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AVALIAÇÃO Educacional e Institucional

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO Educacional e Institucional"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO Educacional e Institucional
José Dujardis da Silva PROGESTÃO

2 ... A verdadeira educação deve ser necessariamente democrática posto que, por seu caráter histórico, supõe a relação entre sujeitos autônomos (cidadãos). PARO, Vitor, 2001, p.11

3 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Avaliação educacional é aquela que refere-se à aprendizagem ou desempenho dos alunos ( ou de profissionais) e à avaliação de currículos. Concentra-se no processo ensino-aprendizagem e nos fatores que interferem em seus desenvolvimento.

4 Avaliação da aprendizagem
Concepções básicas Avaliação Somativa (tradicional) Avaliação Prognóstica Avaliação Formativa (Luckesi) Avaliação Mediadora (Hoffmann) Avaliação Emancipatória (Saul) Avaliação Reguladora (Hadji)

5 Avaliação Somativa avaliação somativa: é a tradicional avaliação realizada ao final de um evento (tema, matéria, mês, bimestre, etc.), faz um balanço final de tudo que foi conseguido. A intenção é "certificar", ou seja, constatar se a aprendizagem planejada aconteceu ou não.

6 Avaliação Formativa avaliação formativa: é aquela aplicada durante o processo educacional. Traz informações do estágio atual, com a finalidade de saber se a aprendizagem está ocorrendo adequadamente ou será necessária uma intervenção para adequar o processo educacional ou auxiliar os alunos individualmente.

7 Avaliação Prognóstica
avaliação prognóstica: é aplicada antes do início das ações educativas e tem a finalidade de realizar um levantamento onde se possa inferir a respeito das dificuldades que ocorrerão, quais temas podem ser suprimidos e quais devem ser ressaltados para que a aprendizagem planejada tenha sucesso.

8 Processo Global A avaliação é global em dois sentidos:
envolve todas as atividades da instituição envolve todos os sujeito que participam da instituição A avaliação é um processo global: Contínuo Sistemático Investigativo Participativo

9 Avaliação : princípios
Tecnicamente competente Politicamente legítima

10 Avaliação Institucional
•“[...] A avaliação institucional deve ser considerada como processo sistemático de busca de subsídios para a melhoria e aperfeiçoamento da qualidade da instituição em face de sua missão científica e social”. (BELLONI, I. et al., 1995).

11 Avaliação é... Uma ferramenta de auxílio à gestão das instituições educacionais que buscam a melhoria da qualidade de ensino.

12 As instituições escolares devem abrir caminho para a emancipação do conhecimento e do próprio ser humano, ao invés de se constituir em um lugar de planejamentos burocráticos rígidos e práticas pedagógicas anacrônicas que viabilizam um saber compartimentado e, muitas vezes, descontextualizado das vidas dos estudantes.

13 Avaliação Institucional
É um processo de controle e acompanhamento das atividades desenvolvidas em instituições de ensino, dentro de uma abordagem construtiva e dialógica.  Deve ter sempre por princípio a melhoria contínua dos processos educacionais visando alavancar a instituição no seu percurso de crescimento e/ou consolidação.

14 Avaliação Institucional Exemplos
PAIUB – Programa de Avaliações Institucionais das Universidades Brasileiras SINAES – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

15 Avaliação como processo
A avaliação entendida como um processo deve atender uma tríplice exigência: (a) é um processo contínuo de aperfeiçoamento de ensino; (b) uma ferramenta para o planejamento e gestão compartilhada da escola e (c) um processo sistemático de prestação de contas à sociedade

16 A avaliação Institucional compreende
Avaliação interna ( auto-avaliação) Avaliação externa

17 Avaliação Interna (auto-avaliação)
A auto-avaliação é entendida como um processo de análise da instituição na sua totalidade, possibilitando o autoconhecimento e o ajuste das ações institucionais, objetivando a melhoria da qualidade em todos os seus níveis.

18 Avaliação Interna - objetivos
A avaliação interna ou auto-avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.

19 Auto-avaliação A auto-avaliação faz parte da avaliação interna e deve contar com a participação efetiva de toda a comunidade interna, da contribuição dos atores externos e da construção da cultura sistemática da avaliação.

20 Concepção da auto-avaliação
Avaliação formativa Processo contínuo, participativo, democrático e transparente Processo cíclico, criativo e renovador

21 Requisitos da auto-avaliação
Existência de uma equipe de coordenação Participação dos integrantes da instituição Compromisso explícito por parte dos gestores Informações válidas e confiáveis Uso efetivo dos resultados

22 Avaliação Institucional (o processo)
O processo de avaliação institucional é utilizado como um instrumento para rever e aperfeiçoar, quanto à dimensão externa, a qualidade dos serviços e produtos prestados e, quanto à dimensão interna, as relações sociais, humanas e interpessoais, buscando inclusive a melhoria continuada dos integrantes da comunidade acadêmica. (Cf. GADOTTI, 1999).

