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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
DESEMPENHO, ENFOQUE E TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PLT - CAPÍTULO 3 PROFESSOR: FERNANDO HENRIQUE DIAS AULA 05 05/09/2013

2 INTRODUÇÃO Comumente se perguntam como vão os negócios? A cada dia os responsáveis pelos seus setores necessitam de informações precisas para obter um bom gerenciamento e acompanhamento das necessidades do cotidiano.

3 MEDIDA DE DESEMPENHO É a forma de medir uma determinada área e está relacionado a suas atividade e performance. Essa ferramenta deve ser compreendida por todos da organização, e causar impactos positivos e não intimidadores, ou seja, através dos resultados, sejam eles positivos ou negativos é possível traçar os planos necessários para melhorar a performance ou ainda eliminar o problema. Um exemplo da atendimento a cliente interno: Produção X Planejamento Linearidade = n° de peças produzidas n° de peças planejadas Objetivo: Atingir a eficiência total, ou seja, o planejado e o realizado devem ser idênticos no final de um turno..

4 AVALIANDO A MEDIDA DE DESEMPENHO
Avaliando a eficácia da medida de desempenho É coletada com base em dados precisos e completos? Realmente interessa a empresa ou é só um número? Não irá confundir as pessoas (será que já não temos muitas medidas e mais uma irá confundir as pessoas? Será entendida por todos? É direta e específica? Toda essas perguntas podem ser resumidas em uma só: será que a medida de desempenho realmente está medindo o que queríamos?

5 COMO AVALIAR A MEDIDA DE DESEMPENHO
Avaliando a eficácia da medida de desempenho É coletada com base em dados precisos e completos? Realmente interessa a empresa ou é só um número? Não irá confundir as pessoas (será que já não temos muitas medidas e mais uma irá confundir as pessoas? Será entendida por todos? É direta e específica? Toda essas perguntas podem ser resumidas em uma só: será que a medida de desempenho realmente está medindo o que queríamos?

6 INDICADORES Modelos de indicadores Compras: Erros em ordens de compras emitidas; Ordens de compras auditadas; Valor total comprado; Itens entregues no prazo Recursos humanos: Horas de treinamento; Absenteísmo; Número de dispensas durante o ano.

7 Administração de Materiais Pilares Básicos
ENFOQUES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Administração de Recursos Sistemas e Controles de Informação Processos Administração de Materiais Pilares Básicos Figura 1: Pilares principais para administração de materiais Adaptado pelo autor

8 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
A administração de recursos, podemos dizer que o objetivo principal é: Integração dos elementos de tecnologia Manufatura Otimizam a utilização de pessoas Otimizam a utilização de processos Otimizam a utilização de materiais e equipamentos

9 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Just-in-time, conhecido como JIT Os fornecedores devem mandar os suprimentos à medida que eles vão sendo necessários na produção. Objetivos: Baixos inventários na empresa; Eliminação de atividades que não agregam valor ao produto; Baixos inventários nos fornecedores; Entregas diretas a linha de produção; Células de trabalho balanceadas; Embalagem na própria linha; Despacho direto da linha para o cliente final. Reduz custo; Agilidade no prazo de entrega.

10 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Fornecedores preferencial Garantir a qualidade eliminando testes de recebimento e garantindo o feedback e correção de defeito na fábrica do fornecedor. Objetivos: Qualidade assegurada, ex. padrão Six Sigma; Parcerias e consórcio modular; Fornecedores mais próximos da empresa; Zero defeito; Trabalho em conjunto na alimentação da cadeia de abastecimento dos produtos e ou serviços.

11 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Programação de fornecedores Programação e controle da produção, manter um esquema contínuo de programação da produção. Objetivos: Atuação entre o PCP do fornecedor casado com as necessidades de entrega da empresa; Eliminação da transações que demandam a geração de papéis.

12 Entrar com dados no sistema Enviar eletronicamente
COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO TRADICIONAL E O VIA EDI Processo em papel EDI Entrar com os dados Entrar com dados no sistema Gerar documentos Enviar eletronicamente Enviar o documento Ação Receber o documento EDI Eletronic data interchange ou transferência eletrônica de dados ECR Efficient consumer response ou resposta eficiente ao consumidor. Digitar os dados Ação

13 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAS
Kanban PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAS A utilização das cores são exploradas ao máximo e possibilitam transmitir informações sobre o andamento do processo. São disponibilizados por todo chão-de-fábrica, quadros, container, bancadas etc... Objetivo do kanban – produção puxada. Cartão Kanban Objetivos: Produzir produtos nas quantidades requisitadas; Gerenciamento da capacidade; Monitoramento dos produtos com defeitos – não podem passar para o processo subseqüente; Engenharia do método de processo de layout.

14 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAS
Objetivos do CEP: Utiliza ferramentas estatísticas; Trabalha com amostragem; Utiliza e técnica DOE – Desing of Experiment ou Delineamento de Experimentos. Qualidade em tempo real CEP – Controle estatístico de Processo Usa se o controle estatístico do processo conhecido como CEP para detectar rapidamente perante o padrão, identificando e estabelecendo diagnósticos para as ações corretivas.

