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CENTRO DE ESPORTE, ARTE E CULTURA CÉSAR BORGES

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Apresentação em tema: "CENTRO DE ESPORTE, ARTE E CULTURA CÉSAR BORGES"— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO DE ESPORTE, ARTE E CULTURA CÉSAR BORGES
CEAC-CB COORDENADORA DE ÁREA : PROFª DRª. VIRGINIA MARIA SUZART ROCHA SUPERVISORA CEAC-CB: Ma. RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO RODRIGUES COORDENADORA INSTITUCIONAL: ALESSANDRA ASSIS

2 BOLSISTAS: Aline Cássia Faustina dos Santos - a._cassia31@hotmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA DE DANÇA BOLSISTAS: Aline Cássia Faustina dos Santos - Daniela Silva Lisboa Santos - Márcia Rogéria Andrade Souza - Saulo Santos Oliveira - Thais Gouveia de Oliveira - Uildemberg da Silva Cardeal -

3 APRENDIZES DA DANÇA: UM OLHAR NO SUBÚRBIO FERROVIÁRIO.

4 SOBRE O CEAC O Centro de Esporte, Arte e Cultura está situado no subúrbio da cidade Salvador, precisamente no bairro de São João do Cabrito. A instituição atende alunos diariamente e presta serviços de reforço escolar, karatê, capoeira, futebol, dança, música, teatro, ginástica rítmica e informática para toda comunidade estudantil em horário oposto ao de sua matricula na escola regular. Nas atividades de dança temos alunos com faixa etária entre 08 a 25 anos, entre homens e mulheres, todos oriundos de bairros adjacentes ao Centro. A turma já apresenta uma rotina de dança, porém está em andamento o alcance do entendimento das técnicas oferecidas, as quais a equipe juntamente com a supervisão do programa resolveu especificar cada modalidade de dança, sem restringir a possibilidade de haver um cruzamento entre elas.

5 Indagações norteadoras
Como educar com ferramentas ultrapassadas que não contemplam o processo de aprendizagem do aluno e nem contribuem para a formação em curso de alunos-bolsistas? Como formar o profissional sem contato com a realidade social periférica?

6 OBJETIVOS GERAL: Entender a importância do ensino da dança, através de acordos estabelecidos em sala de aula, aproximando e construindo elos de comunicação entre alunos, bolsistas, professores por meio de atividades artístico/pedagógicas que possibilitem provocar questionamentos acerca da realidade sócio–histórico-cultural em que estamos inseridos, sendo cada um coadjuvante desse processo formativo. ESPECÍFICOS: Desenvolver a percepção cognitiva, afetiva e psicomotora inter-relacionando tais domínios ao contexto cultural; Potencializar saberes pedagógicos enquanto aspirantes à docência; Contribuir de forma singular com o processo de ensino e aprendizagem. Contribuir para a formação do aluno, conscientizando-o de suas potencialidades e responsabilidades.

7 REFERENCIAL TEÓRICO Dialogamos com os seguintes autores na intenção de enfrentar os desafios provenientes do processo de ensino e aprendizagem. Charlier E. (2001, p.85) que nota,? Citando Riff e Durrand, a diferença existente entre a fase interativa e a de planejamento. E para compreender os laços, cujo saber e saber-fazer tecem o aprendizado da dança na escola, conversamos com Morin (2005, p.112) que ressalta os vínculos subjacentes entre os três modos de compreensão e pontua o sentido ético e estético que permanece no “educar para o inesperado” (MORIN- 2000).

8 METODOLOGIA (1 – Planejamento; 2- Aprendizado “teórico-prático”;
De abordagem Qualitativa; Aprendizado “teórico-prático”; (Observação Participante) Laboratórios de investigação, estimulando o aluno a se apropriar da dança que seu corpo constrói a partir de suas historias e experiências; Utilização de imagens, ações, propondo uma reflexão critica através da observação, análise e experimentação. Criação e composição coreográfica. (1 – Planejamento; 2- Aprendizado “teórico-prático”; 3 - Aprender e ensinar.)

