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EXPRESSIONISMO ABSTRATO

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Apresentação em tema: "EXPRESSIONISMO ABSTRATO"— Transcrição da apresentação:

1 EXPRESSIONISMO ABSTRATO - 1955
Primeira corrente estadunidense, o Expressionismo Abstrato teve em Jackson Pollock seu grande nome. Sua proposta consistia em valorizar o ato criativo, sendo a obra mero registro a ação, a Action Painting, como designou seu modo de conceber a arte. O ato impensado, a ação automática de atacar a tela de maneira impulsiva e irracional denuncia a influência do AUTOMATISMO PSÍQUICO SURREALISTA sobre essa vertente. Ao valorizar a ação e o corpo em detrimento da obra, Pollock abria caminho para a arte performática presente no Happening e na Body Art seguinte.

2 A obra era mero registro da ação do corpo
A obra era mero registro da ação do corpo. As linhas e cores presentes sobre toda a superfície geram uma imagem com equilíbrio homogêneo e dinâmico. O uso de elementos plásticos para construir a imagem, ainda que abstrata, aproxima o trabalho dos novo expressionismo ao do início do século.

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4 BODY ART O corpo como suporte e veículo para a mensagem artística;
Arte performática, linear, obedecendo a relação tempo/espaço. Busca pelo real valor e finalidade do corpo; Experiências corporais. Transcendeu os limites físicos, gerando mutilações nos artistas.

5 GINA PANE

6 rudolf schwarzkogler, 1940-1969

7 Orlan Surgery

8 É importante não confundir o trabalho da BODY ART com as atuais transformações corporais, geralmente características de tribos urbanas ou de apelo individual. A BODY ART foi uma arte performática cuja ação obedecia a uma relação de tema, tempo e espaço, o que não acontece com a body modification. Veja a seguir exemplos de transformações corporais.

9 Art 3D

10 Ser ou não ser humano Erik Sprague

11 HAPPENING Acontecimento artístico caracterizado pela interatividade entre artista e público; Marcado pelo improviso e pela coletividade; Despreocupação com a linearidade e a mensagem final da peça; Associação ao movimento hippie e à contracultura do grupo holandês PROVOS.

12 Década de 60 Os Estados Unidos vivenciaram o surgimento de uma manifestação que misturava as diversas linguagens artísticas, envolvendo o público em experiências que lembravam as loucuras dos dadaístas e as ações futuristas, era a época do happening, acontecimento plástico, cênico e musical que atravessou fronteiras, tendo Allan Kaprow e suas assemblages gigantescas como precursores. 18 Happenings in 6 Parts , 1959

13 FLUXUS – esforço para unir vida diária e arte.
As músicas de J. Cage e N. June Paik, comprometidas com a exploração de sons e ruídos tirados do cotidiano, têm lugar central na definição da atitude artística de Fluxus. Trata-se de romper as barreiras entre arte/não-arte, dirigindo a criação artística às coisas do mundo, seja à natureza, seja à realidade urbana e ao mundo da tecnologia... As realizações Fluxus justapõem não apenas objetos mas também sons, movimentos e luzes num apelo simultâneo aos diversos sentidos: visão, olfato, audição, tato. Nelas, o espectador é convocado a participar dos espetáculos experimentais, em geral, descontínuos, sem foco definido, não-verbais e sem seqüência previamente estabelecida. Já em 1957, J. Cage definia a direção das novas produções artísticas: "Para onde vamos a partir de agora? Em direção ao teatro. Essa arte, mais que a música, liga-se à natureza. Temos olhos, assim como ouvidos, e é nossa tarefa utilizá-los".

14 Curiosidades: Nessa época a vanguarda artística nova-iorquina recebia fortes patrocínios da CIA, por meio de institutos de cultura e negociantes de artes, tendo por trás o intuito de criar um polo artístico alternativo à “arte vermelha” européia. Os institutos de cultura foram idealizados por Kennedy para difundir o modelo americano de sociedade, defendido como o ideal e único possível. O cinema, as histórias em quadrinhos, a música, mais tarde a MTV, foram os grandes carros-chefes da propaganda estadunidense.

15 Enquanto isso... O primeiro presidente da Indonésia independente, Sukarno, afirmou que mais que os livros de Marx e Lênin, os verdadeiros instrumentos da tomada de consciência revolucionária para os povos do terceiro mundo seriam enlatados americanos do tipo I Love Lucy, porque, depois de ter visto as limpas casinhas californianas com água encanada, geladeiras cheias e cozinhas repletas de acessórios, todos perceberiam instantaneamente a profunda injustiça existente no mundo. Matteo Guarnaccia, Provos, Amsterdam e o nascimento da contracultura

16 1964, Jovens “loucos e cabeludos” seguem o som dos Beatles na Inglaterra.

17 No mesmo ano, a banda Rolling Stones completa o verdadeiro incêndio cultural inglês

18 Os Hippies ganham as ruas

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20 Simon Posthuma e sua Pot Art
Potiguaya, termo mexicano para a folha da maconha

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24 Holanda – o país do Happening como manifesto e do Provos com suas ações brancas.
Dia da bicicleta branca – manifestação contra o excesso de automóveis

25 O Provos mostravam-se anticomunistas, antifascistas, antimonárquicos, antitabagistas e defendiam a anarquia, a liberdade. Foi uma das mais importantes e irreverentes da contracultura dos anos 60.

