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DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I PROF. JOCIMAR D

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I PROF. JOCIMAR D"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I PROF. JOCIMAR D
DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I PROF. JOCIMAR D. PRADO, Ms

2 UM BREVE HISTÓRICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

3 MERCANTILISMO PREDOMINAVA O COMÉRCIO;
A CONTABILIDADE BUSCAVA APURAR O CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA; LEVANTAMENTO DE INVESTÁRIOS APURAÇÃO DO RESULTADO DO PERIODO SURGE A TRADICIONAL DRE

4 DRE TRADICIONAL RECEITAS BRUTAS (-) IMPOSTOS SOBRE VENDAS E DEDUÇOES
(=) RECEITAS LÍQUIDAS (-) CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (=) LUCRO BRUTO (-) DESPESAS (=) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS

5 CONTABILIDADE FINANCEIRA
A CONTABILIDADE APLICADA NAS EMPRESAS COMERCIAIS É DENOMINADA ATUALMENTE COMO CONTABILIDADE FINANCEIRA

6 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

7 CONTABILIDADE DE CUSTOS
Uma evolução da contabilidade aplicada às organizações comerciais.

8 CONTABILIDADE DE CUSTOS
HOUVE A ADAPTAÇÃO DA CONTABILIDADE FINANCEIRA ÀS EMPRESAS INDUSTRIAIS; CRIAÇAO DE NOVOS CONCEITOS; CRIAÇÃO DE UMA TERMINOLOGIA PRÓPRIA;

9 CONTABILIADE GERENCIAL
TEM FOCO NOS USUÁRIOS INTERNOS Tem flexibilidade para adequar-se às necessidades da empresa; Pode desenvolver seus demonstrativos de forma a atender necessidades específicas dos gestores; As informações podem atingir alto grau de detalhamento- centros de responsabilidade Tem foco temporal no futuro Grande utilização de sistemas de informação integrados.

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11 CONTABILIDADE FINANCEIRA OU GERENCIAL?
Contabilidade Gerencial Foco nos usuários externos (bancos, fisco, acionistas, fornecedores, etc.) Foco nos usuários internos Destinada à apuração do resultado contábil Destinada a geração de informações para tomada de decisões. Altamente regulamentada (Leis, normas) Não tem regulamentação. Relatórios padronizados (BP, DRE, Fluxo de Caixa, etc.) Relatórios feitos sob medida para os gestores Informações condensadas Informações detalhadas Informações atrasadas (históricas) Informações em tempo real, atual e voltada para o futuro. Informação auditável, objetiva, confiável, consistente. Informações mais subjetivas, válidas, relevantes.

12 CONTABILIDADE FINANCEIRA OU GERENCIAL?
O QUE DEFINE SE UMA PRÁTICA É FINANCEIRA OU GERENCIAL É SUA APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES DA CONTABILIDADE FINANCEIRA, COMO ANÁLISE DE BALANÇOS, PODEM SER GERENCIAIS SE UTILIZADAS PARA TOMADA DE DECISÕES PELOS GESTORES.

13 2 NOMENCLATURA DE CUSTOS- TERMINOLOGIA CONTÁBIL
GASTOS DESEMBOLSOS INVESTIMENTOS CUSTOS DESPESAS PERDAS

14 TERMINOLOGIA CONTÁBIL
GASTOS: REALIZAR UM GASTO É ASSUMIR UM COMPROMISSO – A VISTA OU A PRAZO. DESEMBOLSO: ENTREGAR O NUMERÁRIO DEVIDO PELO GASTO.

15 INVESTIMENTOS BENS E DIREITOS QUE PODEM SER CONTABILIZADOS NO ATIVO DA EMPRESA. EX: MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, AÇÕES, ETC.

16 Custos SÃO GASTOS RELACIONADOS COM A AQUISIÇÃO DE UMA MERCADORIA, COM A PRODUÇÃO DE UM BEM OU COM A PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO. NO COMÉRCIO: .

17 Na indústria os custos são os gastos para se produzir o produto, tais como matéria-prima e mão-de-obra

18 NA AGROPECUÁRIA

19 NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

20 DESPESAS SÃO GASTOS NECESSÁRIOS PARA SE MANTER A ATIVIDADE, MAS NÃO ESTÃO DIRETAMENTE RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. POR EXEMPLO: A ÁGUA UTILIZADA PARA LAVAR O CHÃO DA FÁBRICA É UMA DESPESAS E NÃO UM CUSTO.

