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Anna Paula de Souza Silva

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Apresentação em tema: "Anna Paula de Souza Silva"— Transcrição da apresentação:

1 Anna Paula de Souza Silva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” Departamento de Genética Disciplina LGN 0479 – Genética e Questões Socioambientais Anna Paula de Souza Silva

2 Embalagens

3 O que são embalagens? Isentas de registro Materiais
“ (...) o artigo que está em contato direto com alimentos, destinado a contê-los, desde a sua fabricação até a sua entrega ao consumidor, com a finalidade de protegê-los de agente externos, de alterações e de contaminações, assim como de adulterações” (BRASIL, 2002) Materiais Materiais plásticos Celulose regenerada Elastômeros e borrachas Vidro Metais e suas ligas Madeira Cortiça Produtos têxteis Ceras de parafina e microcristalinas Isentas de registro

4 Tipos Formato depende do alimento
Caixas K Cartucho Contêiner Cartonada Mista Multicamada Flexíveis Laminadas Latas (alumínio, aço) Formato depende do alimento Combinação de polímeros Alumínio: metal não-ferroso. Cervejas, sucos, chás, refrigerantes. Primeira: Reynolds Metals Company, EUA, 1963 (refrigerante de cola diet “Slenderella.”) Aço: folha de flandres, alimentos e bebidas. Barreiras (luz, gases, água, m.o.) 75% papel cartão 20% de filmes polietileno de baixa densidade 5% de alumínio (ABRE, s.d.)

5 Classificação Uso: primária, secundária, terciária
Destinação temporária: descartável, retornável, reutilizável Destinação final: reciclável,biodegradável não compostável, biodegradável compostável, não biodegradável Descartável : após 1º uso, +simples, - MP, - energia Retornável: reenvase (lavagem e esterilização) Reutilizável: reaproveitada para outros produtos (segurança!) Embalagem reciclável: é a embalagem cuja matéria-prima pode ser reaproveitada depois de utilizada, após sofrer uma transformação química ou física, para finalidades diversas. Embalagem biodegradável (não compostável): é a embalagem que pode ser degradada por microorganismos liberando CO2 para atmosfera sob determinadas condições de calor, umidade, presença de microorganismos e oxigênio. Este tipo de embalagem não é transformado em novo produto ou adubo orgânico. Embalagem biodegradável compostável (ou reciclagem orgânica): é um tipo específico de embalagem biodegradável que pode ser destinada à compostagem orgânica. O produto da compostagem pode ser usado como adubo em plantas e árvores em geral. A destinação envolve ambiente seguro e controlado (tratamento aeróbico ou anaeróbico, com produção de resíduos orgânicos estabilizados ou de metano). A deposição em aterros sanitários não é reconhecida como forma de reciclagem orgânica. Embalagem “não biodegradável”: o Rio 2016™ considera “não biodegradável” toda embalagem que não se degrada naturalmente ou que o faz após um prazo superior a 10 anos (plásticos: de 10 a 400 anos; metais: de 50 a 200 anos; vidros: indeterminado). (COMITÊ ORGANIZADOR )

6 Evolução no Brasil Coco, conchas, folhas, couro, bexiga e chifres
Cerâmica, vidro (fenícios 2000 a.C.), tecidos, madeira, papel, latas e plástico Brasil (nativos) (CAVALCANTI; CHAGAS, 2006)

7 Evolução no Brasil Relatos sobre embalagens
Vidro: 1637, Maurício de Nassau, PE (oficina) Abertura dos portos Garrafas e garrafões (Ignácio S. Nobre, 1810) – Salvador Cervejeiros – consumo de vidro (importação) Guarda Velha (±1840, RJ) Real Fábrica de Vidros Bahia (CAVALCANTI; CHAGAS, 2006)

8 Evolução no Brasil Disseminação províncias (1861)
1ª fábrica vidros e cristais ( , bairro São Cristóvão, RJ) Logo... * Produtos agrícolas (exp.) * Industrialização (final do séc XIX) Sacarias algodão Metal Garrafas de vidro Papelão OFERTA DEMANDA Artesanal Escala industrial (CAVALCANTI; CHAGAS, 2006)

9 Aspectos econômicos Movimenta mais de US$ 500 bilhões
1 a 2,5% do PIB de cada país BRA: faturamento, 200 mil postos de emprego formais (ABRE, s.d.)

