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Artrite Reumatóide Juvenil Disciplina Fisioterapia em Reumatologia

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Apresentação em tema: "Artrite Reumatóide Juvenil Disciplina Fisioterapia em Reumatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Artrite Reumatóide Juvenil Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE FISIOTERAPIA Artrite Reumatóide Juvenil Disciplina Fisioterapia em Reumatologia Pro.João Galdino

2 Conteúdo Definição Diagnóstico Epidemiologia Etiopatogenia
Quadro clínico Exames complementares Prognóstico e Tratamento Terapia farmacológica Terapia cirúrgica Terapia não-farmacológica

3 Definição É uma doença crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada presença de artrite crônica em uma ou mais articulações, com possíveis manifestações gerais e viscerais. Também é conhecida como artrite crônica da infância, artrite crônica juvenil, doença de Still, e artrite idiopática juvenil.

4 Diagnóstico Critérios classificatórios da American College of Rheumatology Idade inicial inferior a 16 anos Artrite em uma ou mais artivulações Artrite com duração mínima de 6 semanas Tipo de início nos primeiros 6 meses Poliarticular – 5 ou mais articulações Pauciarticular – 4 ou menos articulações Sistêmicos – manifestações gerais, viscerais e artrite

5 Epidemiologia Doença reumática crônica mais comum Não é rara
América e Europa – prevalência 64 a 86 / Não existe dados brasileiros Doença mais comum do tecido conjuntivo, depois da Febre Reumática Distribuição universal Sexo feminino 2:1

6 Etiopatogenia Causa desconhecida Auto-imune Predisposição genética
Fatores de risco Antígenos de histocompatibilidade humana (HLA) Infecções, traumas, estresse e disfunções imunológicas

7 Quadro clínico Anorexia Fadiga Perda de peso
Dificuldade de ganho pôndero-estatural Início por manifestações: Sistêmicas (10-20%) Poliarticular (20-30%) Pauciarticular (45%)

8 Quadro clínico Comprometimento articular – todos os tipos
Distúrbio de crescimento Osteopenia Diminuição da atividade física Diminuição da ingesta de nutrientes

9 Quadro clínico Sistêmico Febre intermitente
Exantema fugaz (tronco e braços) Adeno e/ou hepatomegalia Pericardite leve ou moderada Alterações hepáticas 25% evoluem para o tipo poliarticular

10 Quadro clínico Sistêmico

11 Quadro clínico Poliarticular Maior destruição articular
Diminuição da capacidade funcional e qualidade de vida 2 subgrupos: fator reumatóide positivo ou negativo Artrite simétrica – grandes e pequenas Fator reumatóide positivo – mais agressiva Febre baixa ou hepatoesplenomegalia

12 Quadro clínico Pauciarticular I Meninas em idade pré-escolar
Artrite assimétrica aditiva Grandes articulações de MMII Monoartrite em 50% dos casos Poupa o quadril Comprometimento sistêmico mínimo

13 Quadro clínico Pauciarticular II Meninos idade inferior a 8 anos
Artrite assimétrica aditiva Grandes articulações de MMII Espondilite anquilosante - Sacroilíacas, quadril e coluna Diminuição da capacidade funcional

14 Diagnóstico Exames complementares
Não existe exame laboratorial específico Testes laboratoriais – atividade inflamatória, subtipo de doença e resposta terapêutica: Anemia e leucocitose (sistêmico) Plaquetose (sistêmico e poliarticular) – mau prognóstico  Velocidade hemosedimentação;  Proteína C reativa;

15 Diagnóstico Exames complementares Ecocardiograma Doppler Radiografia
Ultra-som Tomografia Coputadorizada Ressonância magnética

16 Prognóstico Curso variável Início e tipo evolutivo
Remissão após o primeiro surto Evolução agressiva rápida e destruição articular Sistêmico e Poliarticular Mortalidade baixa (1%) Sistêmico – complicações cardíacas e infecciosas

17 Prognóstico Poliarticular Inflamação intensa e persistente
Quadril e punho Provas inflamatórias persistente Plaquetose e anemia persistente Erosões ósseas Fator reumatóide positivo Má aderência ao tratamento

18 Terapia Farmacológica
Tratamento Terapia Farmacológica Antiinflamatórios não-hormonais (AINH) febre, dor, edema e função articular não altera o curso da doença ou previne destruição articular Corticóides Agentes imunossupressores Metrotexato Agentes biológicos Imunoglobulinas endovenosas Antifator de necrose tumoral

19 Prognóstico e Tratamento
Terapia Cirúrgica Colocação de prótese – após parada de crescimento Correção e liberação de partes moles com contraturas fixas Alívio de compressão nervosa Artloplastia (quadril) Correção de deformidades dos dedos Sinovectomia Osteotomia Epifisiodese

20 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Órteses

21 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Fisioterapia Aliviar a dor Manter ou melhorar amplitude de movimento, força muscular e resistência muscular e aeróbica Minimizar progressão das lesões (deformidades) Manutenção da função (maximizar) Prevenir contraturas Melhorar marcha e postura Preservar/melhorar habilidade de executar AVD’s Atividade em atividades recreativas Apoio e orientação a família

22 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Fisioterapia Avaliação: dor, edema, amplitude de movimento, força muscular, mobilidade História da doença atual e pregressa Duração da rigidez matinal, dor ou fadiga Uso de órteses Idade do paciente, início da doença Situação familiar e escolar Hobbies e hábitos Tratamento fisioterapêuticos anteriores Articulações em atividade

