PRAGAS GRÃOS ARMAZENADOS Douglas Junior Bertoncelli Kelly Pazolini

Apresentação em tema: "PRAGAS GRÃOS ARMAZENADOS Douglas Junior Bertoncelli Kelly Pazolini"— Transcrição da apresentação:

1 PRAGAS GRÃOS ARMAZENADOS Douglas Junior Bertoncelli Kelly Pazolini
Letícia Reis Pollyana H. Almeida Rafaele Cristina Negri

2 Introdução As perdas médias brasileiras de grãos, estimadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela FAO, indicam valores de, aproximadamente, 10% do total produzido anualmente Isso representa cerca de 10 milhões de toneladas de grãos/ano

3 Segundo Brooker et al. (1992), são muitos os fatores que contribuem para a perda de qualidade e quantidade dos alimentos e, dentre eles, destacam-se: Características da espécie e da variedade Condições ambientais durante o desenvolvimento Época e procedimento de colheita Método de secagem e práticas de armazenagem

4 Tipos de danos Qualitativo Quantitativo perda do poder germinativo
depreciação do grão para o consumo perda do valor nutricional perda do valor comercial Quantitativo perda de peso

5 Primárias: são capazes de romperem os grãos intactos
Tipos de praga Primárias: são capazes de romperem os grãos intactos Primárias internas: rompem os grãos e se alimentam do seu conteúdo interno Primária externa: rompem os grãos e se alimentam da parte externa

6 Secundárias: incapazes de romper os grãos intactos (grãos danificado).
Associadas: estão presentes nos grãos mas não os atacam. Alimentam-se de detritos e fungos e podem alterar a qualidade do produto. Ocasionais: raramente atacam os produtos armazenados

7 Soja Até pouco tempo atrás,não sofria ataques de pragas na pós-colheita, durante a armazenagem de grãos ou sementes. Pela falta de cuidado dos armazenadores e pelo contato direto com sementes de outras culturas como milho, trigo e arroz, as pragas começaram a se alimentar também da soja.

8 Já existem cinco pragas preocupantes na pós-colheita da soja:
duas delas são traças (Ephestia elutella e a Ephestia cautella) três não têm nome popular, são a  Lasioderma serricorne, Oryzaephilus surinamensis e Cryptolestes ferrugineus. Elas causam furos e ranhuras na soja e chegam a inviabilizar as sementes para plantio.

9 Traça Traça das Farinhas
Os adultos são mariposas de coloração parda, com 20 mm de envergadura Traça das Farinhas Pequena mariposa com cerca de 10 mm de comprimento e coloração acinzentada Ephestia elutella Ephestia cautella

10 Oryzaephilus surinamensis
Lasioderma serricorne Cryptolestes ferrugineus

11 Milho Gorgulho ou caruncho do milho (Sitophilus zeamais )
2,5 a 4 mm de comprimento coloração castanho escuro cabeça prolongada formando uma tromba um pouco recurvada, onde se inserem as peças bucais. A tromba do macho é mais curta e rugosa.

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13 Traça dos cereais (Sitotroga cerearella)
O inseto adulto é uma mariposa, mede de 11 a 16 mm.   coloração amarelo palha

14 Caruncho do arroz (Sitophilus oryzae )

15 Milho Prostephanus truncatus
Os adultos broqueiam os produtos formando um furo redondo. À medida que broqueiam o grão deixam, em abundância, o pó que serve para detectar sua presença. É uma praga primária de grande capacidade destrutiva do milho em climas quentes. Há registros de perdas de até 40% em milho em espiga armazenado durante seis meses. Os grãos são atacados antes e depois da colheita.

16 Trigo; Arroz; Gorgulho do arroz (Sitophilus oryzae)
2-3mm de comprimento Preto acastanhado Não voa

17 Feijão Gorgulho do feijão (Bruchus quadrimaculatus)

18 MIP Conhecer a unidade armazenadora de grãos
Limpeza e higienização da unidade armazenadora Identificação de pragas

19 Potencial de destruição de cada espécie-praga
Proteção do grão com inseticidas Tratamento curativo Monitoramento da massa de grãos

20 Obrigado(a)!