Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouElisa Flor Alterado mais de 10 anos atrás
1
ARQ 1001 – METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA PROFESSORA: Sônia Afonso
METODOLOGIA DA PESQUISA-AÇÃO THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1988. Referência: Evelise Didoné / Rogério Versage
2
Michel Thiollent APRESENTAÇÃO GERAL Nasceu na França em 1947;
21 AUTOR Michel Thiollent Nasceu na França em 1947; Trabalha no Brasil desde 1975; É professor e pesquisador do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ; Doutor em Sociologia pela Universidade René Descartes, Paris-Sorbonne V; Áreas de interesse: metodologia da pesquisa, análise organizacional, planejamento e consultoria. APRESENTAÇÃO GERAL
3
20 O LIVRO O livro apresenta os principais temas metodológicos da pesquisa-ação, enquanto alternativa aplicável em diferentes áreas de conhecimento e de atuação. APRESENTAÇÃO GERAL
4
Estratégia de Conhecimento
19 ESTRUTURA Capítulo 1 Estratégia de Conhecimento APRESENTAÇÃO GERAL Capítulo 2 Concepção e Organização da Pesquisa Capítulo 3 Áreas de Aplicação
5
Estratégia de Conhecimento
18 Capítulo 1 Estratégia de Conhecimento
6
Estratégia de Conhecimento
17 Estratégia de Conhecimento Pesquisa-ação Consiste na resolução e esclarecimento dos problemas de uma sociedade local e na produção de conhecimento pelos pesquisadores (p.14). Objetivo do conhecimento Pesquisa CAPÍTULO 1 Produção de conhecimento; Ampliação do nível de consciência da comunidade. Objetivo prático Ação Interação entre pesquisadores e comunidade; Ação concreta resultante da interação entre os pesquisadores e a comunidade; Investigação de situações e problemas sociais.
7
Estratégia de Conhecimento
16 Estratégia de Conhecimento Pesquisa convencional Não há participação dos pesquisadores junto com as pessoas da situação observada; Os resultados não têm obrigação com uma ação resultante. CAPÍTULO 1 Pesquisa participante Baseada na metodologia de observação participante; Os pesquisadores estabelecem relações comunicativas com pessoas ou grupos da situação investigada com o intuito de serem melhor aceitos. Pesquisa-ação Tipo participativo: a presença das pessoas implicadas nos problemas investigados é absolutamente necessária. Distinguida pela ação por parte dos grupos pesquisados.
8
Estratégia de Conhecimento
15 Estratégia de Conhecimento Papel do Pesquisador Ser ativo nos problemas, avaliações e ações; Estabelecer uma comunicação de igual a igual com os atores; Ser flexível perante as situações a ao ambiente estudado; Estar sensível para reconhecer as características de cada situação; Manter a imparcialidade perante os fatos. CAPÍTULO 1 Papel dos Participantes Elaborar os instrumentos e apreender seu significado; Participar da elaboração da problemática da ação, pesquisa e busca de soluções; Colaborar com as tomadas de decisões; Solicitar o trabalho dos pesquisadores para um melhor comprometimento dos pesquisados com a ação.
9
Subjetividade x Objetividade
14 Estratégia de Conhecimento Subjetividade x Objetividade CAPÍTULO 1 Argumentação Informação empírica Retórica Variáveis quantitativas Estatística
10
Concepção e Organização da Pesquisa
13 Capítulo 2 Concepção e Organização da Pesquisa
11
Concepção e Organização da Pesquisa
12 Concepção e Organização da Pesquisa Fase exploratória Tema da pesquisa Problemas Lugar da Teoria Hipóteses Seminário Campo de observação / Amostragem / Representatividade Qualitativa Coleta de dados Aprendizagem Saber formal / Saber informal Plano de ação Divulgação dos resultados CAPÍTULO 2
12
Concepção e Organização da Pesquisa
11 Concepção e Organização da Pesquisa Fase exploratória descobrir o campo de pesquisa, os interessados e suas expectativas e estabelecer um primeiro levantamento da situação, dos problemas e de eventuais ações (p.48). CAPÍTULO 2 Tema da Pesquisa designar o problema prático da área de conhecimento a ser abordado (p.50). Colocação dos problemas definir uma problemática na qual o tema escolhido adquira sentido. A problemática é o modo de colocação do problema de acordo com o marco teórico-conceitual adotado (p.53). Lugar da Teoria é necessário que se tenha um referencial teórico que auxilie nas argumentações e a linha de raciocínio delineada, gerando idéias ou diretrizes e orientando as interpretações (p.54).
