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Camos – Terminologia Ponto diretor Ângulo de pressão Circunferência

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Apresentação em tema: "Camos – Terminologia Ponto diretor Ângulo de pressão Circunferência"— Transcrição da apresentação:

1 Camos – Terminologia Ponto diretor Ângulo de pressão Circunferência
crítica Ponto crítico Circunferência primitiva Perfil do camo Circunferência de base Curva primitiva do camo

2 Terminologia Perfil do camo Ponto diretor (contato camo-seguidor)
Superfície em contato com o seguidor Ponto diretor (contato camo-seguidor) Rolete = centro de rolamento Sapata plana = ponto de contato Sapata cilíndrica ou esférica = centro geométrico do seu perfil Ângulo de pressão Entre a normal à superfície do camo e a direção da velocidade do ponto diretor Inclinação do perfil do camo

3 Terminologia Curva primitiva Raio vetor
Referência no camo (inversão de movimento) = trajetória do ponto diretor Não coincide com perfil do camo se seguidor de sapata Raio vetor Do centro de rotação do camo à curva primitiva. Se camo de translação ou cilíndrico, centros são pontos impróprios (R∞) e raios vetores são paralelos

4 Terminologia Circunferência de base Circunferência primitiva
Centralizada no ponto de rotação do camo e de raio igual à menor distância ao perfil Circunferência primitiva Centralizada no ponto de rotação do camo e de raio igual ao menor raio vetor Ângulo crítico Ângulo de pressão máximo Para seguidores de rolete, se > 30° pode haver engripamento do seguidor

5 Terminologia Ponto crítico Circunferência crítica Raio crítico
Ponto onde o ângulo de pressão é máximo 2 pontos: avanço e retorno Circunferência crítica Passa pelo ponto crítico, centrada no camo Raio crítico Raio da circunferência crítica Estabelece as dimensões mínimas do camo

6 Aplicação: WM2D

7 Aplicação: WM2D () formar coordenadas R=f(), mas a tabela
mostra Raio e .

8 Aplicação: WM2D

9 Projeto de camos M.H.S. R = 0,5.(1-cos) + 0,5

10 Projeto de camos

11 Projeto de camos Escolha conveniente da curva R=f()

12 Curvas básicas de movimento
Polinomiais simples y = Cn n=1 movimento uniforme n=2 aceleração constante (MUV) n=3 pulso constante Curvas trigonométricas M.H.S. (aceleração cosenoidal) M.H. Duplo Movimento elíptico

13 Curvas básicas Curvas circulares Movimento uniforme
Combinadas com arcos de círculo para melhorar as propriedades do M.U. Movimento uniforme y = C. y' = C.' = C. y” = 0 y'” = 0 M.U. Modificado arcos de circunf.

14 M.U.V. Duas parábolas y = C.2 e y = C1 + C2. + C3.2
Coincidem no ponto médio do trajetória Neste ponto, y' = 0

15 M.H.S. y = C.(1-cos) = = C.(1-cos(wt)) No início e final do movimento
Aceleração finita Pulso infinito

16 Movimento cicloidal y = C.(q – 0,5.sen(2q))
Curva descrita por um ponto em um círculo rolando sobre o eixo y Aceleração e pulso finitos no início e final do movimento Adequado para altas velocidades


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