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  A ARTE DE PENSAR: APLICAÇÕES CLÍNICAS DO MÉTODO FENOMENOLÓGICO. William B. Gomes, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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1 A ARTE DE PENSAR: APLICAÇÕES CLÍNICAS DO MÉTODO FENOMENOLÓGICO. William B. Gomes, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Resumos da XXXIX Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, Goiânia- GO, de outubro, 2009 Estudos sobre resultados de tratamentos psicológicos indicam que um dos ganhos reconhecidos pelos pacientes é a descoberta de novos meios para lidar com os sentimentos e para organizar os pensamentos. Tratamentos bem sucedidos propiciam aos pacientes uma melhor compreensão das variadas facetas dos sentimentos e de modos mais efetivos de clarificar os pensamentos. Há também um reconhecimento de que a atitude fenomenológica é de grande auxílio à intervenção psicológica, seja qual for a teoria subjacente, se o interesse for compreender a singularidade e a novidade do paciente que se apresenta ao terapeuta. Deste modo, o objetivo desta exposição é apresentar a fenomenologia como uma técnica para pensar e refletir, e como fundamento para a prevenção, intervenção e avaliação de tratamentos psicológicos nos mais diferentes contextos. A idéia não é apresentar a fenomenologia como uma abordagem concorrente aos muitos insights oriundos de teorias e práticas psicológicas bem estabelecidas e desenvolvidas ao longo de anos, mas como um recurso que de uma forma ou de outra aparece em atendimentos psicológicos como decorrência da própria maturidade e experiência do terapeuta. Na prevenção, a atitude fenomenológica tem sido utilizada como recurso cognitivo para separar e suspender idéias e focalizar mais claramente em outras, inclusive com ganhos psicofisiológicos expressivos. Neste caso, a arte de pensar está na capacidade de orientar o pensamento para o ponto do qual emana o fluxo associativo. Na intervenção, a atitude fenomenológica apresenta-se como o mais acurado recurso para a entrevista compreensiva, cujo interesse é captar a perspectiva de quem fala e não buscar evidências tácitas ou explícitas para as crenças de quem está no lugar de ouvinte. Neste caso, a arte de pensar está na capacidade de suspender os próprios pensamentos, para dar espaço ao pensamento de quem fala. Na avaliação, a atitude fenomenológica firmou-se como recurso indispensável ao entendimento qualitativo, nos mais variados modos de pesquisa, inclusive na avaliação de intervenções psicológicas. Neste caso, a arte de pensar está na capacidade de suspender qualquer preconceito que distorça a compreensão do que está sendo analisado na perspectiva da situação em foco. A exposição ilustrará cada uma dessas contribuições com pesquisas recentes e fará demonstrações de recursos fenomenológicos cognitivos de articulação de pensamento. CNPq/CAPES Palavras chaves: fenomenologia, tratamento psicológico, clarificação de pensamentos, clarificação de sentimentos.

2 A Arte de Pensar: Aplicações do Método Fenomenológico
William B. Gomes XXXIX RASBP Goiânia, 2009

3 A arte de pensar Tratamentos psicológicos Lidar com sentimentos
Clarificar e organizar pensamentos Lidar com sentimentos e

4 A arte de sentir (Leibniz)
Semiose

5 Semiose corporificada
Da consciência à noção ampliada de linguagem (Merleau-Ponty, 1945) Gesto = comportamento intencional Língua = valor da orientação Fala = atualização expressiva Linguagem = código simbólico Do poder semiótico (Wiley, 1994) Emoção, afeto, motivação “Sentimento”

6 base experiencial sentir e pensar Objetivo
Apresentar a teoria fenomenológica como base experiencial para o desenvolvimento de habilidades de sentir e pensar

7 Gesto Sentir Pensar Fala Língua Base experiencial Atividade
Comportamento Ensino-aprendizagem Habilidades Competências Efetividade Gesto (Intenção) Sentir Pensar Língua (Valor) Fala (Atualização) Linguagem (Código Simbólico)