13
Concepção e Organização da Pesquisa
10 Concepção e Organização da Pesquisa Hipóteses a partir da formulação da hipótese o pesquisador identifica as informações necessárias, evita a dispersão, focaliza determinados segmentos do campo de observação e seleciona os dados (p. 56). Seminário consiste em examinar, discutir, tomar decisões acerca do processo de investigação e coordenar as atividades dos grupos de pesquisa (p. 58). CAPÍTULO 2 Tarefas do Seminário Definir o tema; Elaborar a problemática em relação as diretrizes; Constituir os grupos de estudos e equipes de pesquisa; Centralizar e disseminar as informações; Elaborar interpretações; Buscar soluções e definir diretrizes de ação; Acompanhar e avaliar ações; Divulgar os resultados pelos canais apropriados.
14
Concepção e Organização da Pesquisa
09 Concepção e Organização da Pesquisa Campo de Observação, Amostragem e representatividade qualitativa aparece quando o campo de observação delimitado é grande. Possibilidades abrangência: Toda população por grupos especializados; Amostragem; Valorização de critérios de representatividade qualitativa. CAPÍTULO 2 Coleta de dados efetuada por grupos de observação e pesquisadores sob controle do seminário central. Principais técnicas: entrevista coletiva e entrevista individual. Aprendizagem é associada ao processo de investigação. A aprendizagem dos participantes é facilitada pelas contribuições dos pesquisadores e pela colaboração temporária de especialistas em assuntos técnicos com conhecimento útil ao grupo (p. 66).
15
Concepção e Organização da Pesquisa
08 Concepção e Organização da Pesquisa Saber formal / Saber informal visa estabelecer a estrutura de comunicação entre os dois universos culturais: o dos especialistas e o dos interessados (p. 67). CAPÍTULO 2 Plano de ação é uma ação onde os participantes são membros da situação ou da organização sob observação (p. 69). Divulgação dos resultados retorno da informação aos grupos implicados e divulgação nos diferentes setores interessados (p. 71).
16
07 Capítulo 3 Áreas de Aplicação
17
Áreas de Aplicação CAPÍTULO 3 Educação; Comunicação; Serviço Social;
06 Áreas de Aplicação Educação; Comunicação; Serviço Social; Organização; Praticas políticas e sindicais; Tecnologia rural Urbanismo*; Saúde*. * Faltam informações sobre experiências e tendências. CAPÍTULO 3
18
Áreas de Aplicação CAPÍTULO 3 Educação Comunicação Problemas:
05 Áreas de Aplicação Educação Problemas: como alcançar objetivos? como produzir determinado efeito? Objetivos: Conhecimento: Reciclagem de idéias e normas; Prático: Produção de material didático aceito pelos grupos interessados; Produção de técnicas educacionais direcionadas. CAPÍTULO 3 Comunicação Exemplos: Programação de programas de tv a partir das expectativas dos expectadores e profissionais envolvidos; Criação de jornais, rádios e espaços de lazer; Preparação de campanhas de divulgação; Produção de documentários. Aspectos: Comunicação em massa Audiência Grupos de influencia Imprensa e jornalismo Opinião pública Práticas Militares Religião
19
DIFUSÃO DE CONHECIMENTO >> TREINAMENTO >> SIMULAÇÃO
04 Áreas de Aplicação Serviço Social relações sociais, desemprego, desigualdade e pobreza. Os ganhos em conhecimento devem ser registrados e sistematizados; Divulgação dos resultados para conscientização. Organização e Sistemas CAPÍTULO 3 ORG. AÇÃO TREINO PESQUISA coordenar diferentes grupos definir metas definir meios para produção de produtos e serviços Exemplo: Estrutura dos grupos Hierarquia Disposição física das maquinas Automatização DIFUSÃO DE CONHECIMENTO >> TREINAMENTO >> SIMULAÇÃO
20
Áreas de Aplicação CAPÍTULO 3
03 Áreas de Aplicação Desenvolvimento Rural e Difusão de Tecnologia Problemas em: Agronomia Biologia Pecuária Tecnologia Economia Sociologia Difusão de tecnologia Difusão de conhecimento Planejamento: Local / Regional / Nacional CAPÍTULO 3 Reuniões / Seminários / Entrevistas coletivas “OS INTELECTUAIS ENSINAM AS MASSAS E AS MASSAS ENSINAM AOS INTELECTUAIS” (p. 95).
21
02 Na concepção da Pesquisa-ação: As condições de captação da informação empírica são marcados pelo caráter coletivo do processo de investigação; Há o reconhecimento do papel ativo dos observadores na situação investigada e dos membros representativos da situação; A Pesquisa-ação tem sido concebida como metodologia de articulação do conhecer e do agir. CONCLUSÃO A metodologia da pesquisa-ação é um modo de pesquisa, uma forma de raciocínio e um tipo de intervenção que são adequados para produzir e difundir conhecimentos intermediários relacionados com os problemas concretos encontrados em várias áreas.
22
01 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1988. UNIVERSIA. Michael Thiollent. Disponível em: < Acesso em: 2 nov GETTYIMAGES. Imagens. Disponível em: < Acesso em: 2 nov BIBLIOGRAFIA
23
OBRIGADO!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.