15 Figura 1: Modelo de Carta CEP – Controle Estatístico do Processo
Modelo de carta CEP – Controle Estatístico de Processo PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAS Figura 1: Modelo de Carta CEP – Controle Estatístico do Processo Adaptado pelo autor

16 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIIAS
Qualidade em tempo real e Seis Sigma PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIIAS É um conjunto de práticas originalmente desenvolvidas pela Motorola para melhorar sistematicamente os processos ao eliminar defeitos. Um defeito é definido como a não conformidade de um produto ou serviço com suas especificações. Seis Sigma também é definido como uma estratégia gerencial para promover mudanças nas organizações, fazendo com que se chegue a melhorias nos processos, produtos e serviços para a satisfação dos clientes. Objetivos do Six Sigma Tem como prioridade a obtenção de resultados de forma planejada e clara, tanto de qualidade como principalmente financeiros; Definir, Mensurar, Analisar, Desenhar e Verificar – DEMADV.

17 Figura 2: Sequenciamento do modelo Six Sigma
Qualidade em tempo real e Six Sigma PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAS Figura 2: Sequenciamento do modelo Six Sigma adaptado pelo autor

18 TÉCNICAS PARA GESTÃO DE BENS E EQUIPAMENTOS
Missão da empresa: está dentro de uma estratégia de informação. Uma missão pode ser líder, ou no mínimo a segunda colocada no propósito de existência da empresa. Desejo do consumidor: É aquilo que o cliente deseja receber como resultado de transação de uma empresa: produto, serviço ou combinação entre ambos. QDF – Quality Function Deployment ( Desdobramento da Função da Qualidade).

19 TÉCNICAS PARA GESTÃO DE BENS E EQUIPAMENTOS
Missão da empresa: está dentro de uma estratégia de informação. Uma missão pode ser líder, ou no mínimo a segunda colocada no propósito de existência da empresa. Desejo do consumidor: É aquilo que o cliente deseja receber como resultado de transação de uma empresa: produto, serviço ou combinação entre ambos. QDF – Quality Function Deployment ( Desdobramento da Função da Qualidade).

20 TÉCNICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
O time de desenvolvimento: a empresa deve pensar como irá formar internamente um equipe para gerir o desenvolvimento do novo produto e como técnicas de engenharia simultânea serão gerenciadas.

21 TÉCNICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
O time de desenvolvimento: a empresa deve pensar como irá formar internamente um equipe para gerir o desenvolvimento do novo produto e como técnicas de engenharia simultânea serão gerenciadas.

22 SISTEMAS DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES
A engenharia simultânea corresponde: Métodos que acelerem o processo de lançamento do produto; Realização de várias fases do projeto interativamente; Compartilhar informações; Fases paralelas e retroalimentadas, evitando problemas e modelos seqüenciais de PDP – Processo de Desenvolvimento de Produtos.

23 Figura 3: Modelo de referência Framework
PROCESSOS Modelo de referência Comparação entre PDP e PRP Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos Gerenciamento de mudanças de engenharia Processos de apoio Desenvolvimento Projeto Detalhado Conceitual Informacional Lançamento do Produto Preparação Produção Planejamento Pós Pré Estratégico dos Produtos Descontinuar Produto Acompanhar Produto/ Processo Gates >> Processo de Desenvolvimento de Produto PRP Figura 3: Modelo de referência Framework Adaptado pelo autor.

24 TENDÊNCIAS Na segunda fase temos a definição dos requisitos funcionais do produto. Nessa fase saberemos exatamente para que serve o produto, qual sua função principal e secundária. A função principal podemos relacionar com um carro, ou seja, a de transportar pessoas, porém conforme mostra o PLT, cita a diferença entre um Rolls Royce e de um fusca, ambos a função principal é a mesma, porém a função secundária que muda, (status). Se dá então os requisitos de engenharia.

25 CONCLUSÃO No desenvolvimento de um produto é necessário desenvolver hipóteses alternativas como: Geração de múltiplos conceitos; Esforço criativo. Caso esses passos acima não forem completamente analisados e desenvolvidos, o risco de ficar presos a soluções estereotipatas e convencionais. “Estereotipatas: são crenças socialmente compartilhadas a respeito dos membros de uma categoria social, que se referem a suposições sobre a homogeneidade grupal e aos padrões comuns de comportamento dos indivíduos que pertencem a um mesmo grupo social.”

26 TRABALHO EM GRUPO DE ATPS
RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕES DO LIVRO PLT 222 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA PG. 77 1 – Quais grandes desafios são esperados para a área de suprimentos? Utilize as informações do estudo de caso Gestão Moderna de Suprimentos por Colangêlo Filho Pg. 76. 2 – Na opinião do grupo, quais técnicas administrativas são relevantes neste novo ambiente para área de suprimentos? 3 – O que é medida de desempenho? Obs: mínimo de 7 linhas e máximo de 10 linhas. Questões fora do padrão do número de linhas serão anuladas.

27 Bibliografia MARTINS, Petrônio Garcia, LAUGENI, Fernando Piero. Administração de Materiais e Logística Ed. Especial Anhanguera – São Paulo: Saraiva, 2011. Referências Bibliográficas Complementar MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

28 OBRIGADO


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