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10 Fenomenologia = Fundamento
Prevenção Intervenção Avaliação Saúde Mental GOMES, W. B. & SOUZA (2000) Ética e fenomenologia na formação em psicologia. Temas em Psicologia 08(02),

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14 FENOMENOLOGIA 1) Perspectivas concorrentes 2) Abertura ao conhecimento
3) Abertura à experiência Giorgi, A. (1974). The meta-psychology of Merleau-Ponty as a possible basis for unity in psychology. Journal of Phenomenological Psychology, 5,

15 APA, 2005

16 Psychological Bulletin, 46, 366–302, 1948
2009 Volume 19 Psychological Bulletin, 46, 366–302, 1948

17 Learning All schools of psychotherapy can with some justice claim cures (S. Rosenzweig, 1936). Clinical patients, in spite of their enormous differences, tend to present a similar problem in that one of their primary motivations is anxiety All types of counseling employ the techniques of the therapeutic relationship, and much of their nonintegrative or “symptomatic”behavior is maintained on the basis of anxiety reduction.

18 Theoretical orientation (N = 46)

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20 Personalidade & Psicoterapeuta
Humanista Sistêmico Psicodinâmica Maior expressão das emoções Abertura aos sentimentos Abertura aos valores do outro Cognitivo Comportamental Maior controle das emoções Psicodinâmico Maior impulsividade

21 Intentionality Model The model is experientially based because psychological distress is assessed in terms of mental processes, or intentionalities, which create complex outcomes of emotion, repetitive patterns of maladaptive relating, and persistently negative mood. Intentionality refers to the many ways in which consciousness is aware.

22 Psicorelacional Relação Terapêutica Psicoeducacional Experiencial

23 Experiencial Dualidade Plano do conteúdo Plano da expressão
Psicorelacional Relação Psicoeducacional Experiencial Dualidade Plano do conteúdo Plano da expressão Hjelmslev, 1954 Sentido = Reversibilidade Transitividade

24 Fenomenologia na avaliação
Recurso indispensável ao entendimento qualitativo Revista da Abordagem Gestáltica – XIII(2): , jul-dez, 2007

25 Fenomenologia na intervenção
Recurso acurado para a entrevista compreensiva

26 Fenomenologia na Prevenção
Recurso cognitivo para suspender e separar idéias Recurso imaginativo para revisar relações entre afetos e idéias Exemplos: 1996 1978

27 Dialogical Self Theory: Positioning and Counter-Positioning in a Globalizing Society
Hubert J.M. Hermans, Agnieszka Hermans-Konopka (Hardcover - Apr 30, 2010) Mostrar teorias que se desenvolvem como nova linguagem ou metáfora para tratar de valhas constatações, no caso crença como posições, e self como uma constelação de crenças. Lembrar, contudo, que self em um entendimento semiótico fenomenológico é a capacitação humana universal de produção de sentido, um sentido que constituirá o social e que se mediado por este social.

28 Eugene Gendlin & William Gomes Universidade de Chicago 1983

29 Referência direta/metáfora
Reconhecimento /compreensão Especifica o senso corporal Outras especificações Imagina-se novos aspectos Nomeia Abre-se para outras possibilidades Especifica Sentido pra si Sentido para o outro

30 Reflexividade e conversação interna
Thiago Gomes de Castro (2009) Lógica e técnica na redução fenomenológica: da filosofia à empiria em psicologia. Daniel Rosemberg (2008) Atenção para tarefas simples e complexas na perspectiva de primeira e de terceira pessoa: Amanda da Costa da Silveira (2007) Conversação interna: Entre a reflexividade e a ruminação. Maickel Andrade dos Santos (2007) Movimentos do self-dialógico em psicoterapia.

31 Relação experiencial Fenomenologia semiótica Relações Intenções Sentido

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