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Como conhecemos o passado, segundo Lowenthal – relíquias

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Apresentação em tema: "Como conhecemos o passado, segundo Lowenthal – relíquias"— Transcrição da apresentação:

1 Como conhecemos o passado, segundo Lowenthal – relíquias
Introdução aos Estudos Históricos Aula 11 Unifesp, 06 de nov., 2012

2 Programa Mais sobre o oficio do historiador/a, segundo David Lowenthal
Memória e História História e Relíquias Grupos elaboram e respondem por questões sobre as partes lidas Consulta sobre os seminários Referências Para dia 13/11 – ler Alberti (8 pág.) [não vamos ler Patai] e prepara seus seminários para consulta na sala de aula

3 Memória e História “A história expande e elabora a memória ao interpretar fragmentos e sintetizar relatos de testemunhas oculares do passado” (104); “A história difere da memória não apenas no modo como o conhecimento do passado é adquirido e corroborado, mas tmbm no modo como é transmitido, preservado e alterado”(107); “História e memória são distinguíveis menos como tipos de conhecimento do que como atitudes relativas a esse conhecimento” (108); “Assim como a memória corrobora a identidade pessoal, a história perpetua a autoconsciências coletiva” (109); A história é persuasiva porque é organizada e filtrada através de mentes individuais, e não apesar desse fato; a interpretação subjetiva dá-lhe vida e sentido”( 117); Apesar de correntes contrários – história temática, por exemplo - cronologia e narrativa são importantes para dar sentido à História História não é ficção, mas facção Em sociedades de tradição oral, o passado e presente se misturam como memória; com a história escrita, se separam, mas não param de serem vinculados (138) A primeira imagem está no blog “Revolucoes de Sabrina,” que diz ser inspirada pela bis avo que ere indigen. Mistura de roupa tradicional, nacionalism, tecnicas de luta..... O memorial, desenhado pelo Oscar Niemeyer foi construido em 1987 e ficou fechado até foi tombado em 2007 quando o primeiro diretor indigena foi instaldo. Segundo Wikipedia, “Em 2007, Marcos Terena assumiu a direção do memorial dos Povos Indígenas. Era a primeira vez que um índio administrava o memorial. A posse ocorreu na data em que se comemora o Dia Internacional dos Povos Indígenas: 9 de agosto. Terena passou a ser o principal responsável pelo acervo, que, entre outras preciosidades, guarda a coleção de peças indígenas do ex-senador e antropólogo Darcy Ribeiro, adquiridas durante suas viagens à Amazônia e em outras expedições pelo país. Marcos Terena assumiu o memorial sem orçamento pré-estabelecido, mas "com disposição de viabilizar o melhor funcionamento do museu". Segundo Marcos Terena, suas ações iniciais seriam no sentido de buscar parcerias com outras entidades. ‘Há uma demanda grande de pessoas que querem patrocinar eventos interculturais no espaço’, adiantou.”

4 História e relíquias “O passado tangível é volumoso”(149) “mas a maior parte do passado remoto já desapareceu por completo”(151); “Enquanto a história impressa e memórias gravadas podem ser disseminadas de modo irrestrito tornando-se, assim, potencialmente importais, as relíquisa físicas sofrem desgaste constante”(150) “de significado e importância”(151); Por definição, são diacrônicos “existem no passado e no presente” (154); Por isso, “a pré-suposição de antiguidade pode ser errônea” (155) São “momentos suspenso no tempo” que “precisam ser ampliados por relatos e reminiscências” para recuperar seu significado (154); “Como simbolos duradouros da história e da memória, as relíquias tangíveis tmbm simbolizam identidade nacional. Os lugares transmitem essa idéia muito melhor que os livros” (166); “Para a maioria das pessaos, as relíquias tornam o passado mais importante mas não mais conhecido” (166); “Memória, história e relíquisas serviram por muito tempo como metáforas recípricas” (170) Monumento às Bandeiras - Relíquia dos 1600s, 1921, 1936, 1953 ou 2012?