23 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Termoterapia Calor (crônicos e não agudizados) Calor úmido – dor e espasmo Frio (fases agudas) Analgesia Relaxamento muscular Redução de edema Preparação para cinesioterapia Prof Ms Alvaro Camilo

24 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica

25 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Eletroterapia Ultra-som Ondas curtas pulsátil Corrente interferenial

26 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Cinesioterapia Fase aguda – exercício passivos ou ativo-assitidos; contrações isométricas (limite da dor) Faz subaguda – iniciar exercícios de mobilização ativa e ativa-assitida e alongamento muscular Exercícios ativos para coluna cervical Isometria de quadríceps, paravertebrais e abdominais Exercícios resistidos Exercícios aeróbicos Troca de decubito

27 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Hidrocinesioterapia Analgesia Redução de edema Mobilidade articular Exercícios seguros

28 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício membro superior

29 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício membro superior

30 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro superior

31 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro superior

32 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro superior

33 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro superior

34 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro superior

35 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro inferior e propriocepção

36 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro inferior e propriocepção

37 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro inferior e propriocepção

38 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro inferior e propriocepção

39 Prognóstico e Tratamento Terapia Não-farmacológica
Exemplos de exercício para membro inferior e propriocepção

40 Febre Reumática Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE FISIOTERAPIA Febre Reumática Disciplina Fisioterapia em Reumatologia Prof.João Galdino

41 Conteúdo Conceito e Epidemiologia Etiopatogenia Quadro clínico
Exames complementares Diagnóstico Tratamento

42 Definição É uma complicação não-supurativa de uma infecção pelo estreptococo beta-hemolitico do grupo A de Lancefield, caracterizada por processo inflamatório transitório de diversos órgãos

43 Epidemiologia Distribuição mundial
Praticamente extinta em países desenvolvidos Problemas de saúde pública – países em desenvolvimento Brasil Principal causa de cardiopatia crônica em menores de 20 anos Elevados índices de morbidade e mortalidade Elevado dano econômico Discreto predomínio do sexo feminino Idade – 5 aos 15 anos, raro primeiro surto antes dos 3 e após 25 anos

44 Etiopatogenia Infecção estreptocócica Mecanismo patogênico
Imunológico – resposta imune anormal do hospedeiro a uma infecção estreptocócica Reação cruzada – hospedeiro apresenta sequências antígenas comuns ao estreptococo Tecidos – cardíaco, articular e nervoso

45 Quadro clínico Três fases: Infecção de orofaringe
Febre, aumento e dor de linfonodos cervicais Período de latência 7 a 14 dias Doença propriamente dita

46 Quadro clínico Artrite Manifestação mais frequente
Joelhos, tornozelos, punhos e cotovelos Raro – coluna cervical, quadril e pequenas articulações das mãos e pés Duração – 1 a 5 dias em cada Sem deixar sequelas Dor intensa e excelente resposta a salicilatos

47 Quadro clínico Cardite Sequelas, morbidade e mortalidade
Pericardite, Miocardite e endocardite Endocardite Manifestação mais frequente Valvas: mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar Miocardite Taquicardia desproporcional a febre Aumento da área cardíaca Insuficiência cardíaca Pericardite Dor precordial, atrito pedicárdio e/ou sinais de derrame

48 Quadro clínico

49 Quadro clínico Coréia de Sydernham Manifestação tardia
Associado a artrite e/ou à cardite Labilidade emocional e fraqueza muscular Síndrome hipotônica e hipercinética Movimentos descoordenados involuntários Desaparecem durante o sono Extremidades, face, lábios, pálpebras e língua Duração: 2 a 3 meses, até 1 ano Altamente sugestivo

50 Quadro clínico Nódulos subcutâneos 0,5 a 1 cm
Duros, indolores, não-aderentes e não-pruriginosos Superfícies extensoras Deseparecem sem sequelas após 1 mês Eritema marginoso Tronco, abdome e na face interna dos membros Horas ou minutos

51 Exames complementares
Não existe exame laboratorial específico Testes laboratoriais – auxiliares Anemia  Velocidade hemosedimentação;  Proteína C reativa; Radiografia Ecocardiograma Doppler

52 Diagnóstico Critérios de Jones (1992) 2 critérios maiores
1 maior e 2 menores Associação a infecção estreptococa Maiores Cardite Artrite Coréia Nódulos Eritema Menores Febre Artralgia Elevação de provas inflamatórias na fase aguda Aumento do intervalo PR no eletrocardiograma

53 Tratamento Infecção estreptocócica Penicilina G benzatina
Antiinflamatórios Controle da artrite e cardite AAS Predinisona Coréia Haloperidol ou Ácido valpróico Repouso 2 primeiras semanas

54 Tratamento Profilaxia secundária Penicilina Intervalos 21 dias
Até os 18 anos Mínimo por 5 anos (ausência de cardite) Até 25 anos ou mínimo de 10 anos (cardite sem sequelas) Toda vida (cardite com lesão valvar) Procedimento cirúrgico ou dentário

55 Tratamento Fisioterapia Avaliar
Alterações cardiorrespiratórias, amplitude de movimento, edema, força muscular, marcha, equilíbrio, propriocepção e postura, dor Objetivos Relacionados a avaliação Conduta Repouso na fase aguda Orientações de posicionamento Mobilização articular, alongamento, fortalecimento, exercícios ativos, isométricos e passivos

56 Tratamento Fisioterapia


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