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Cadeia ântero interna do ombro:

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Apresentação em tema: "Cadeia ântero interna do ombro:"— Transcrição da apresentação:

1 Cadeia ântero interna do ombro:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Cadeias Musculares Cadeia ântero interna do ombro: Sub escapular; -Coraco braquial; Peitoral maior (feixe clavicular).

2 Cadeia anterior do braço:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Cadeias Musculares Cadeia anterior do braço: Trapézio superior; -Deltóide Médio; Coraco braquial; Bíceps braquial; Pronador redondo; Palmares; Flexores dos dedos; Músc. da região tenar e hipotenar

3 Cadeia ântero interna de quadril:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Cadeias Musculares Cadeia ântero interna de quadril: Psoas ilíaco; Adutores (longo, curto, magno e grácil);

4 Cadeias Musculares Cadeia lateral do quadril: Glúteo médio;
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Cadeias Musculares Cadeia lateral do quadril: Glúteo médio; Tensor da fáscia lata; Trato ílio tibial; Fibulares.

5 Fonte: Trilhos Anatômicos
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura As Cadeias Cruzadas: Os sistemas cruzados fazem parte de uma fisiologia que favorece a torção e a rotação do tronco associado a extensão e flexão. Quando há uma distorção desta cadeia como um todo, um ombro pode se aproximar do quadril oposto, tanto pela frente como por trás. Fonte: Trilhos Anatômicos Myers

6 Fonte: A Biomecânica da Coordenação Motora - A. Santos - 2002
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Esta cadeia permitem-nos fornecer força extra e precisão aos movimentos dos membros ao uni-los pelo corpo ao membro oposto na outra “cinta”. Assim, o peso dos braços pode ser empregado para fornecer uma quantidade de força adicional para um chute, e o movimento da pelve contribui para um backhand (golpe de esquerda) de tênis, ou simplesmente para marcha normal. Myers Fonte: A Biomecânica da Coordenação Motora - A. Santos

7 - Músculos da Coluna Vertebral:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura - Músculos da Coluna Vertebral: Fonte: A Biomecânica da Coordenação Motora - A. Santos

8 Léopold Busquet: Cadeia de Extensão Cadeia de Flexão
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Léopold Busquet: A Biomecânica do Sistema Reto: Cadeia de Extensão Cadeia de Flexão

9 Vértebra Padrão 1 Corpo Vertebral; 2 Arco Posterior; 3-4
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Vértebra Padrão 1 Corpo Vertebral; 2 Arco Posterior; 3-4 Apófises Articulares; 5-6 Apófises Transversas; 7 Apófises Espinhosas 8-9 Pedículos 10-11 Lâminas E Vértebra Padrão

10 Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura

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17 Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Segmento Móvel Esses movimentos podem ser encarados como rotações ao longo de um eixo ortogonal; A rotação axial ocorre ao longo do eixo Y A inclinação para o lado é Uma rotação ao redor do eixo Z ou ântero-posterior As inclinações para a frente e Para trás são rotações ao redor do eixo X ou horizontal.

18 Regras do Movimento do Corpo Vertebral
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Regras do Movimento do Corpo Vertebral “ A movimentação de uma vértebra é sempre descrita pela direção do movimento do corpo vertebral e não do movimento do processo espinhoso” “ Ou seja: O Deslocamento do processo espinhoso para a esquerda corresponde a uma rotação vertebral para a direita” Rotação para Direita

19 O Disco Intervertebral:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Biomecânica O Disco Intervertebral: Apresenta duas funções primordiais: Permitir discreto movimento entre os corpos vertebrais; Transmitir cargas de uma vértebra a outra. É composto por dois componentes primários: Núcleo pulposo (central); Anel Fibroso (externo); Os 2 apresentam funções aparentemente antagônicas: Núcleo pulposo: Mantém as pressões de Cargas Externas preservando o espaço intervertebral; Anel Fibroso : apresenta anéis com faixas concêntricas de colágeno que aproximam as vértebras.