9 Procedimento Metodológico
Os planos de trabalhos e as atividades foram sendo desenvolvidos em diálogo entre supervisora de área e os bolsistas em conexão com o Plano Político Pedagógico do CEAC/CB e os Parâmetros Curriculares de Artes – PCNs (2000). (Lidamos diariamente com as ausências da educação familiar e dos recursos necessários que contribuem com a formação de excelência permanente. Tal lacuna ressoa na acentuada desconcentração dos alunos em sala de aula e exige redobrada reflexão frente às intervenções favoráveis aos nossos saberes e fazeres diários). Durante os meses compreendidos entre março a outubro de 2014, no CEAC, o enfoque qualitativo do trabalho exigiu entrevistas com alunos, professores e dirigentes da escola, acompanhamento de aulas da professora supervisora e de outros professores, proposição de atividades que possibilitaram a superação das dificuldades de ensino-aprendizagem em Artes. Atividades de integração: percepção corporal, (dimensões do movimento, contato dos corpos entre si observando a estrutura ósseo/muscular; jogos lúdicos - a respiração como harmonizadores dos movimentos corporais, laboratórios de criação cênica e os contínuos despertares que somos acometidos ao longo do processo.)

10 Procedimento Metodológico
Dinâmicas criativas (recheadas de elementos) interculturais presentes no cotidiano dos alunos. Atividade dialógica: discussão sobre a proposição temática posta pelo grupo de alunos do ensino médio. (Despertar nos alunos o sentido do pertencimento para o que é produzido fora e dentro da sala de aula, constituindo em si elementos de auto-percepção fora de um padrão eurocêntrico de movimento e corpo. ) Organização de atividade integrativas “Hoje é dia “D” da Dança” realizada no mês de abril, com aulas abertas para a comunidade de escolas e dançarinos do entorno do CEAC, realização do Circuito PIBID Dança, em setembro e outubro propondo uma circulação das produções coreográficas de cunho didático dos alunos do CEAC (nas demais intuições parceira do PIBID Dança, visitas a museus, criação do novo trabalho baseado na política da ditadura militar e civil, todas as atividades elaboradas e mediadas coletivamente pelos bolsistas. )

11 AVALIAÇÃO Acontece de forma processual através da observação participante - durante ou final de cada atividade é aberto um espaço de socialização da experiência vivida. Coleta de Informação: diário de bordo, depoimento dos estudantes, captura de vídeos-registros, fotos.

12 RESULTADOS Mostra coreográfica intitulada, IMPRESSÕES com os alunos no evento Plataforma de Talentos. Evento que estimula apresentações e trocas entre grupos amadores locais, desenvolvendo formação de plateia e de jovens artistas; Trabalho conjunto entre supervisão, bolsistas e alunos, em parceria com o PIBID-Dança UFBA, realizado no Teatro Plataforma;

13 ÁLBUM DE ATIVIDADE

14 CONSIDERAÇÕES Longe de alçarmos o ideal na busca por uma macro visão do ensino-aprendizagem, através das técnicas, processos, apresentações e experiências, conquistamos paulatinamente o envolvimento não só dos estudantes de dança da UFBA, mas principalmente, dos alunos do CEAC que foram os principais realizadores das atividades propostas percebendo a dança como atuação política, social e prática do senso crítico-analítico. Por outro lado, os testemunhos em forma de relato são condizentes com as reais necessidades e possibilidades encontradas em problemas emergentes no ensino da dança. As ausências parecem ser reforçadas pelo sistema educacional do Estado (capital), contradições e conflitos permanecem, mas “a educação é direito de todos”.

15 REFERÊNCIAS BRASIL. LDB 9.394/96. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio – Arte (Parte II: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias). 2000; DUARTE JÚNIOR. João Francisco. Por que arte-educação? 6ª ed. Campinas, SP: Papirus,1991; FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1996.p.22;  GALEFI, Dante Augusto e et al (org.) Epistemologia, construção e difusão do conhecimento: perspectiva em ação. Salvador : EDUNEB, 2011;  MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: Textos e contextos. São Paulo, Cortez, 1999;  MOREIRA. Marco Antonio. Aprendizagem significativa crítica. Versão revisada e estendida de conferência proferida no III Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa, Lisboa (Peniche), 11 a 15 de setembro de Instituto de Física da UFRGS. Porto Alegre RS, Brasil; MORIN, E. Os sete saberes necessários á prática educativa. São Paulo: Cortez, 1999; MORIN, Edgar. O método 6: ética. Tradução Juremir Machado da Silva. 3a ed. — Porto Alegre: Sulina, 2007; Marques, R.(1998). A Arte de Ensinar – Dos Clássicos aos Modelos Pedagógicos Contemporâneos. Lisboa: Plátano Editora; PAQUAY e PERRENOUD et al. Formando professores profissionais: Quais as estratégias? Quais as competências? Organizado por Léopold Paquay, Philippe Perrenoud, Marguerite Altet, Evélilyne Charlier. Porto Alegre: Artmed, 2001. SANTOS, Boaventura de Sousa. A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal. Revista Crítica de Ciências Sociais, 2008;  SANTOS, Inaycira Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. Terceira Margem, 2006;  VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. Libertad, 1995.


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