P LANO DE N EGÓCIO A NDRÉIA F URQUIM DA S ILVA B RUNA M ENDONÇA I NGRID DOS S ANTOS A UGUSTO I ZAMIR J OELSON.

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1 P LANO DE N EGÓCIO A NDRÉIA F URQUIM DA S ILVA B RUNA M ENDONÇA I NGRID DOS S ANTOS A UGUSTO I ZAMIR J OELSON

2 P LANO DE N EGÓCIO Podemos definir Plano de Negócio como um documento de planejamento elaborado de acordo com as necessidades de cada empreendimento, capaz de nos mostrar toda a viabilidade e estratégia deste o ponto de vista estrutural, administrativo, estratégico, mercadológico, técnico, operacional e financeiro.

3 P ORQUE TER UM P LANO DE N EGÓCIO ? A principal razão de escrever um Plano de Negócio é que não conseguimos ver o negócio por inteiro. Cada empreendedor é especialista em alguma atividade. Portanto, o Plano de Negócio vem suprir esta dificuldade e mostrar o negócio de uma forma completa para o empreendedor.

4 R AZÕES PARA ELABORAR UM P LANO DE N EGÓCIO Atrair recursos financeiros; Transmitir credibilidade; Desenvolver a equipe de gestão; Validar a ideia de um novo produto ou serviço; Promover a sensibilização de potenciais parceiros; Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial;

5 R AZÕES PARA ELABORAR UM P LANO DE N EGÓCIO Diminuir a probabilidade de morte precoce dos empreendimentos; Capitalizar recursos junto aos investidores e ao mercado; Diminuir riscos; Identificar melhor os clientes, o mercado e as estratégias.

6 C OMO MONTAR UM P LANO DE N EGÓCIO. Um esboço das metas e objetivos em um resumo executivo; Um breve relato de como você iniciou a empresa; Suas metas para a empresa; Biografias da equipe gerencial; O serviço ou produto que pretende oferecer;

7 C OMO MONTAR UM P LANO DE N EGÓCIO. O mercado potencial para seu serviço ou produto; Uma estratégia de marketing para seu produto ou serviço; Uma projeção financeira pelo período de três a cinco anos; Uma estratégia de saída.

8 P LANO DE N EGÓCIO APLICADO EM UM E MPREENDIMENTO S OCIAL Os membros do Conselho Diretor ou Executivo não têm qualquer interesse individual em participar numa organização social, uma vez que esta exclui, em sua própria definição, a possibilidade de servir a propósitos individuais, seja financeiros ou de qualquer outra social que a organização se propõe a gerar, para decidir se essa organização se afina com suas aspirações sociais, e se é através dela que poderão realizar-se em seu trabalho em prol da sociedade. Esta lógica vale também para todos aqueles que trabalham voluntariamente para a organização.

9 P LANO DE N EGÓCIO APLICADO EM UM E MPREENDIMENTO S OCIAL Toda a sociedade onde está inserida a organização pode ter interesse pelo plano. As organizações sem fins de lucro têm que ser transparentes, uma vez que trabalham para a sociedade e têm fins de interesse público. É importante lembrar que seu fim público garante isenções tributárias não só a elas, mas também a seus doadores.

10 P LANO DE N EGÓCIO APLICADO EM UM E MPREENDIMENTO S OCIAL Um bom beneficio de elaborar um plano de negócio é que durante seu desenvolvimento são abordados diversos temas que, no dia-a- dia de uma organização do terceiro setor, são deixados de lado. Dessa forma, é justo afirmar que mais importante que o documento final já redigido é o próprio processo para chegar até ele.

11 P LANO DE N EGÓCIO APLICADO EM UM E MPREENDIMENTO S OCIAL È importante lembrar que : Um bom plano de negócio impressiona pela clareza; Um bom plano de negócio convence pela objetividade; Um bom plano de negócio é redigido num estilo uniforme e tem aparência profissional.

12 C ONCLUSÃO A relação do pano de negócio com o terceiro setor está em desenvolver uma estratégia para que ambos possam ter um auxilio na administração que vai ser estabelecido entre ambas as partes gerindo negócios e pessoas e seu reconhecimento no mercado.

13 G RUPO : A LEXANDRE M EDEIROS A NDRÉIA F URQUIM DA S ILVA B RUNA M ENDONÇA I NGRID DOS S ANTOS I ZAMIR M ORAES J OELSON DE O LIVEIRA