5 Monumento às bandeiras (1953) de Victor Brecheret (1894-1955)
Escultor Victor Brecheret (imigrante italiano, ) Comissão – 1921 (falhou) 1936 – de inicio; mas ficou parado durante a guerra. Retomado depois e instalado até janeiro de 1953, quando foi inaugurado; Reinaugerado com inauguracao do parque em janeiro 1954. “Com cerca de 11m de altura total por 8,40m de largura e 43,80m de profundidade, a obra está posicionada no eixo sudeste - noroeste, no sentido de entrada das bandeiras sertanistas em busca de terras no interior. Ao redor do pedestal, há várias inscrições no granito. Na face frontal do pedestal, um mapa do Brasil mostra os percursos que os bandeirantes realizaram pelo interior do país, desenhado por Affonso de E.Taunay. Na face lateral esquerda do pedestal, outra placa em granito polido traz a inscrição: GLÓRIA AOS HERÓIS QUE TRAÇARAM O NOSSO DESTINO NA GEOGRAFIA DO MUNDO LIVRE, SEM ELES O BRASIL NÃO SERIA GRANDE COMO É. CASSIANO RICARDO E na face lateral direita do pedestal, lê-se: BRANDIRAM ACHAS E EMPURRARAM QUILHAS VERGANDO A VERTICAL DE TORDESILHAS GUILHERME DE ALMEIDA A quarta figura à direita do monumento, no bloco imediatamente seguinte ao dos cavaleiros, traz a seguinte inscrição no seu ombro direito: “Auto-retrato do escultor Victor Brecheret ”. A apropriação do monumento pela população se expressa nos apelidos carinhosos que recebeu ao longo do tempo, como “empurra-empurra”, “deixa que eu empurro” ou “não empurra”. Do Monumento às bandeiras (1953) de Victor Brecheret ( ) Da versão de Cassiano Ricardo – “Gloria aos heróis que traçaram o nosso destino na geografia” -- para o ditado popular, “Deixa que eu empurro”

6 Mais sobre o ofício do historiador/a, segundo Lowenthal
Predominava na historiografia estadunidense positivismo desde o século XX, com forte base nacionalista, até os anos 1980, quando houve uma fragmentação das posturas teóricas; A obra de Lowenthal representa, em parte, esta fragmentação e procura uma compreensão mais universal, por todos os povos; A tese dele é que a necessidade de conhecer o passado é uma condição humana e que nosso conhecimento é formado da mistura de três fontes: memória, história e relíquias; “Memória, história e frgmentos oferecem caminhos para o passado que se percorrem melhor quando combinados”(166); “Os princípios de seu ofício proíbem-no sabidamente de inventar ou de excluir algo que afete suas conclusões; ao se denominar um historiador e a seu trabalho história, ele escolhe que ela seja julgada pela exatidão, consistência interna e congruência com os registros remanescentes” (134) Relíquias – “iluminam o passado apenas quando já sabemos que eles lhe pertencem [...] não são guias autônomos para épocas remotas”(149) “Hoje, podemos recordar o passado bastante bem para nosso alívio no presente. Tal consciência tmbm torna nossa visão do presente cada vez mais distinta do passado que ela atentamente absorve”(179); “Conscientes de que produzimos substitutos – lembranças, mementos, romances, filmes – nos alteramos o passado herdado mais radicalmente do que nossos precursores, que se sentiam mais perto dele” (180). 6

7 Elabora questões similares para “História” e “Relíquias”
Exemplo sobre parte “Memória” - Nos grupos, explicita pelo menos três problemas de conhecer o passado pela memória e me passa um trabalho no papel com citações de Lowenthal para os ilustrar/descrever. Dar sua resposta oralmente.

8 Sorteio dos seminários
Caio Prado Jr (04/12) Emilia Viotti (04/12) F. Braudel (04/12) M. del Priore (04/12) Sérgio B. (04/12) Heródoto (11/12) István Jancso (11/12) J. Monteiro (11/12) Marc Bloch (11/12) O Que é História?

9 Modelo para a desconstrução – Vamos checar sua preparação, 30 minutos, 11+ slides, todo mundo fala... Em seus grupos, buscam citações na obra para apoiar suas respostas das seguintes questões, indicando o número mínimo de slides: Título da apresentação com nome do grupo e seus membros- 1 Referencia bibliográfica da obra - 1 Autor/a em seu espaço e tempo - 1 Objeto e citações - 1 Estrutura e citações - 1 Forma retorica e citações- 1 Teoria e citações- 1 Método e citações - 1 Metodologia e citações - 1 Reflexão sobre a obra - 1 Avaliação do projeto - 1 9

10 Referências DEBRETTS.com, Lowenthal, David.
HALL, M. A conversation with David Lowenthal (2001). LOWENTHAL, D. Como conhecemos o passado (1998). LOWENTHAL, D. Personal Reflections on the State of Heritage. You Tube. (2012). MASTIN, Luke. The Human Memory. (2010). WIKIPEDIA. Monumento as bandeiras.


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