10 Funções Antigamente... Após os autosserviços...
Proteção e transporte, alguma informação Múltiplas funções Proteger Conter Conservação Comunicação Transporte Diferenciação Informar Marketing Venda

11 ... informar e comunicar Ingredientes Modo de preparo Conteúdo líquido
Tabela nutricional Alegações funcionais O produto em si (CAVALCANTI; CHAGAS, 2006; ABRE, s.d.)

12 ... conservação, informar e comunicar
Embalagem (material): conservação Troca de gases, umidade, resistência (danos mecânicos), luz Embalagens “inteligentes” Conservação + aumento da vida útil ATM modificada: Filme que muda de cor:

13 ? Problemas Socioambientais Volume de lixo O QUE FAZER??
Reflexo da sociedade Hábitos, falta de consciência, comodismo? Se todos sabem os impactos... O QUE FAZER?? ?

14 Problemas PLÁSTICO = RESINA + ADITIVOS
Migrações de substâncias químicas para o alimento Embalagens plásticas Migração : difusão (interações componentes alimento x embalagem) Alimento Embalagem SAÚDE PÚBLICA (Segurança do alimento) PLÁSTICO = RESINA + ADITIVOS Proteger degradação luz UV Inibir/retardar termo-oxidação Favorecer a expansão Resistência mecânica Reduzir adesão a superfícies (FREIRE, 2008)

15 Problemas 50 mg/kg de alimento ou simulante
Fontes das substâncias tóxicas: - Produtos da polimerização - Produtos da transformação - Produtos da degradação Impacto sensorial Redução da vida útil Alimento não-seguro Migrante (tamanho, natureza, estrutura, concentração, afinidade pelo alimento Tempo/Temperatura de contato c/ alimento 50 mg/kg de alimento ou simulante BPA (2011) (FREIRE, 2008)

16 Soluções Reciclagem Klabin sociedade x poder público x indústrias
Papel -> papel Alumínio -> chapas Plástico -> parafinas Economia matéria-prima Redução consumo energia (reprocessamento) Reaproveitamento resíduos Tecnologia Reprocessamento Desenvolvimento Tetra Pak +IPT (Plasma) Coleta seletiva Separação do material Plasma/ Tetra Pak

17 Recomendação

18 Conclusões Desenvolvimento das embalagens x Desenvolvimento do homem
Mercado em expansão Segurança do alimento (estudos, área ampla) Problemas – o que nos retira Importância – o que nos acrescenta

19 Referências consultadas
ABEAÇO. Folhas de Aço e Película Protetora Elástica. Disponível em:< Acesso em 17 out 2014. ABRE. Associação Brasileira de Embalagem. O Setor. Disponível em:< Acesso em 15 out 2014. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde. Resolução nº 105, de 19 de maio de Aprova os Regulamentos Técnicos: Disposições Gerais para Embalagens e Equipamentos Plásticos em contato com Alimentos. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de Aprova o Regulamento Técnico - Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos constante do Anexo desta Resolução. Diário Oficial da União, Poder Executivo, 15 de maio de 2001. CAVALCANTI, P. ; CHAGAS, C. História da embalagem no Brasil. São Paulo: Grifos Projetos Históricos e Editoriais, 2006. COMITÊ ORGANIZADOR DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO Guia de embalagens Disponível em:< Acesso em 20 out FREIRE, MT.A. Contaminantes voláteis provenientes de embalagens plásticas: desenvolvimento e validação de métodos analíticos. Quím Nova, São Paulo, v.31, n 6, 2008. Imagens retiradas da internet. Google.

20 Obrigada!


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