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Incorporação Tecnológica em Hospitais Públicos

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Apresentação em tema: "Incorporação Tecnológica em Hospitais Públicos"— Transcrição da apresentação:

1 Incorporação Tecnológica em Hospitais Públicos
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE INVESTIMENTOS E PROJETOS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO EXECUTIVA DE PROJETOS Incorporação Tecnológica em Hospitais Públicos Dr. MARCOS VINÍCIUS LUCATELLI

2 A Tecnologia no Contexto Hospitalar
Ministério da Saúde – 1997 10% a 30% de gastos adicionais com tecnologia devido à aquisição inadequada; 60% a 80% das falhas devido a erros de operação ou mal uso; 20% a 40% dos equipamentos subutilizados ou inoperantes; Aumento de 20% a 30% nos custos de manutenção. Argentina – 68% de indisponibilidade 8% falhas normais; 9% instalações inadequadas; 12% a falhas catastróficas; 71% uso inadequado. Fonte: Flores & Cárpio, 1998.

3 O Reforsus Obras Equipamentos 562 obras, sendo: Hemorede, 26 Lacen e 470 Rede SUS; Contemplou 544 subprojetos; Cerca de U$ 130 milhões. Mais de 120 mil itens; 1.081 subprojetos contemplados; Mais de U$ 290 milhões. 1980 – EAS de até 50 e 150 leitos, relacionava os ambientes aos equipamentos visando atender as áreas mais carentes; 1989 – Fruto de discussões e seminários, ressaltavam a necessidade de investimento no processo de produção, aquisição, utilização e manutenção; 1990 – Apresentava metodologias para a especificação, elaboração de edital, avaliação de propostas, elaboração de contrato, recebimento e instalação; 1990 – Apresentava uma modelo completo de Planejamento e Gerência de Manutenção, baseado na experiência da Fundação Hospitalar do DF; 1991 – O MS se propõe normalizar e disciplinar a área de EMH. Contemplava os seguintes subprogramas: I - Formação e Qualificação de RH; II - Gerência e Manutenção de EMH; III – Normas e Padrões Técnicos; IV – Qualidade; e V – Tecnologia; 1991 – O Peces, um complemento do Subprograma IV, teve como estratégia apoio à entidades de ensino para a tradução de normas IEC; harmonização das normas junto à ABNT; apoio financeiro para a implantação de laboratórios. Isso teve como impacto: a tradução das normas IEC; a implantação de 2 laboratórios de certificação de EMH; a adoção do certificado como exigência para o registro do EMH pela ANVISA; a criação de grupos específicos pela ABNT; fomentou a filosofia de qualidade e segurança elétrica.

4 Equipamentos Alta Complexidade (Equip. Sob Controle)
Baixa Complexidade (Equip. e Materiais) Mobiliário, etc.

5 Obras Reformas Ampliações Construções Novas Infra-estrutura Predial

6 Modernização Gerencial
Equipamentos de Informática Treinamento / Capacitação Softwares (HOSPUB)

7 Incorporação de Tecnologia – Aspectos Fundamentais –
Efetividade Segurança Qualidade Planejamento

8 Aspectos Fundamentais
Elaboração das Especificações e Edital Elaboração das Especificações e Edital Estudo de Mercado Estudo de Mercado Realização da Licitação Realização da Licitação Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Efetividade Segurança Qualidade Processo de Incorporação de Tecnologia 3 Pré-Instalação Pré-Instalação 2 4 1 5 Recebimento e Testes de Aceitação Recebimento e Testes de Aceitação Análise de Custo/Efetividade (alienação) Análise de Custo/Efetividade (alienação) 12 6 Testes Periódicos Controle da Qualidade Testes Periódicos Controle da Qualidade Instalação 7 Instalação 11 10 8 9 Contratos de Manutenção Contratos de Manutenção Treinamento Treinamento Programação da Manutenção Programação da Manutenção

9 Incorporação de Tecnologia – Aspectos Fundamentais –

10 Aspectos Fundamentais
Elaboração das Especificações e Edital Elaboração das Especificações e Edital Elaboração das Especificações e Edital Estudo de Mercado Estudo de Mercado Estudo de Mercado Realização da Licitação Realização da Licitação Realização da Licitação Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico 3 Pré-Instalação Pré-Instalação Pré-Instalação 2 4 1 5 Pré-Compra Recebimento e Testes de Aceitação Recebimento e Testes de Aceitação Análise de Custo/Efetividade (alienação) Análise de Custo/Efetividade (alienação) 12 6 Testes Periódicos Controle da Qualidade Testes Periódicos Controle da Qualidade Instalação 7 Instalação 11 10 8 9 Contratos de Manutenção Contratos de Manutenção Treinamento Treinamento Programação da Manutenção Programação da Manutenção

11 Pré-compra – Problemas Associados –
demanda por equipamentos pressionada pela equipe médica; necessidades não são avaliadas, em relação à normas de serviços, políticas e estratégias de saúde; especificações inadequadas; planejamento da instalação deficiente; recursos e orçamentos limitados; falta de equipe técnica e métodos adequados para análise; aquisições inapropriadas ou insustentáveis; custo-efetividade não analisada; grande diversidade de modelos de equipamentos e tecnologias; grande volume de recursos nos processos licitatórios; falta de teto financeiro; desconsideração dos custos recorrentes (TCO).

12 Aspectos Fundamentais
Elaboração das Especificações e Edital Elaboração das Especificações e Edital Estudo de Mercado Estudo de Mercado Realização da Licitação Realização da Licitação Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico 3 Pré-Instalação Pré-Instalação 2 4 1 5 Pós-Compra Recebimento e Testes de Aceitação Recebimento e Testes de Aceitação Recebimento e Testes de Aceitação Análise de Custo/Efetividade (alienação) Análise de Custo/Efetividade (alienação) Análise de Custo/Efetividade (alienação) 12 6 Testes Periódicos Controle da Qualidade Testes Periódicos Controle da Qualidade Testes Periódicos Controle da Qualidade Instalação Instalação Instalação 11 7 10 8 9 Contratos de Manutenção Contratos de Manutenção Contratos de Manutenção Treinamento Treinamento Treinamento Programação da Manutenção Programação da Manutenção Programação da Manutenção

13 Pós-compra – Problemas Associados –
recebimento sem critério; falta de equipe técnica para acompanhamento da instalação; falta de equipe habilitada para operação (RH); falta de treinamento e reciclagem de operadores; falta de equipamentos complementares; equipamentos subutilizados; equipamentos mal utilizados (condições inseguras); falta de peças de reposição de materiais de consumo. baixa prioridade para manutenção; falta de equipe própria para manutenção mais básica; falta de manutenção preventiva; contratos de manutenção mal gerenciados; sistema de controle do parque de equipamentos inexistentes ou inadequados; vida útil reduzida;

14 Carências Identificadas
Nível Local de Gestão assessoria em infecção hospitalar, segurança, proteção radiológica e investigação de acidentes; testes de aceitação e de controle da qualidade; orientação e treinamento de operadores; planejamento e execução de MC e MP; supervisão de serviços terceirizados; análise da custo-efetividade da tecnologia.

15 Carências Identificadas
Nível Sistêmico de Gestão Adequação dos investimentos de forma regionalizada e contextualizada; Consideração de indicadores de saúde, regulamentos e da realidade social regional; Avaliação tecnológica.

16 Política de Investimentos
QUALISUS Novo ciclo de investimentos; Fomento da cadeia produtiva de EMH; Inclusão da gestão da manutenção dos EMH; Estimativa de investimento de 3-4% do MS.


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