20 O Disco Intervertebral:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura O Disco Intervertebral: Núcleo Pulposo: Localizado no centro do Disco Intervertebral é composto de: H2O (condição hidrófila); Proteoglicanas; Fibras de colágeno; Células cartilaginosas; PTNs (poucas); Não existem vasos ou nervos no interior do núcleo. Anel Fibroso: Camadas fibrosas concêntricas, oblíquas e cruzadas uma em relação a outra: São menos oblíquas na periferia; Acopla o núcleo junto ao platô vertebral; Suportam cargas rotacionais e tangenciais; Inervado apenas nas camadas mais periféricas

21 O Disco Intervertebral:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura O Disco Intervertebral: - Assemelhando-se a uma rótula essa estrutura auxilia os movimentos: - Flexão e extensão; Inclinação lateral; Deslizamento sagital; Deslizamento transversal; Rotação . - O núcleo é capaz de suportar 75% da carga imposta pelo platô vertebral e o anel 25%: - O núcleo apresenta um estado de pré contrição determinado pela H2O que retém através das proteoglicanas (equilíbrio sódio/potásio) - Com o passar dos anos, o núcleo perde progressivamente as suas propriedades hidrófilas, e sua pressão interna diminui e o estado de pré-contrição tem tendência a desaparecer, reduzindo a capacidade de suportar cargas e a elasticidade na coluna vertebral.

22 O Disco Intervertebral:
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura O Disco Intervertebral: - Em um indivíduo normal, a perda de espessura dos espaços intervertebrais do horário da manhã até a noite reduz até 2cm; - Durante o sono as Proteoglicanas atraem H2O para o núcleo, recuperando as perdas do dia anterior; - Nos 30 minutos iniciais do nosso dia perdemos a maior parte da H2O que se encontra no núcleo, sendo o tempo de perda bem menor que o de recuperação. O disco envelhece precocemente quando recebe cargas sucessivas sobre o eixo axial.

23 Pressão intradiscal nas diferentes posturas
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Pressão intradiscal nas diferentes posturas 150 100 220 140 125 275 100 Durante a flexão do tronco, a pressão intradiscal aumenta Significativamente. (Nachemeson, 1976) Na postura de sentado a pressão intradiscal é maior do que em pé (Nachemeson, 1976)

24 Pressão intradiscal em diferentes exercícios
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Pressão intradiscal em diferentes exercícios (Nachemeson, 1976)

25 Relações Nervosas da Coluna Vertebral
Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura Relações Nervosas da Coluna Vertebral

26 Hérnia discal Herniação discal L5 / S1
Prof. Alexandre S. de Souza Hérnia discal Herniação discal L5 / S1

27 Prof. Alexandre S. de Souza
Hérnia discal A dor ciática fica tipicamente pior se o paciente tosse, espirra, se abaixa ou movimenta as costas de forma súbita. Freqüentemente a dor ciática alivia com o repouso e pode piorar ao dirigir ou carregar peso. Além disso, pode ocorrer diminuição da sensibilidade, formigamento ou fraqueza muscular nas nádegas ou na perna do mesmo lado da dor. Em formas mais raras e mais graves de hérnia de disco lombar, o nervo fica mais extensivamente comprimido. Se isto acontecer, sintomas adicionais podem ocorrer, incluindo dor anal, perda do controle os intestinos e da bexiga, e formigamento ao redor da área genital, nádegas ou parte de trás das coxas.

28 A Lombar: Aplicações Clínicas:
Prof. Alexandre S. de Souza A face posterior do anel fibroso está sujeita a forças de cisalhamento, compressão, torção, inclinação, e é vulnerável a lesões. Aplicações Clínicas: Hérnia do núcleo pulposo: O anel perde progressivamente sua capacidade de limitar o movimento vertebral e conter o núcleo, agravando o quadro inicial. 1- Herniação intra-esponjosa em virtude de uma fratura da placa terminal (nodo de schmorl): - Geralmente assintomático. - 2- Protuso (nenhum material nuclear sai do anel): - Lombalgia que pode progredir para irradiação distal se houver compressão da raiz nervosa; - 3- Extrusão (o material nuclear sai e penetra no canal vertebral): - 4- Sequestro (fragmento livre): - Todos os sinais do grau 2 ampliados, ADM e função diminuídas, Dor princlipalmente à flexão e na posição sentada.

29 - Atividades que podem agravar a Discopatia:

30 Prof. Alexandre Souza Disciplina de Métodos de Tratamento da Coluna Vertebral e Postura


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