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MACROECONOMIA ABERTA: TAXA DE CÂMBIO.

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1 MACROECONOMIA ABERTA: TAXA DE CÂMBIO

2 TAXA DE CÂMBIO 57. (AFRF, 2000). Considere que tenha ocorrido uma desvalorização nominal da taxa de câmbio de 10% num determinado período. Considerando o conceito de taxa de câmbio utilizada no Brasil e o conceito de câmbio real que leva em conta a inflação interna e externa, pode-se afirmar que: se a inflação externa foi de 10% no período e a inflação interna foi de 25% no período, houve uma desvalorização real da taxa de câmbio. b) se a inflação externa foi de 20% e a inflação interna foi de 5% no período, houve uma valorização real da taxa de câmbio.

3 TAXA DE CÂMBIO c) se tanto a inflação interna quanto a externa foram de 5% no período, não houve alteração na taxa de câmbio real. d) se a inflação externa foi de 15% no período e a inflação interna foi de 30% no período, houve uma desvalorização real da taxa de câmbio. e) se a inflação externa foi de 5% e a inflação interna foi de 20% no período, houve uma valorização real da taxa de câmbio.

4 MACROECONOMIA ABERTA: MODELO IS-LM-BP

5 IS-LM-BP 55. (AFRF, 2002) Considere o modelo a seguir, também conhecido como modelo IS/LM para uma pequena economia aberta com livre mobilidade de capital: Y = C(Y - T) + I(r) + G + NX(e) M/P = L(r, Y); Lr < 0 e Ly > 0 r = r* onde: Y = produto; (Y - T) = renda disponível; C = consumo; I = investimento; G = gastos do governo; NX = exportações líquidas; e = taxa de câmbio; r = taxa de juros; M/P = oferta de saldos monetários reais; L(r, Y) = demanda de saldos monetários reais;Lr = derivada parcial da função demanda de saldos monetários reais em relação à taxa de juros; Ly = derivada parcial da função demanda de saldos monetários reais em relação à renda; r* = taxa de juros mundial.

6 IS-LM-BP Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) o modelo é compatível com a hipótese de perfeita mobilidade de capital. b) um aumento dos gastos do governo não exerce influência sobre a renda agregada quando as taxas de câmbio são flutuantes. c) os efeitos tanto da política monetária quanto fiscal dependem do regime cambial adotado. d) no modelo a curva LM é positivamente inclinada. e) uma expansão monetária exerce influência sobre a renda, se a economia trabalha com um regime de taxas de câmbio fixas.

7 IS-LM-BP 59. (AFRF, 2000) Considere o modelo IS/LM com as seguintes hipóteses: economia pequena e aberta. livre mobilidade de capital. taxa de câmbio nominal igual à taxa de câmbio real. Suponha que a autoridade econômica disponha dos dois tradicionais instrumentos de política econômica: política fiscal e política monetária. Pode-se então afirmar que: a)os impactos de um ou outro instrumento sobre a renda agregada dependem do regime cambial adotado no modelo. b)ambos os instrumentos exercem impactos sobre a renda, independente do regime cambial adotado, já que as taxas de câmbio real e nominal são iguais.

8 IS-LM-BP c)independentemente do regime cambial, a política monetária é a única capaz de exercer influência sobre o produto, já que se verifica uma situação de total estabilidade no nível de preços internos. d)se o regime for de câmbio fixo, tanto a política monetária quanto a política fiscal exercem influência sobre a renda agregada, já que as taxas de câmbio nominal e real são iguais. e)independentemente do regime cambial, a política fiscal é a única capaz de exercer influência sobre o produto já que, no modelo, está implícita a hipótese de que a taxa esperada de inflação é zero.

9 RESTRIÇÃO INTERTEMPORAL DA RENDA

10 Restrição Intertemporal
66. (AFRF, 2003) Considere o seguinte gráfico (pág. 61): Este gráfico contém: 1. A denominada "restrição orçamentária intertemporal" de um consumidor num modelo de dois períodos, dada pela expressão: C1 + C2/(1 + r) = Y1 + Y2/(1 + r) onde: C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2; e r = taxa de juros, e 2. Uma curva de indiferença que representa as preferências intertemporais do consumidor.

11 Restrição Intertemporal
Com base nestas informações e supondo que o consumidor esteja no equilíbrio E, é correto afirmar que: no equilíbrio "E", C1 = Y1 e C2 = Y2. b) o consumo no primeiro período é menor do que a renda no primeiro período. c) o modelo sugere a existência de restrições de crédito no primeiro período. d) o consumidor é devedor no primeiro período. e) alterações nas taxas de juros não provocam alterações nos consumos dos períodos 1 e 2.

12 Equivalência Ricardiana C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2 - T2)/(1+r)
67. (AFRF, 2002) Considere a seguinte equação, também conhecida como restrição orçamentária intertemporal de um consumidor num modelo de dois períodos: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2 - T2)/(1+r) onde Ci = consumo no período i (i = 1, 2); Yi = renda no período i (i = 1, 2); r = taxa real de juros; Ti = impostos no período i. Com base nesse modelo, é correto afirmar que: as restrições de crédito pioram a situação do consumidor, independente de sua estrutura de preferências intertemporal. b) se vale a equivalência ricardiana, um aumento em T1 reduz o consumo no período 1.

13 Equivalência Ricardiana
c) se o consumidor é poupador, um aumento na taxa real de juros eleva o consumo no segundo período. d) no equilíbrio, o consumidor irá escolher consumir nos dois períodos quando a taxa marginal de substituição intertemporal for igual a zero. e) Se Ti = 0 (i = 1,2) a restrição orçamentária intertemporal apresentada se reduz à função consumo keynesiana.

14 GABARITO 57 – E, 55 – E, 59 – A, 66 – D, 67 – C. Obs: numeração conforme 2 Edição. Aos que possuem a 1 e 3 Edição, favor observar a numeração respectiva.


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