21 EXEMPLOS COMUNS DE CUSTOS E DESPESAS
SALÁRIOS DA FÁBRICA SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS ENERGIA ELÉTRICA DA FÁBRICA ENERGIA ELÉTRICA ADMINISTRATIVO DEPRECIAÇÃO DE MÁQUINAS NA FÁBRICA DEPRECIAÇÃO DE MÁQUINAS NO SETOR ADMINISTRATIVO MATÉRIA PRIMA MATERIAL DE EXPEDIENTE

22 PERDAS PERDAS SÃO O CONSUMO DE BENS OU SERVIÇOS DE FORMA ANORMAL E INVOLUNTÁRIA.

23 2.1 DIFERENÇAS ENTRE CUSTOS NA INDÚSTRIA E NO COMÉRCIO
COMÉRCIO = CMV INDÚSTRIA

24 2.1.1 LIMITES ENTRE CUSTOS E DESPESAS NO PROCESSO PRODUTIVO
CUSTOS: ATÉ O PRODUTO FICAR PRONTO PARA COMERCIALIZAÇÃO. DESPESAS: TODOS GASTOS OCORRIDOS APÓS O PRODUTO ESTAR PRONTO PARA COMERCIALIZAÇÃO. EXEMPLO: ENERGIA ELÉTRICA DA FÁBRICA E ENERGIA ELÉTRICA DO DEPÓSITO. VEICULOS DE ENTREGA, COMISSÕES POR VENDAS, ETC.

25 GASTOS COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
A INOVAÇÃO É IMPORTANTE; PARA INOVAR É PRECISO PESQUISAR E DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS. OS GASTOS COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SÃO CUSTOS, INVESTIMENTOS OU DESPESAS?

26 2.1.2 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS E DAS DESPESAS

27 EXEMPLO ILUSTRATIVO A Indústria Modelo Ltda. no mês de Janeiro/2013 incorreu nos seguintes gastos: Matéria-prima R$ ,00 Mão-de-obra R$60.000,00 Outros custos relacionados ao produto......R$10.000,00 Despesas de eletricidade (setor administrativo e vendas) R$10.000,00 Despesas de água, telefone, material de expediente e conservação R$20.000,00 Despesas com salários e encargos dos setores administrativo e comercial...R$ ,00 Com estes gastos a empresa produziu unidades de seu produto. No inicio do mês não havia valores contabilizados nos estoques da empresa e durante o período foram vendidas unidades a um preço unitário de R$30,00, líquido de impostos. a) Qual o valor do estoque final de produtos acabados? b)Qual foi o resultado antes do imposto de renda da empresa?

28 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

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37 3 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE APLICADOS AOS CUSTOS

38 3 TODOS OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
1 PRINCÍPIO DA ENTIDADE 2 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 3 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE 4 REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 5 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 6 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

39 3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E APURAÇÃO DE CUSTOS
a) Principio da Continuidade No caso dos estoques, durante as operações normais da empresa, estes devem ser avaliados pelo custo original ou pelo valor de realização. Havendo evidências de insolvência ou redução significativa a contabilidade poderá adotar outro critério, por exemplo, o critério de “VALORES DE LIQUIDAÇÃO”.

40 b) Princípio do Registro pelo Valor Original é a regra básica para se registrarem os custos de matérias-primas e outros materiais ligados ao processo produtivo. c) Princípio da Competência Determina que as receitas de um período sejam confrontadas com os gastos incorridos que foram necessários para gerá-la. Assim, na contabilização de custos a regra seguida e aceita pela LEGISLAÇÃO FISCAL é a seguinte: Todos os valores identificados como custos devem ser ativados em uma conta de estoque até que ocorra a venda do produto ou mercadoria; Todos os gastos da operação normal da empresa não identificados como custos, ou seja, as despesas, devem ser contabilizados no resultado do exercício

41 EXERCÍCIOS

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47 4 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS EM DIRETOS E INDIRETOS
Os custos diretos são elementos que podem ser MEDIDOS COM EXATIDÃO Já os custos indiretos NÃO PODEM SER MEDIDOS COM EXATIDÃO. EXEMPLIFICANDO >

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49 ESTES SÃO EXEMPLOS DE CUSTOS DIRETOS
Assim, elementos como Matéria-Prima, Mão-de-Obra Direta, Embalagens podem ser medidos com exatidão já que: A matéria-prima pode ser medida em quilos, metros, litros, etc.; A mão-de-obra pode ser medida em horas, tarefas, etc.; As embalagens podem ser medidas em quantidades, quilos, metros, etc.; ESTES SÃO EXEMPLOS DE CUSTOS DIRETOS

50 Outros elementos de custos não podem ser medidos com exatidão exigindo que se recorra a algum tipo de estimativa. Por exemplo: Aluguel de uma fábrica onde se fabriquem mais de um produto; Depreciação de uma máquina utilizada na fabricação de mais de um produto; Materiais de pequeno valor cujo controle não compense – ex.: verniz, tinta; etc.; Salário do supervisor de produção; Energia elétrica da fábrica. ESTES SÃO EXEMPLOS DE CUSTOS INDIRETOS

51 ASSIM, CONSTATA-SE QUE:
Para se calcular o custo final de um produto é preciso identificar os custos diretos e os custos indiretos incorridos no processo produtivo; Matematicamente é correto afirmar que: CT = CD + CI Onde: CT= custo total do produto CD = custos diretos envolvidos no processo CI= custos indiretos envolvidos

52 4.1 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS
EXEMPLO NO MATERIAL DE APOIO.


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