23 Avaliação Externa A avaliação externa, realizada por comissões designadas pelo SEE e/ou empresas, tendo como referência os padrões de qualidade para a educação básica expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das auto-avaliações.

24 Avaliação Externa No Estado de São Paulo a avaliação institucional está prevista, desde 1998, nas “Normas regimentais básicas para as escolas estaduais ”: Art.34 – A avaliação institucional será realizada,através de procedimentos internos e externos,objetivando a análise,orientação e correção,quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos,administrativos e financeiros da escola.

25 Avaliação externa Art.35 – Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo Conselho de Escola. Art.36 – A avaliação externa será realizada pelos diferentes níveis da Administração,de forma contínua e sistemática e em momentos específicos.

26 Avaliação externa - Objetivos
Contribuir para o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelas instituições escolares; Trazer subsídios para a regulação e formulação de políticas educacionais; Redirecionar as práticas pedagógicas; Reavaliar a proposta pedagógica da escola.

27 SARESP A Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo mediante os resultados das avaliações do SARESP, desde meados dos anos 90, vem implantando ações para preparar e dar suporte a política educacional do país e do Estado, com o objetivo de garantir uma formação de qualidade para os alunos da rede.

28 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A.I. (esquema) Interna (Auto-avaliação) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Externa (SARESP)

29 Objetivo da A.I. O objetivo da avaliação institucional é sempre,de um lado,externamente,a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela instituição e,de outro,internamente, a melhoria das relações sociais,humanas e interpessoais e o aperfeiçoamento continuado de seus integrantes.

30 O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Clarice Lispector

31 A avaliação institucional representa um caminho novo capaz de redimensionar práticas administrativas e pedagógicas ainda vigentes, tendo como pilar a gestão baseada na autonomia e na participação efetiva da comunidade educativa.

32 Historicamente A avaliação institucional tornou-se preocupação essencial para a melhoria dos serviços das escolas e universidades e para a conquista de maior autonomia.Mas não se pode afirmar que essa seja uma preocupação apenas recente. Ela já vem de longe.

33 Desde os anos 30 educadores e administradores educacionais vem se dedicando ao debate desta questão, especialmente quanto aos aspectos relacionados com a expansão do atendimento, a articulação entre a educação e o processo de desenvolvimento do país, a qualidade do ensino e mais recentemente, os impactos dos custos da educação sobre os orçamentos públicos ” (LAPA/NEIVA,1996:214).

34 Avaliação Institucional
Como diz Genuíno Bordignon (1995:401),... a avaliação institucional constitui-se num “processo de auto-consciência institucional”,desvelando causas e determinantes de seus sucessos e de seus insucessos. As experiências da avaliação de organizações educativas do passado (e algumas do presente) não recomendam de forma alguma a avaliação classificatória por ser punitiva e burocrática.

35 A.I. pressupostos 1 º) a avaliação deve ser considerada como um processo crítico e dialógico que se opera através da negociação entre atores,dando espaço para a “pluralidade de vozes ”; 2 º) deve buscar atribuir valores a meios e processos (não a pessoas) e não se constituir em tribunal de julgamento,“superando a atual prática autoritária ”; 3 º) alcançar os objetivos institucionais (a qualidade do ensino e a educação cidadã);

36 A.I. pressupostos 4 º) frente a um referencial de qualidade (para a crítica da realidade); 5 º) cumprir função diagnóstica (não classificatória),que requer a identificação das causas 6 º) para promover mudanças na realidade (processo decisório); 7 º) promover a cultura do sucesso institucional .

37 Experiências Um estudo de Antônio Amorim (1992)
sintetiza as principais experiências avaliativas, analisa criticamente os discursos vigentes em torno do assunto e propõe um conjunto de critérios básicos a serem considerados no processo de avaliação, como a autonomia, a democratização, a competência e a qualidade política

38 Experiências Na análise crítica dos discursos e das práticas avaliativas,à luz desses critérios, Antônio Amorim evidencia seis concepções de avaliação : emancipatória; produtivista; democrática; centralista; burocrática e quantitativista.

39 Lembrete “Ninguém é sujeito na solidão e no isolamento, sempre se é sujeito entre outros sujeitos: o sentido da vida humana não é um monólogo, mas provém do intercâmbio de sentidos, da polifonia coral. Antes de mais nada, a educação é a revelação do outro, da condição humana como um concerto de cumplicidades inevitáveis.” (Fernando Savater)

40 Finalizando... “Se eu quero chegar a um lugar que eu não conheço eu devo tomar um caminho que eu também não conheço”. São João da Cruz


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