26 Holanda - Bart Huges e a auto trepanação – busca pelo terceiro olho e o estado de consciência dilatado típico da viagem com o LSD

27 Robert Jasper Grootveld e sua guerra contra a indústria tabagista.

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29 PERFORMANCE Presente em movimentos como o dadaísmo, futurismo e surrealismo, efetivada como manifestação específica a partir dos anos 70; Marcado pelo individualismo e a linearidade na apresentação; Preocupação com a mensagem; Surge a partir do trabalho de Yves Kleim.

30 Yves Kleim, o salto

31 MARCEL DUCHAMP o pai da ARTE CONCEITUAL
Ao expor um mictório como objeto de arte, Duchamp lançou as bases para a ARTE CONCEITUAL, focada mais na mensagem que no objeto propriamente. Duchamp questionou a arte e a sociedade tradicional, lançando a ideia de que arte seria tudo que considerássemos arte. Ele foi o precursor de movimentos como o Minimalismo, a Land Art, o Expressionismo Abstrato e outros.

32 Precursor da arte conceitual e introduziu a idéia de ready made como objeto de arte

33 Joseph B. Explicando Arte a uma Lebre Morta. Performance

34 PIERO MANZON criticou não só a figuração e a temática da Pop Arte com sua Merda d’artista, mas também a própria arte conceitual e a Body Art. Piero Manzon

35 NOVO REALISMO O sentimento de crise dos meios tradicionais e, principalmente, do esgotamento da pintura abstrata (lírica, informal, geométrica, expressionista-abstrata, gestual etc.) - que no decorrer dos anos 50 perde seu poder emancipatório para se transformar em "estilo" formal totalmente institucionalizado - é o diagnóstico do qual o movimento parte e no qual fundamenta sua ação. Os novos realistas reclamam a criação de uma nova expressividade, à altura de uma outra realidade sócio-cultural, caracterizada pela hegemonia norte-americana no pós-guerra, pela máquina, pelas culturas de massa e informação, pela publicidade, pelos avanços tecnológicos que modificam o ambiente mais prosaico da vida cotidiana com os novos eletrodomésticos e, politicamente, pela realidade da guerra fria. Trata-se de religar a esfera da arte ao mundo baseando-se na introdução dos elementos do real nos trabalhos de arte Fonte:

36 Yves Kleim antropometria: uso de materiais industriais e tecnológicos associados ao corpo; linguagens múltiplas nas artes

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38 David Hockney, o mergulho

39 LUCIEN FREUD

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42 ARTE CINÉTICA Jean Tonguely - Caos

43 Alguns autores vêem a Arte Cinética como parte ou vertente do Novo Realismo, tendo característica a busca pelo movimento real e não visual, como no caso da Op Art. A influência do Novo Realismo é clara na escolha dos materiais, totalmente associados ou oriundo à produção industrial e ao cotidiano.

44 Liman Witaker

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46 Duane Hanson Temos aqui não mais o ser humano idealizado, como nas clássicas esculturas gregas, e sim um ser real e totalmente associado ao cotidiano dos grandes centros. O Realismo de Duane Hanson é de uma perfeição surpreendente, que só é superado pelo apelo transcendental da escultura Hiperrealista. Observe como a massa, o consumo, os tipos comuns são valorizados e até ironizados pela artista. Supermarket

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50 Hiperrealismo A pintura superando a fotografia
Richard Estes

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55 Ron Muerk Além da imagem

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58 Minimalismo o minimalismo surgiu em Nova York no fim da década de Caracteriza-se pela extrema simplicidade de formas e pela abordagem literal e objetiva dos temas.      As primeiras manifestações dos escultores e pintores minimalistas nasceram de sua insatisfação com a action painting, ramo do expressionismo abstrato que dominou a arte americana de vanguarda durante grande parte da década de 1950.      Os minimalistas consideravam a action painting, de traço intuitivo e espontâneo, muito personalista e sem substância. Defendiam que a obra de arte não deveria referir-se a outra coisa a não ser a si própria e, em seus trabalhos, evitaram associações extra-visuais. Fonte:

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61 Donal Judd

62 ROBERT SMITHSON, SPIRAL, 1970
Influenciada pelo Minimalismo a LAND ART surgiu buscando promover o despertar do homem capitalista e urbano para a natureza. A técnica utilizada eram as intervenções. Para contemplar as obras, as pessoas deveriam deslocar-se dos grandes centros, tocar a terra, sentir o vento. É uma arte essencialmente interativa. ROBERT SMITHSON, SPIRAL, 1970

63 SUNSET

64 VALTER DE MARIA, 1977, CAMPO DE RELÂMPAGOS

65 Uma vez executada a obra, os artistas não mais a alterava ou restaurava, deixavam que a natureza a preservasse ou destruísse. A natureza não era somente a inspiração, era o suporte e a própria arte. SMITHSON, RAMPA DO AMARILO, 1976


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