medina e adota uma interpretação conservadora da lei islâmica. País natal de Osama bin Laden e de quinze dos 19 seqüestradores dos aviões de 11 de setembro de Em função de sua boa relação com os EUA, a família real sofre a oposição de vários grupos radicais, incluindo a rede Al Qaeda. Sabe-se, porém, que muitas figuras importantes ajudam a financiar os terroristas muçulmanos.

16 Oriente Médio Irã 89% de muçulmanos xiitas, 10% de muçulmanos sunitas O país se tornou uma República Islâmica depois da revolução de 1979. Desde então, os aiatolás são a autoridade política máxima, cujo poder se sobrepõe ao do presidente e do parlamento, eleitos em votação popular. Desde o fim da década de 90, o Irã vive uma luta entre os clérigos conservadores e os reformistas, que defendem a flexibilização do regime islâmico.

17 Oriente Médio Iraque 60% de muçulmanos xiitas, 32% de muçulmanos sunitas No regime de Saddam Hussein (um sunita), o estado era secular, e manifestações religiosas eram proibidas dentro da estrutura do governo. Com a queda do ditador, a maioria xiita pretende ter um papel mais influente no comando do país. A guerra teve um efeito contrário ao esperado pelos EUA: o fanatismo religioso e o terrorismo ligado à religião estão mais fortes que na época de Saddam.

18 Oriente Médio Egito 94% de muçulmanos sunitas
O governo e o sistema judicial são seculares, mas as leis familiares são baseadas na religião e a atuação de grupos radicais ainda é grande. O Egito é o local de origem da primeira facção radical do Islã, a Irmandade Muçulmana, e deu origem também ao grupo Jihad Islâmica. Depois da execução do presidente Anuar Sadat pelos radicais, em 1981, o governo prendeu e matou milhares de pessoas na repressão ao extremismo religioso.

19 Oriente Médio Territórios palestinos 90% de muçulmanos
A sociedade e a política palestinas têm fortes tradições seculares. A revolta contra Israel, no entanto, deu força a grupos religiosos radicais (Hamas, Jihad Islâmica, Brigadas de Mártires de Al Aqsa) e a influência do islamismo na política tornou-se dominante.

20 Oriente Médio Líbano 41% de muçulmanos xiitas e 27% de muçulmanos sunitas Com uma formação de governo que reflete a distribuição religiosa da população (primeiro-ministro é sempre sunita e o presidente do parlamento, xiita), é a terra do grupo radical Hezbolá. Para os EUA, o Hezbolá é uma organização terrorista; para o Líbano, um movimento legítimo de resistência contra os israelenses e uma organização política legalizada.

21 Oriente Médio Jordânia 92% de muçulmanos sunitas
A família real está no poder desde a independência, em e sua aceitação se baseia no fato de que os príncipes seriam descendentes diretos do profeta Maomé. A sociedade é conservadora e a interpretação do Islã é rigorosa - costumes de séculos atrás são mantidos graças à religião. Outros países de maioria muçulmana: Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Kuwait, Síria

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23 Europa Turquia 99,8% de mulçumanos Estado secular, a Turquia garante liberdade religiosa a população. Na prática, porém, os costumes e crenças do islamismo tem grande influência sobre o comando do país. O partido que conquistou o poder em 2002, por exemplo, tem raízes islâmicas, apesar de se descrever como "conservador".

24 Europa Kosovo 92% de muçulmanos Palco de uma violenta campanha de perseguição pelos sérvios, o território foi ocupado pela Otan e teve seu controle assumido pela ONU em Isso não impediu a morte de pessoas e a fuga de cerca de 1,5 milhão para a Albânia ou para a região da fronteira.

25 Europa Albânia 70% de muçulmanos Chechenia maioria de muçulmanos Desde o fim da União Soviética, a república russa vem sendo palco de violentos confrontos entre o governo de Moscou e as forcas separatistas formadas pelos radicais islâmicos. No período em que a Rússia retirou suas forcas do território, o islamismo tornou-se religião oficial.

26 Europa Uzbequistão 88% de muçulmanos Estado secular, viu o islamismo ganhar forca nos anos 90. Junto com esse crescimento, surgiram os grupos radicais contrários ao governo. Depois de uma serie de atentados, as forcas do governo reprimiram os radicais. Os grupos, porém, continuam em atividade. Outros países de maioria muçulmana: Azerbaijão, Turcomenistão, Quirgistão, Tadjiquistão, Cazaquistão

27 Estados Unidos O palco do maior ato de terrorismo islâmico da Historia tem mais de 6 milhões de muçulmanos e em torno de mesquitas. Entre os seguidores da religião nos EUA, 77,6% são imigrantes, e 22,4%, americanos natos. Apesar do 11 de setembro de 2001, o islamismo esta crescendo: estima-se que, no ano de 2010, a população muçulmana supere a judaica - apenas o cristianismo terá mais seguidores.

28 Brasil Um dos maiores países católicos do mundo tem uma comunidade islâmica relativamente grande - e seus números vem crescendo. A quarenta anos a comunidade árabe brasileira tinha uma única mesquita. Atualmente são mais de 50 templos, espalhados por todo o pais e freqüentados por entre 1,5 e 2 milhões de fieis. Não ha atuação de grupos extremistas armados no território brasileiro.

29 Acordem senhores congressistas, já que o governo não dá bola: terrorista alicia homens pobres do interior do Brasil para fazer curso de religião no Irã Blog Veja Reinaldo Azevedo 18/04/2011

30 Festas e datas As duas principais festividades do islamismo são:
1. Eid-Al-Adha, que coincide com a peregrinação anual a Meca,

31 2. Eid-al-Fith, quando se quebra o jejum do mês do Ramadã.
O mês sagrado, aliás, é o principal período do calendário islâmico. Os muçulmanos xiitas também comemoram o Eid-al-Ghadir - aniversário da declaração de Maomé indicando Ali como seu sucessor. Outras festas islâmicas são o aniversário de Maomé (Al-Mawlid Al-Nabawwi) e o aniversário de sua jornada a Jerusalém (Al-Isra Wa-l-Miraj).

32 Conversão


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